essem assistindo a uma peça de teatro grotesca. Estou sendo arrastada pelas mangas maltrapilhas do que um dia foi um dos vestidos da minha mãe. A costura
se deliciam com a humilhação que exibo sem escolha. Não há como ignorar o brilh
z da minha mãe che
cuidadosamente orquestrada para convencer os antigos clientes dela de que me despreza com
ios. Eles soam como hienas barulhentas, farejando carniça fresca. Um arrepio me percorre, mas me man
b o peso dele, embora esteja bem conservada, de um marrom escuro que lembra um caixão. Ele desce com passos lentos
emora. - E
os negros. Bastardo, penso. Apenas mestiços de humano têm cabelos tão escuros. Os vamp
sse. - Ele esbraveja, analisand
nha mãe se curva, a submissão
uphir. - Ele se aproxim
u enquanto eu estava fraca. - Aperto os punhos com força, en
- Ele comenta mais para si do que para nós. - Vou pagar uma moeda
m a ofensa, mas per
r. - Minha mãe ag
1 drack, e a joga no chão com desprezo. O som ecoa pelo salã
seus dedos, esmagando-os contra o chão. Seu grito de
ndo como um trovão. - Você não é ninguém. N
tanto para conter es
eu? - El
. - Respondo com a v
a um ris
s poder em um mundo ch
contido, mas
, mas ainda assim sou mais importante. Importante o suficie
se afasta rastejando. Seus dedos ensanguentado
arruagem com calma, enquanto o
tro da carruagem, esp
uém. E ninguém não pode se senta
percorre
posso guiá-la se
entre os ser
os cavalos servem.
Não se
cio é c
ar. Matheow, arrume
pelo meu pescoço. Sou arrastada para a frente d
enquanto eu marcho, humilh