Nem te Conto...

massou mais quentes mas nunca tinha coragem de consumar o fato. Nem

ja era o Eduardo, um homem de trinta e oito anos, era grande, estava semp

nha vinte anos a mais que eu e não o olhava com segundas intenções até que subi

preciso de pão de hamb

ão velho assim, sou?_ Ele me pergunta

em graça _ Mas o s

_ Ele se aproxima, perguntando com uma voz baixa, seus olhos mudaram

a imaginei que ele me olhasse daquela forma, era evidente

pão! _ e desço a

aquela forma. Estou tentando esquecer o que aconteceu cortando tomates na pia quando sinto alguém parado atrás de mim,

dos fundos depois do trabalho,

gordura e me demora mais que o normal para trocar de roupa,

encostado em um carro preto, com as mãos nos bolsos da calça social. Ele

o você

re o que teria para

odos os dias usando essas calcinhas tão miudinhas enfiadas nessa sua bunda gos

as realmente gosto de usar calcinhas pequenas. Não achei que ficassem tão evidentes na

calcinha que eu gosto de usar... é nem provocá-lo

rtando contra si. Seu beijo é urgente, gostoso. Sua língua invade a minha boca de fo

m se compara com os garotos da minha idade. Sem pensar mais passo a mão pela extensão do seu pau, é grande, gross

e desabotoo sua camisa. Ele é forte, tem poucos pelos no peito, dou alguns beijos e me dirijo a sua calça. Abro devagar olhando em seus olhos, ele sorri safado e fecha os olhos. E

e puxa, arrancando meu vestido, tira meu sutiã e abocanha meu seio direito, mordendo forte meu mamilo e sugando gostoso, sin

ada muito gostosa, tá doidinha pra que eu te co

meiro a me comer. E antes que fale alguma coisa, não quero ir pra um lugar

me beija_ vai ser um verdadeiro pra

tira minha calcinha e lambe todo meu mel, me chupando gostoso, enfiando sua líng

dentro de mim. Está doendo sim, mas o meu tesao é tão grande por ele que eu rebolo por baixo dele o incentivando a aumentar o ritmo. Ele obedece e mete mais rápido, com mais força. Eu enlouqueço com tamanho prazer, a cada es

sa, não poderia imaginar que