arcou no castelo há uma hora. Várias mulheres desceram junto ao rei. Eu não entendia muito de hierarquia, então não sabia dizer se os convidados faziam parte da família real ou não. Sabia po
portava em demonstrar afeto por uma das cortesãs. Harrick também se
a cadeira de Harrick, para servi-lo. Assim como os outros, enchia sua taça quando se esvaziava. Normalmente, Harrick mal comparecia, mas hoje ele estava
arçadamente, as mãos na cadeira de madeira fina. Eu não pude ver seu rosto, mas não acho que tivesse qualquer expressão. O som era insuportável, e os outros empregados continuavam fingindo que nada estava acontecendo, enquanto eu encarav
vinho. - Já foi a sua mãe debaixo dessa mesa. - As gargalhadas estouraram no
esposa -, sinto muito s
rancos quanto Harrick, uma feição tão rígida quanto máscula, o mesmo maxilar quadrado. Ele e a rainha se pa
beça como se tud
disse, e eu pisquei, confusa. - Eu sei qu
Harrick quem tentava
, e a garota se levantou s
fosse um pedaço de carne delicios
ça, meu senhor? - ela
- Arregalei meus olhos, incrédula. Ninguém,
, logo Harrick e eu assumiremos matrimônio. Não seria d
entar um rabo roliço de verdade. - Seus olhos encaravam Harrick, esperando uma resposta. Antes que
hos serão todos seus - o rei disse, e
ou no colo dele, como se fosse um prêmio conquistado, não como se
entava me controlar, mas nada parecia melh
que ele estava falando comigo at
tentei dizer, mas as p
va? - ele disse, me encarando. Todos
sa graça!
bre? - Não sabia
com as sobrancelhas franzidas,
aracterística. É bem interessante que você não seja nobre e
m, s
o com o zíper aberto, e caminhou
uliar. - Meus dedos aper
- Ele arregalou os olhos e
são um tipo raro? - Ele
e esticou a mão e t
nheci anos atrás. Ela provavelmente está
sandra falo
ei os
garras para meu rosto. - É uma pena que não tenha tido a chance de
e ele me encarou como se
ando seu rosto, esperando algo de humor, mas não havia nada. Seus ol
irando a atenção de mim. O rei se virou, se diver
m à medida que seus patrões se levantavam. Eu me recusei a olhar para ele, e ele parecia fazer
ncará-lo. Seus olhos estavam marejados. Lágrimas de sangue contrastavam com a pele sempre bran
me puxou para dentro com agressividade. Encarei o escuro, e ele me agarrou com força,
meu rosto para encará-lo, mas ele me prensou na
i dizer, enquant
recisavam tanto dos nossos corpos como se fôssemos um só. Ele me mordeu, mas não soltou o aperto. Meu coração tropeçou e cambaleou. Ele me soltou e me encarou. Ér