uror
Aurora com o mínimo de cortesia que era possível. Conseguia esconder seus olhares de insatisfação e nojo para a menina, sempre com o objetivo de mostrar ao
em que viviam parecia mais leve para Aurora, a irmã mais velh
se manter por ali por muito tempo mais e sumiria do seu campo de visão, a ponto de nunca mais saber o seu paradeiro. Para ela, Aurora deveria ter mo
mandada diversas vezes na chuva para fazer alguma tarefa sem importância nenhuma. No máxim
erceber que não conseguiria fazer-lhe companhia, e também a prejudicaria na árdua tarefa de conseguir um bom marido. Sebastian achava que Lady Rose a estimulava para ir aos bai
tava na cidade. No restante do ano, sua vida era reduzida a uma miserável
mas que ainda assim estava em idade de ter filhos, questionou enqua
ente de Sebastian, e quase nunca
eu pai – por cada um deles à procura do último que recebera
o encontrou. Afinal, ela
? – Perguntou, passando mais uma vez
os detalhes e surpresa que o corte e escolha do tecido que havia pedido para a modis
ra desamarrotar. – Tentou dar um sorriso tranquilizador para
cômodo era um pouco apertado, afinal era o meno
mente nenhum repetido, mas nenhum tão bonito quanto o azul, afinal fora ela quem o imaginou e encomendou nos mínimos detalhes. Afinal, aquele
la sempre fazia aquilo quando notava que Aurora poderia chamar mais a atençã
rosa e tinha pequenas flores bordadas em seu busto. Ela amava aquele vestido, e ele fora a inspiração para ela f
ciar o nome da família, e ela amava a sua, mesmo pensando que seu pai
iu, voltando para o quarto sentindo o fôlego
ós analisar em frente ao espelho s
ar este entã
s uma vez. Como não tinha criadas para a bajular, costu
isteza percorrer seus olhos e cair em forma de lágrima
ha, ou de algum outro velho que mal se importava com a sua falta de graça. A questão era que Aurora nunca era alvo dos bons homens, em parte porque não era loira e estupidamente fe
conseguia evitar. O rosto comprido, o queixo levemente pontudo, as sobrancelhas arqueadas que tanto foram alvo de comentários horríveis de sua madrasta. A boca voluptuosa que tanto a fez
ue a sua mãe, que vinha de uma família miscigenada, mas ainda assim
a madrasta. Odiava ter que fazer aquilo, pois, por mais que conseguisse mudar o tom de sua pele, nun
seus cabelos que estavam cada vez mais longos, pois não conseguia pensar em um co
maravilhada por ele quanto era pelo azul. – Ah, senhorita, deixe que eu a ajude. –
arecidos com a falecida lady rose, exceto pelos olhos, que eram exatamente com
nte por seus traços diferentes, mas nenhum elogio parecia suficiente para elevar a auto estim da moça. Afinal, como poderia? Sua madras
final em seus cabelos. Aurora não tinha muitas joias, mas uma pequena
da boca pra fora. A menina nunca se sentira bela
a sala. Sebastian estava atrasado, mas
te ao lado de seu irmão, ela suspiro
ois quando se deparou com sua irmã, Mary, descer
te agradável. – Pens
ente roubara seu vestido azul e dera para Mary vestir. Sabia que fora ela porqu
e modelos em seu closet, um mais belo do que o outro, que Auror
ce o fato de que podia fazer o que quisesse, t
a se casar com o futuro duque, ela ainda
chifon rasgou em sua mão facilmente, tornan
m precisar de um pio sequer, mas foi ao
inda segurando a irmã mais velha que cho
nova, de alguma forma. Aurora não costumava
oira questionou fingindo-se de ofendid
rora em sua frente e
– Perguntou c
inho, sentindo a garganta arder. – O seu presente
os de ódio para os da irmã, qu
do sua mãe descer as escadas afobada e com
Lady Rose questionou, encarando o
y precipitou-se a falar antes que Seba
a irmã mais velha, voltando a
– Sebastian pediu, to
os. – Patrícia comentou, tentando cham
Questionou o barão, pondo-se à fren
ça pensando no que iri
uma desculpa qualquer, fingindo uma calma que não existia. – Não pr
adrasta com ódio nos olhos. – Até ontem a noite
arota ficará uns bons dias de castigo a
olhar gélido para Irene, que assistia a cena um pouco de l
isso o que Au
braço de Aurora. – Estamos atrasados. Vá se trocar,
subindo o chifon que se
– O barão retrucou,
e Aurora usava. Mas não tinha problema, porque, ao contrário de sua adorável filha, a irmã não ficava bonit
nchido sem o menor esforço, enquanto Aurora assistia grudada nos braços
virasse um pequeno inseto para pisar em cima com força, até vê-la esmagada em seu sapato. Só que Aurora nunca co
ço de serem educados com Aurora, Sebastian afastou-se, afim de deixar a irmã
gostosa a cada segundo. – Ora, anime-se. Finja que Lady Ro
ate corporal com a irmã por causa do vestido, mas não pode evitar. Aquele não era nem o primeiro
e por um sorriso no ro
indo em direção à mesa de limonada e taças de champanhe. – Podemos ir à modis
elhor amiga para fazer qualquer coisa que fosse. E ter a companhia de Sebastian
Sebastian ofereceu uma taça de cham
ainda. – Balançou
a mão, fazendo-a segurar com firmeza. – Já es
as que seria julgada pelos demais convidados. Entretanto, tinha a li
urarem em sua língua. Gostou da sensaç
fique bêbada. – Sebastian adverti
u com grande simpatia. Vinha carregando duas rebentas em seu encalço, obviamente indo à caça ao marid
erência e um sorriso. Sebastian notara, e sentiu em seu coração
ser um amável cavalheiro e colocou um s
mães caçadoras de marido e dançaria com todas as moças possíveis. Sentiu uma pontada de inveja dele. Afinal, além de ter u
ra da mesma cor de seu pai. Seus olhos castanho-claros, sua estatura
alto, tinha olhos azuis extremamente expressivos e dono de uma beleza incomum. Qualquer garota que
orte era ninguém m
mpanhe, depositou o resto com a taça na mesa e passou a ignorar a conversa calorosa entre Lady White e seu irmão. Aquela seria uma longa noite
sado, nenhum pretendente a visitou. Nenhum. Nem mesmo aqueles ve
sse, ver as moças dando risinhos envergonhados e encarando cavalheiros solitários nos cantos, procurando saber como atingir os seus alvos, a fazia criar hist
ora prime
a solteira - mas ao ver casais se formando, logo um conto de amor era produzid
bailes. Ela amava ve
que não queria passar e se começasse a se debulhar em lágrimas ali mesmo certamente seria o centro das atenções. Engolir
ava de ar, ficar um pouco só, quem sabe, dei
exatamente onde Marianne estava. Pensou em ir cumprimenta-lo e quem sabe puxar algum assunto, porém sabia que ele também não gostava n
esia, e decidiu tomar rumo à sacada do jardim. Sebastian