fosse na porta do hospital para ver seu filho em cada oportunidade que ela tivesse. Naquela altura, Bianca já não estava mais sentindo ta

precisar ser forte, forte o suficiente porque Gabriel iria precisar dela. Mesmo que o doutor tivesse perguntado se eles

a cerebral? Tem cura? O que eles deveriam fazer? Porque ela não perguntou mais sobre? Ela

ian

o carro já estava parado e ela estava sentada no banco imóve

nicas palavras falhas que saír

nem com o seu filho em seus braços, ele estava longe, mesmo sabendo que acompanhado por p

u desespero, seu coração estava batendo violentamente dentro do seu pe

e um kaike imóvel a observando. Ela abriu a porta do carro rapidamente e ajudo

ouve? - sua

ou o carro novamente e o encostou mais próximo da calçada, a casa do casal

ao ver Bianca sentada na mesa em lágrimas e sua sogra lhe entregando u

que é isso... Mãe ele pode morrer. - A voz dela falhou. - Meu bebê pode morrer. - Bianca soluçou alto. - Ele pode morr

ão sabia o que dizer. Seu olhar se levantou e ela viu kaike se aproximando, ele ajudou Bianca a se levantar e a abraçou aper

nxugou as lágrimas dela, perguntando. Enquanto Bia

- Bianca soluçou, mas ob

os dinheiro o suficiente para abastecer o carro e ir todos os dias... - ele olhou para

bservando. - Ele depende da gente! - A voz de Bianca soou suave, mas dolorosa. - Temos que faze

abalha. - As palavras de kaike cortaram o coração de Bianca, mas ele não parou. - O meu trabalho como mecânico

e a interrompeu e apontou par

eocupado? Claro que eu estou. Ma

ndo você. Em nenhum momento pedi para você roubar um banco. Eu apenas perguntei, mesmo que seja pela segunda vês, quando voltaríamos lá. - As lágrimas de

já estava se culpando por tudo, não precisava que kaike tocasse no ponto de ela ser

seu olhar que estava parado em Bianca. - Gabriel não precisa que vocês dois briguem agora. Ele

s alto. - Eu não tenho como estar na porta de um hospital todos os dias... - Kaike b

s palavras. O peso delas poderia derrubar Bianca a qualquer minuto. Bianca

mesmo sua tristeza é descontado em mim. - Bianca falou

Ele sempre desconta. Kaike não agride Bianca fisicamente, mas o tanto que ele a machuca psicologicamente, está derrubando uma

mas estava difícil... Percebendo Elisa se apro

portas de casa estarão sempre ab

tação em sua voz, pel

ando para sua mãe. - Mãe eu vou

havia surpresa no

no olhar daquela mãe. - Vou fazer de tudo para estar ao lado dele, vou dar um jeito de visitá-lo.

sua filha naquele momento, enquanto continuou. - Podemos dar o combustível quando o kaike quiser ver o Gabriel. Assim

Elisa limpou mais uma vês suas lágr

para sua mãe, em gratidão - Agora estou casada, eu não vou negar a ajuda de vocês. Vou agradecer e muito, mas agora eu sou a mãe. Tenho que dar meus

rmou que o almoço estava pronto, mas Bianca agradeceu novamente, dizendo que estava um p

ãe cedo, hoje ela tem trinta e cinco anos e a beleza de Bianca veio dos cabelos longos e loiros, e olhos

ando voltaria para esclarecer, ela resolveu pesquisar na Internet. Bianca abriu o Google do seu aparelho cel

erebral pode ser classificada de acordo com a

Es

Disc

Extrap

poderá fazer para ajudá-lo a ter uma qualidade de vida melhor, uma coisa que Bianca vai descobrir