dia os melhores aposentos do prédio, geralmente com dois cômodos e banheiros grandes. Claro que todos poderiam ter suas
a explodir ou parar a qualquer momento. Depois de tantas vezes, já estava acostumado. Ele não tinha
, acompanhado de uma mesinha de centro com um tampo de vidro igualmente escuro e duas poltronas que combinavam com o conjunto. Atrás dos assentos, havia uma escrivaninha grande com
tenção era a grande cama queen size, coberta por um edredom monocromático que parecia até bem confortável. Ao lado um grande guarda roupas de madeira fosca, com portas altas, até o teto. Próximo a
e a fechadura eletrônica tinha trancado. Tinha
acessível pelo quarto, que também seguia a mesma paleta de cores. Ali tinha uma banheira que
a grande, do tamanho de uma embalagem de sapatos. Quando voltou para o quarto, Liam parecia estar
se aproximou, largando
o acelerada. Nem seu coração aguentou quase batendo para fora de seu peito. Ele já havia imaginado aquela cena diversas vezes, mas não naquelas circunstâncias. Por alguns segundos a dor até sumiu, ele observava
to de Amelia. Ela estava preocupada e isso fez o garoto se sentir um
o. O ombro direito também estava inchado e roxo. Pelo resto do torso haviam diversos machucados, arranhões não t
e respondeu, tenta
rguntou ironicamente, como se quisesse cham
- a voz dele ficou
sua mente, caminhando para frente
Queria estar ent
disse desviando o
ulso ela segurou os o
na cintura. - Eles me prenderam lá em cima... Eu tentei arrombar a porta, mas quando eu o
. Era loucura. Naquele momento, Liam estava desesperado para que ela entendesse a profundida
mas tá tudo bem... Seus pontos vã
ê é m
iam respondeu
ela começou a limpar as feridas do amigo, pensando em toda a dor que ele devia ter sentido por sua causa. Era tudo sua culpa. Enquanto isso, o garoto tentava esconder o rosto avermelhado. A cabeça dele gira
os dentes, a ferida ardeu o suficiente para que
mãos debaixo do rosto, sobre um travesseiro. Amy voltou, vestiu um par de luvas de látex e sentou-se ao
m que saiba o que está fazendo? - el
Talvez seja uma boa ideia. - A culpa
Ames. Eu
a no hotel. Todos sabiam como remendar suas próprias feridas. Haviam alguns médicos que trabalhavam para Gary, mas eles
que iria doer. Precisava manter a calma para que ele não se machucasse mais. Com cuidado, a pequena agulha curva entrou de um lado pele e o paciente não evitou de
azia tremer, tinha certeza que iria desmaiar a qualquer momento mas foi forte por ela. Por 12 vezes ele suspirou al
rumentos e logo tirou as luvas um pouco suadas de nervosismo. A costura não tinha ficado perfeit
e aí você está livre. - ele apenas
ia nem pareciam as mesmas que espancaram um homem mais cedo. Eram gentis e suaves. Alguns minutos se passaram e ela finalizou o cuidado. Mas Liam não queria que ac
o, admirando o rosto dele, tão calmo... Se perguntou como seriam se tivessem se conhecido de outra maneira. Uma maneira normal. Às vezes ela notava o quão bonito
fazia isso quando ele estava acordado porque não queria contato físico, mas quando ele não sabia, ela podia se sentir acolhida de algum
mesa de cabeceira. Algum cliché de vampiros ou lobisomens. Só queria fugir da
istrair sua mente da fala de Jason que ainda ecoava
ver a vadiazinha que a filha dele se tornou?" - O p
is ele sabia...? A garota estava tentando controlar a ansiedade. Depois de tudo o que passou, por que seu passado estava voltando para a assombrar daquela maneira? Será que Suzan também sabia dessas informa
quando abriu os olhos. O sol que estava no seu ápice quando ela se acomodou, agora es
pouco corada. Já tinha chorado na frente d
m, foi só
cama, estou indo p
ndo melhor? - ela pergunt
o que achei na caixa. - ele sorriu. A
o pra outra? - per
- ele entrou n
a cintura de Amelia e a puxou para perto. Seus lábios beijara
rase, então seu tom de voz foi baixo e suave. Mas ele não ficou muito tempo ali. Então ele se vir
? - ela se pergunto