a San
era só por causa do tempo. Era sempre assim antes de um roubo. A adrenalina corria pelas minhas veias, e meu coração batia forte, quase como se quisesse pular do m
ros velhos estacionados e uma lixeira que transbordava. A loja de conveniência na esquina estava aberta, como sem
eitava a touca sobre o cabelo molhado. Eu precisava daquele dinh
as o dono mal olhou para mim. A loja cheirava a cigarro barato e salgadinhos velhos. Caminhei direto para a prateleira dos doces,
s do dono e de alguns clientes que entravam para comprar alguma coisa. Ele estava completamente imerso
dono ainda não tinha me notado direito. Ele estava absorto no jogo, praguejando algumas palavras para
urei, jogando as
ação batia mais rápido, mas minhas mãos estavam firmes. Com um movimento rápido e preciso, estendi a mão para o lado do balcão,
o sino da porta tocou de
as
ou o homem a
rd
som dos passos pesados dele atrás de mim. Não era a primeira vez que eu fazia isso, mas algo estava diferente dessa vez. Talvez fosse o cansaço, ou talv
para pensar. Meus pés sabiam o caminho, e eles me guiavam pelas vielas e becos que eu conhecia como a pal
rcadas, mas ainda serviam. Era o suficiente para pagar a dívida que eu tinha com um cara perigoso. Alguém que não aceitaria
A voz veio da escuri
a de
queando minha saída. Eles vestiam ternos escuros, mas o que realmente chamou minha atenção foram o
s, dando um passo à frente. - Só queremo
ue não conseguiria correr. Eles estavam me cercando como predadores cercam uma presa. Engol
estava r
r, minha voz soando muito mais firme do que eu realm
o outro e riu. Um ri
ocê pegou da loja? Isso é s
s haviam v
nfusão - comecei a dize
- ele interrompeu, aproximando-se mais. - Só
no ar, mas o sign
ma coisa dentro de mim se recusava a desistir. Eu podia ser problemática, podia
ntei, levantando o punhado de nota
s se moveram antes que minha mente pudesse acompanhar. Eu ouvi o som dos dois correndo atrás de mim, mas