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Histórico

Capítulo 3 Capitulo 3

Palavras: 1469    |    Lançado em: 16/06/2024

ediatamente o recém-nascido quase sem respiração, sem movimentos até a pediatra que o aguardava na sala ao lado. Quando a enfermeira entrou correndo na sala, com o pequeno Gabriel em

- A mulher falou áspera - Não

el, ignorando o fato dele ainda estar respirando, muito fraco, mas estava. Ela não

a de oxigênio do seu colega de trabalho que presenciou a sena, mesmo não tendo para o seu tamanho. Eles conseguiram adaptar para ele rece

a sucção dos líquidos que o bebê poderia ter ingerido. Quando recebeu a liberação da vaga de UTI que Gabriel necessitava, um suspiro de alívio foi ouvido pela equipe. Mas

mas pelas mãos de Deus. Eles conseguiram manter Gabriel respirando. O Samu já havia sido acionado e estava a caminho, enqua

drástica. E ele tomou, deitou o pequeno Gabriel em uma maca enorme. Ele parecia uma boneca diante daquela cama gigantesca, o doutor informou que a ambulância da cidade iria

era o único responsável, além dos enfermeiros. Então designou dois colegas d

a correria no local. Ele estava acompanhado dos seus familiares, todos acabaram surpreendidos. Kaike perguntou o que estava acontecendo? Após o doutor exp

era parda e seus cabelos escuros. Ele entrou rapidamente na ambulância observando seu filho com olhos marej

rítico, o pai queria recordações do seu filho, mesmo que fossem as únicas. Kaike também estava ciente de que Bianca não esta

para outros condutores que não estivessem carregando uma vida que estava dependendo dessa agilidade. O pai de kaike seguiu com o seu aut

ediatras e enfermeiros já aguardavam eles. Rapidamente Gabriel foi transportado para a UTI, o pai não

assado em seu prontuário, mas eles precisavam deixar Gabriel instável,

s os aparelhos apitavam alto e constantemente avisando que ainda havia algo errado, mas depois de um certo tempo, tudo começou a s

cubadora, enquanto ela observou com um sorriso doce, Gabriel um recém-nascido pequeno, magrinho, e usando apenas uma frauda que era

o e voltou a trabalhar. Enfermeiras de UTI ainda mais pediátrica, tem muita força, até porque algumas delas são mães. Ou serão. A medicina deveria ser muito mais valorizada, principalmente por aqueles profissionais de saúde que realmente estã

om coisas simples como; exame de sangue, urina, fezes, até chegar ao momento dos raios-x, tomografias..., mas antes disso o pai precisava ver seu f

deu o seu filho no momento... - Kaike apenas acenou com a

? - havia angústia nas

rimeiros exames. Em breve teremos mais respostas, assim que os resultados saírem. - O doutor

riel o acompanhou até sua incubadora. Enquanto o pediatra seguiu observar seus outros pacientes. Kaike sentiu a emoção de ver seu filho

eu no pai, hein! - Um sorriso triste apareceu em seus lábios. - P

para qualquer pai, ou mãe. Presenciar seu filho imóvel, necessitando de aparelhos para estar vivo, essa dor é dilacerante, qualquer dos pai

r apenas um pedido das enfermeiras, para trazer fraudas. Pois Gabriel iria precisar. Nada de roupas, a incubadora é aquecida, Gabrie

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