Kaike abraçou Bianc
ão nele, mas sorriu docemente. - E
apenas deu um sorriso amarelo. - Quer ir pra casa d
a sua mãe e d
ver o Gabriel - s
ital, depois voltou a olhá-la. - Tem que descansar. A estrada é péssima, o carro vai pular mui
a hora. - São seis horas da manhã kaike. -
Mesmo ouvindo de todos que Gabriel estaria instável, Bianca ansiava por vê-lo. Ela sabia que instável não era realmente uma coisa
a a visita seria pouco, ninguém mais foi, para não tirar esse tempo dela. Elisa ficou na casa de Bi
outro. Quando isso acontecia, ela sentia uma leve dor na barriga, parecia que seus órgãos estavam soltos e a cada solavanco eles ro
inguém com habilitação ia ter disponibilidade para levar Bianca em todo o momento. Apucarana é muito mais policiada do q
como seu pai foi junto e era um homem habilitado, depois que kaike havia resolvido tudo na recepção e visto seu filho, eles dirigiram por algum tempo dentro da
ocal bem movimentado e as vagas eram limitadas, questão de sorte encontrar local par
dedos trêmulos e as suas forças quase a abandonando. Bianca também estava encantada ao olhar em volta, muitas pessoas na rua, algumas vindo na sua direção contr
pisou na calçada, sua cabeça se levantou lentamente, enquanto ela observava os andares daquele e
pediatria e os da maternidade. Mamães que estavam internadas para ganhar neném. Na recepção era tudo organizado, os
segurança digitou sua ficha no computador e pediu para todos os pais aguardarem quando fina
a haver alguma intercorrência no horário e os pais deveriam esperar
do kaike, em sua primeira vês, ela encostou na parede e fechou seus olhos, sentindo um frio na barriga, quando ele começou a subir.
encontrar, de como ele estava. Kaike no caminho havia dito que ele estava com vários aparelhos, Bianca não tin
recionado a cada parente, depois todos começaram a vestir toucas plásticas. Um avental hospitalar que amarrava nas costas, co
ão de Bianca para a incubadora de Gabriel, então ela olhou em volta,
de Bianca se encherem de lágrimas, um 'pi. Pi. Pi.' Que ela
hos de Bianca se focaram
s ela iria se sentir melhor, mas ela estava errada a dor que ela sentiu naquele momento fez seu soluço sair alto, enquanto ela mesma tampou sua
ágrimas escorrendo. - O pediatra está conversando co
ma leve acariciada em seu ombro, olhou para kaike sorriu em apoio, e
em forma de deixar seu coração ferido em pedaços. 'de lá eles só se saem vivos ou mortos.' Bianca fechou seus olhos, mordendo seu lábio inferior com força, impos
rapidamente para o lado do pediatra e negou envergonhada. Ela realmente pulou no lugar involuntariamente. - Vocês são os pais do pequeno Gabriel. - Kaike assentiu com uma expressão rude, enquanto olhou para
pediatras plantonistas ho
le era um homem alto, com músculos bem definidos, se via de longe que ele tinha um físico de academia mesmo usando seu jaleco branco, seus cabelos eram castanhos claros cortados socialmente, lhe
o do seu filho, ela estava sentindo um arrepio profundo, seus olhos estavam fixos no chão, enquanto ela tem
eu filho? - sua voz s