inda não me pediu para me alimentar de mim, como eu supunha, e isso me deixa angustiada. Não saber o meu objetivo aqui, os outros empregados mal falam comigo, durmo em uma cabine feita de madeira
o alguns ovos. Coloco tudo na minha cesta e vou em direção
por a idade e as características. Não sei se o gosto é bom, porque tudo o que posso comer é o q
s não pude chegar perto. Essa casa me traz interesse pelo estranho. Estendo a mão e arranco três cenouras grandes que crescem no peito. Aproximo algumas delas perto do meu rosto para poder cheirá-las melh
diz, e me assusto, deixando a ces
arecem reluzir como a luz. O maxilar é forte, porém não tão marcado, os olhos vermelhos e brilhantes, o nariz impone
tem, ele saberá que você comeu - ele diz
Viro-me para olhar melhor. Ele usa roupas limpas e novas, diferentes das minh
parece bravo com isso - N
na esperança de qu
ntam, senhor! - e
ioso. Puxa uma mecha do coque que eu fiz de manhã para si. - Eu nunca vi uma rui
eça, encarand
digo antes que perceba. Seus olhos encaram meu r
estivesse pensando - que é por isso
milar. Não, minha mãe não teria feit
o falar mais, mas
proveito a deixa, pego minha cesta e passo por ele o mais rápido que posso. E
nada, só me acompan