destinada ao vampiro

de "eu faria diferente", quando sabemos que não faríamos de fato. O sentido só muda de s

hos rubi, sem brilho, espalhados sobre a madeira, os olhos amarelos vidrados em completo terr

obre a mesa, os pés virados para o lado norte do bar, oferecendo um vislumbre de sua intimidade. Em um dos tornozelos, uma tornozeleira brilhava

to um leve arrepio na pele antes de ser beliscado suavemente. Viro-me para

tá-lo? - gesticula em dir

ertados, sem o menor traço de simpatia. Seus olhos azuis piscam para mim

e, cometeu o e

direção, mostrando que não estou t

ra obediente - ela continu

mundo. Disso eu não podia discordar. Me lembrei de alguém assim, tão insuport

a é uma virtude, al

dmirável sua tentativa de me agradar, de me levar ao quarto dos fund

enh

inha cicatriz. Nos seus olhos azuis, um reflexo perfeito da marca em minha face.

soltando

uficiente para sussurrar em seu ouvido. - Eu não

grimas, e, por um segundo,

r é lindo - ela gagueja. - Tem

rta, desde que

a responder, um barulho chama minha

cena e encaro

garota diz, ainda a

r

laro, é uma maneira de outros não assumirem seus crimes... uma forma de humilhar o dono do ter

caia de vez, expondo meu rosto. O ar parece congelar ao meu redor. Cada passo que eu dava parecia fazer o chão ranger mais alto. Os murmú

eles sabiam que nad

ver. Seus olhos vermelhos brilhando na penumbra, transfigurados co

acabar com e