mesma. Quando ele pressionou o botão do térreo, as portas se fecharam e ele pode sentir o cheiro doce da garota. Sabia qual perfume ela usava, mas sabia também como ele complementava o aroma nat
entia vontade de abraçá-la o mais forte que conseguia. Segu
oi levado atĂ© a base da famĂlia, o chefe ficou encantado com as habilidades do jovem e se sentiu obrigado a convidá-lo para ser seu subordinado. Apesar de já imaginar o que se passava naquele lugar, Liam nĂŁo teve muita dificuldade para tomar sua decisĂŁo. Dois motivos estavam claros e
e terno enquanto suas mĂŁos estavam atadas com lacres plásticos. O cabelo era castanho escuro, curto, parecia ter saĂdo do barbeiro naquela manhĂŁ. O olhar era azul acinzentado, mas em um momento em que os raios do pĂ´r do sol bateram nele, ela jurou que eles eram verdes. A boca era pequena, mas com lábios cheios. Estavam machucados como os seus, mas ele tambĂ©m acompanhava um nariz bem debilitado, se ela tivesse que apostar, diria que estava quebrado. Ela viu que ele estava com dor, era claro. Seu maxilar bem definido esta
um choque quando se cruzaram, mas o que causou essa sensação nele foi o sorriso, o minúsculo sorriso de canto de boca, que Amelia riscou em seu rosto. Ele não sabia se ela estava rindo da cara
recruta começava. Eram mais de 80 jovens convivendo em um alojamento e passavam o dia todo aprendendo e treinando luta, pontaria e uso de armas brancas. Revistas periódicas aco
ĂŁo eram nada perto do que já tinha passado. PorĂ©m o que era sĂł verbal começou a se tornar fĂsico. Tapas na sua bunda, mĂŁos que tocavam suas coxas, proximidades alĂ©m do espaço pessoal... Sua paciĂŞncia se esgotava com facilidade nessas ocasiões e ela se envolvia em brigas. Mas eram muitos contra um e ela apanhava semp
calor debaixo das cobertas mais pesadas. Foi beber um copo d'água e tomar um ar para se livrar do suor quando passou pela academia e viu sua amada socando um saco de pancadas no meio do tatami. Era como se ele visse Amelia se movimentando em câ
ndo os olhos desparelhos da mais velha o encararam, um arrepio cruzou sua espinha como um raio. Ela apenas o ignorou e continuou
a que o normal e ele foi obrigado a lim
o, o olharam. Por mais de 3 segundos dessa vez. Ainda assim,
e do treinamento. - Ignorado, agora nem u
pena. - Amelia disse sem
o para algum colega. E ela estava falando com ele dessa vez. Seu cérebro demorou para conseguir colocar os pensamentos no lugar. Naquele momento ficou óbvi
da se acha que eu
De alguma forma, aquilo era pior ainda. Ele estava desesperado para saber o que passava na cabeça dela, ma
entrou no tatami pegando luvas da cesta ali perto. Enquanto as vestia, ele se aproximou da garota, que deu alguns passos para trás. - Ma
açar. E ele quase queria isso. Com um movimento rápido ela deu passos pesados e jogou o punho direito contra o rosto dele e com facilidade... Ele desviou. Era vel
com aquele sorriso no rosto. - Sempre vai ter a desvantagem
cil para ele também. Apesar dele não querer bater na garota, ele não se segurou. Ele já tinha entendido que
pida. - A luta dos dois era acalorada, rápida e... Divertida? Amelia não entendia porque estava se divertindo em
la se esforçou o máximo que conseguia, quase s
sse sorrindo, defendendo cada soco dela e sentindo que e
om força. O soco vinha de baixo e ele sentiu seus dentes batendo uns contra os outros. Por p
do seu rosto de perto. Seu cheiro doce inv
ele já tinha visto, com certeza. Seu coração quase explodiu ali mesmo enquanto ele a olhava dar passos com as mãos na cintura, recuperando o fôlego. Es
bios, escondendo o sorriso orgulhoso de si mesm
am treinando a