io Ro
e desligar a mente e entrar no modo automático. Não importava quantas reuniões eu tivesse, quantos negócios fossem fechados ou quantas vidas fossem
re. Um homem de poucas palavras, mas de ações precisas. Abri a porta e, em segundos, o guarda-chuva estava sobre minha cabeça. A chuva aind
eiras me cumprimentaram com um leve aceno, todas já acostumadas com minha presença. Algumas delas ti
- disse uma delas, passand
pondi sem tirar o
vam ao quarto 302. Esse número estava gravado na minha mente como uma marca q
re havia aquele segundo de pausa antes de entrar. Como se eu precisasse reunir forças para enfrentar o que m
ta lentamen
de que fizessem aquele lugar parecer menos frio. Ela tinha a pele pálida, os olhos fundos e o cabelo, que um dia foi cheio
nha voz saiu suave,
entamente, e um pequeno sor
murmurou, a voz fraca
ão dela nas minhas. Estava gelada, como sempre. Eu esfreguei levemente s
je? - perguntei, mes
sorrir de novo, mas o esforço era
e podia, mas eu sabia que ela evitava passar muito temp
, puxando o livro da sacola que estav
a que as crianças têm quando recebem algo que desejam. Ela tentou se sentar, ma
disse, pegando o livr
minhas promessas, não é? - sorri,
o mais precioso do mundo. Eu faria qualqu
- Lia pediu, ajeita
i o livro de volta e come
e Lia adorava. Ela ouvia com atenção, os olhos fixos em mim, embora eu soubesse que em algum momento ela co
tio - ela disse, piscando d
untei, fechando o livro. -
a cabeça, um
murmurou. - E
forçar alguma coisa a ela. Eu me inclinei e beijei sua testa, sentindo o cheiro suave dos cremes que as enfermeiras passavam
no a levasse de vez. Seu peito subia e descia devagar,
clínica eram suaves, e o silêncio era quase opressor. Vito estava me esperando no corredor, a
or Romano? - ele pe
lhando para o fim do corre
para mim. Eu era Alessio Romano, um homem que controlava tudo ao seu redor, menos o que re
a chuva fria voltou a cair. Mas, no fundo, e
asa, preciso de
carro, entrei e segui