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Capítulo 2 𝕀𝕀

Palavras: 1910    |    Lançado em: 22/03/2024

mesma. Quando ele pressionou o botão do térreo, as portas se fecharam e ele pode sentir o cheiro doce da garota. Sabia qual perfume ela usava, mas sabia também como ele complementava o aroma nat

entia vontade de abraçá-la o mais forte que conseguia. Segu

oi levado até a base da família, o chefe ficou encantado com as habilidades do jovem e se sentiu obrigado a convidá-lo para ser seu subordinado. Apesar de já imaginar o que se passava naquele lugar, Liam não teve muita dificuldade para tomar sua decisão. Dois motivos estavam claros e

e terno enquanto suas mãos estavam atadas com lacres plásticos. O cabelo era castanho escuro, curto, parecia ter saído do barbeiro naquela manhã. O olhar era azul acinzentado, mas em um momento em que os raios do pôr do sol bateram nele, ela jurou que eles eram verdes. A boca era pequena, mas com lábios cheios. Estavam machucados como os seus, mas ele também acompanhava um nariz bem debilitado, se ela tivesse que apostar, diria que estava quebrado. Ela viu que ele estava com dor, era claro. Seu maxilar bem definido esta

um choque quando se cruzaram, mas o que causou essa sensação nele foi o sorriso, o minúsculo sorriso de canto de boca, que Amelia riscou em seu rosto. Ele não sabia se ela estava rindo da cara

recruta começava. Eram mais de 80 jovens convivendo em um alojamento e passavam o dia todo aprendendo e treinando luta, pontaria e uso de armas brancas. Revistas periódicas aco

ão eram nada perto do que já tinha passado. Porém o que era só verbal começou a se tornar físico. Tapas na sua bunda, mãos que tocavam suas coxas, proximidades além do espaço pessoal… Sua paciência se esgotava com facilidade nessas ocasiões e ela se envolvia em brigas. Mas eram muitos contra um e ela apanhava sempre

calor debaixo das cobertas mais pesadas. Foi beber um copo d’água e tomar um ar para se livrar do suor quando passou pela academia e viu sua amada socando um saco de pancadas no meio do tatami. Era como se ele visse Amelia se movimentando em câ

ndo os olhos desparelhos da mais velha o encararam, um arrepio cruzou sua espinha como um raio. Ela apenas o ignorou e continuou

a que o normal e ele foi obrigado a lim

o, o olharam. Por mais de 3 segundos dessa vez. Ainda assim,

te do treinamento. — Ignorado, agora nem

pena. — Amelia disse sem

o para algum colega. E ela estava falando com ele dessa vez. Seu cérebro demorou para conseguir colocar os pensamentos no lugar. Naquele momento ficou óbvi

da se acha que eu

De alguma forma, aquilo era pior ainda. Ele estava desesperado para saber o que passava na cabeça dela, ma

o entrou no tatami pegando luvas da cesta ali perto. Enquanto as vestia, ele se aproximou da garota, que deu alguns passos para trás. —

daçar. E ele quase queria isso. Com um movimento rápido ela deu passos pesados e jogou o punho direito contra o rosto dele e com facilidade… Ele desviou. Era vel

com aquele sorriso no rosto. — Sempre vai ter a desvantagem

cil para ele também. Apesar dele não querer bater na garota, ele não se segurou. Ele já tinha entendido que

ápida. — A luta dos dois era acalorada, rápida e… Divertida? Amelia não entendia porque estava se divertindo em

la se esforçou o máximo que conseguia, quase s

sse sorrindo, defendendo cada soco dela e sentindo que e

om força. O soco vinha de baixo e ele sentiu seus dentes batendo uns contra os outros. Por p

do seu rosto de perto. Seu cheiro doce inv

le já tinha visto, com certeza. Seu coração quase explodiu ali mesmo enquanto ele a olhava dar passos com as mãos na cintura, recuperando o fôlego. Es

bios, escondendo o sorriso orgulhoso de si mesm

am treinando a

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