. Liam tentou puxar assunto, mas ela estava distante demais para responder. Naquele momento ela estava com a mente dividida entre se preparar para a bronca que iria
dir. Sabia que ela estava estressada e precisava daquilo para se acalmar. Também estava
ho azul refletiu a luz do sol que passou por entre os prédios e atravessou o para-brisa, mas o esquerdo pare
mou a atenção de Amelia durante a aproximação dos dois. Também notou que ele deveria ter uns 20 centímetros a mais que ela. Não só em altura. Era um homem de ombros largos, braços grossos que ficavam bem expostos com aquela camisa. E então seus olhos subiram para o rosto daquele estranho enorme. O maxilar era bem definido, parecia uma escultura renascentista. As bochechas altas, lábios largos e finos, uma barba por fazer contornando a face, sobrancelhas cheias e expressivas no mesmo tom do cabelo, um mel escuro, como se os fios tivessem sido t
r que a trouxe, logo antes das portas prateadas fecharem, ele sorriu para ela. Um sorriso confiante. Era difícil dizer
a puxou para f
e sentimento do seu peito porque
a e a esperou passar sorr
ro estava caída no chão, a mesa adornada com garrafas de whiskey abertas e o cheiro da fumaça que cobria a sala indica
ou tão próximo de seu rosto e se chocou contra a porta atrás dela. O chefe estava vi
cos contra a mesa. E ela sabia que era retórica, tinha certeza de que se respondesse, o próximo copo se quebraria
a palavra. E concor
uma vez, o punho dele se chocou contra a madeira. - Você sabe o protocol
u segui o protocolo. - ela tentou r
s a imagem ainda era clara. Era claramente uma foto da "cena do crime". Havia uma pequena etiqueta amarela com o número 4, mar
co sobrevivia. Foi obrigada a fechar os olhos, como se quisesse sumir
que tudo seja apagado. Vo
que alguma coisa tenha ficad
r nenhum deputado meia boca querendo nos ajudar sabendo que as informações deles podem estar na mão dos tiras. - a voz dele parecia mais calma, mas agora carregada de decepção. - Mas você já s
ais uma vez, encarando seus coturnos. Uma vontade avassala
um gole pesado de álcool. Ele ficou mais cinco minutos em silênci
a... Você vai ter qu
voz dela mostrava o
a e olhou para o seu parceiro, que permanece
abeça. Liam sorriu pra ela, como se dissesse que estava tudo bem. Ela não tinha tanta certeza, mas não estava em condições de
asso. Ela rapidamente fechou as portas depois de passar p
escorou na mesma, olhando para o jovem co
- o chefe perguntou depois de um longo silênci
e... Por c
u tudo em
novo, Gary. Eu só est
has. Ele sabia bem disso. Seus lábios pre
o que tudo isso só tinha acontecido porque ele não conseguiu se vingar da ex-mulher. - Mas infelizmente não posso deixar i
um copo de areia, secando sua
é na inteligência. Você precisa entender o que colocou em ris
respondeu, um pouco irônico. O ch
te com ela. Não que não seja forte, mas c
mordendo o lábio inferior e
se a pantera ouviss
ai descansar também, ga
tado e foi obrig
.. - ele se desped
ntra a parede, com a cara fechada, como sempre. Os homens que passavam por ela a cumprimentavam. "Bom dia, senhorita Jones". Ela
alguém? - a voz famili
u curiosa. Não era comum Gary conv
do... Só queria sab
você conto
e precisava pensar para
iente"? - indagou, lev
. - ele sorriu
a apenas brincadeira. Mas ele segurou um gemido de dor. Rapidamente, Amelia
Liam você t
rir, mas a expressão de dor não saiu do seu rosto co
sso precisa de pontos. - com cuidado ela o pu
última vez a cicatriz deles
raticar! - ela rebateu. - É me
ão sei se fico vivo por muito tempo. - ele riu,
o meu saco, posso gara
a irritada daquela forma. Mas logo começou a toss
m feito.