uror
arecia um castelo de tão grande, mas sabia que era em A
alão ficava antes do jardim numa descida de escadas de mui
Patrícia e o duque. Ambas cabeças se voltaram para eles enquan
ente ela estava soltando fogo pelas narinas, porque ela
estava de smoking – ainda mais bonito do que no baile anterior. Seus cabelos castanhos
maneira – ou será que
hão Louis veio de encontro prime
pediu após a saudação de Louis. Ed
aperto de mão e um sorriso enquanto Louis
la. Por um segundo duvidou que ele se dirigia a ela, mas sentiu-o to
o elogio. Mas logo apagou de seus lábios qua
Louis observou Heloísa, e to
um no outro com a mesma admiração. Ele estava esplêndido naquelas ves
ça em reverência, sendo cumpri
erguntou baixinho no ouvido da
irmou discretame
r abanando-se delicadamente e virando o rosto para
ora
, provav
mal fazia questão de cumprime
Tão belo qu
a novamente, tirando-a do transe que era a con
fitou-o
, mostrando a ele o pap
seu bolso e escreveu o seu nome nele, reser
dvertiu num sorriso. - Senhorita Grace, permita-me? – Também
eliz pelo irmão cu
er - sobraram apenas Sebastian e Edward conversando. Heloísa ainda o encarava
uito animados e muito bem vestidos. Distraiu-se ao notar Marianne e Patrícia nervosa
uave e calma de Edward ao pé do seu
para ele, dando-lhe
se quer um
eixando-a só num canto, e estavam indo em
u o braço de Edward com um
Questionou o clérigo, assistindo os
rora. – Ela não é muito di
nu quando ela me encarou. – Edward
ora
deslumbra facilmente. – Proferiu. –
uela noite. Desejava, mais do que tudo, que a festa não foss
esa e pegara
eloísa encarando-o novamente como se ele fosse um alienígena. Ela iria pagar por isso de
eoso em parecer rude com aquela resposta. – No entanto,
r cores alternadas entre o b
a mãe em algum quadro. – Admitiu Aurora. Ela
o. Não haviam muitos retratos dela pela casa, e se pudesse, pediria para pinta
r. Mas ir até lá significava ficar a sós com Edward novamen
um padre, mas sim um cavalheiro comum conversando com uma dama solteira. Sabia que a única difere
Passar algum tempo com Edward longe do barulho era muito agradável e ela podia ouvi
indo da presença de Sebastian sem comunica-lo, mas fo
deles sem se importar se estava atrapalhando
tinha a ver com dor física. Parecia remoer por um segundo, qua
estava um pouco nervosa diante aquela
com seu irmão, mas gostava de sua companhia. Sentiu-se um pouc
Cochichou Louis e riu para ele antes de s
ria acontecer. Mas
sendo tomados pela curiosidade. Louis quase nunca dançava. Quando fazia, era co
ara si e alguns cochichos. Mais ainda após enxergar sua madrast
ura até estacionar em suas costas. Deu um sorriso sedutor que provavelment
o-a. Ele deu um meio sorriso para ela, como s
ver com ela sendo tão mais baixa. Tiveram um pouco de dificuldade no iníci
ela conseguia sorrir para ele, que retr
ntrados em não pisar nos pés um do outro. Contudo, Louis, que já havia rodado todo o salão
que a mesma desabasse no chão por sua culpa. Ele havia se empolgado demais nos passos di
tionou ele, sentindo o
o e apenas respondeu
Soltou Aurora quando sentiu sua barriga r
e deixar de sentir graça. Louis viu que Edward estava certo quan
de Louis brilhando para ela, ou em como seus braços eram forte
por um esbarrão repentino e um pouc
e champanhe, e a culpada por isto fora ni
dwar
que ele estava, digamos que, encantado. Tentou mudar essa defin
E sentia uma pontada no peit
um sorriso no rosto quando a mesma o fitou um pouco apreensiva.
va naquele vestido, e poderia muito bem ser um
ou e eles rod
baile aqui. Não importava se Edward era apenas uma criança, ela sempre o
e mexer seus pés numa valsa com alguém
a espinha. Parecia o próprio diabo encarnado e tramando algo. Ele passou a o
e tivesse a chance. Sabia que havia tanto ódio
são entre Louis e Aurora com o outro casal. Estavam mais próximos dele agora, mais ou
e Louis para ela. Claro qu
e Lady Rose. Achava que a senhora iria puxá-la pelo vestido e a humilhar em público, possive
do sendo encharcados pelo champanhe da taça da baronesa e
ose. – Perdoe-me, ah...
e por não se lembrar do nome dele, segundo por chama-lo de reverendo sem ele ser, e em terc
aparecera de repente, censurand
lertou Aurora, sem medo a
ward se defendeu, encarando a
aroto. – O pai continuou a censurá
– Louis interveio para a surpresa
ouis? – Fingiu-se de ofendi
revemente sabendo exatamente o que teri
feliz. – Está armando um escândalo, Edward. Nem deveria estar vesti
rem. Aquelas frases não deveriam o surpreendê-lo
hocados dessa vez. – Está nervoso há dias sem motivo algum.
Aurora permanecia calada, sentindo-se culpada por tu
eira. – O duque segurou o braço de seu
carregado de mágoas desconhecidas por Edward. –
ois achou que em algum momento a garota iria desabar t
, com a voz um pouco embargada. –
r um momento. Sentia uma dor maior
em era. Parecia uma rocha na maioria do
tocando discretamente nas vestes molhadas dele.
tou que a música ainda não havia recomeçado e as pessoas olha
barão, passando os olhos de cima
olhei um pouco. Mas Edward – apontou p
te chateado ao lado da irmã. Vira a confusão de
-o falando sozinho. – Troque estas vestes. Te
da continuar a tocar. As pessoas vo
rd desejando um pano para sugar o líquido que ult
deu o braço para ela.
rão comunicou, deixando que a
ngidos, tristes, sentindo-se desprezados por parte de suas famí
ca. Pode tentar se secar mais tranquilamente. – Edward escl
uestionou Aurora sem imaginar que po
a-lo. – Ah... – Por mais tentadora que fosse essa ideia, era melhor não deixar
cordou Aurora
ra e Ed
nde quanto a cozinha de sua casa. Edward d
o esforço, até ela perceber que o fazia com raiva. Uma das flores que Lady Fleur prendera al
imagem nele. Estava c
xar de chora
Sebastian a havia dado nele, ganhara atenção, afeto e bons sorrisos de Lorde Louis. Estava feliz até aquele m
havia acendido nela uma vontade enorme de frequentar aquele baile, pois, mesmo
d a entenderia se a visse naquele estado, mas não quer
Beliscou as bochechas para conseguir algum rubor e apertou os lábios at
do irmão, encontrou Aurora encarando fixamente o quadro
ta. Rose, sorrindo. – Na verdade, é ma
Às vezes eu a vejo em mim quando
o altivo e amável. Ele realmente parecia muito mais
é? – Questionou, assistindo os olho
. – Afirmou, deixando claro o
encontro com a dele. Segurou-a como se qu
que podia admitir. Queria muitos toques mais se viessem dela. Poder
eliz por Edward aceitar o seu toque e
a virar uma rocha externa. – O tempo é uma dádi
iu, um pouco
s, recebendo um olh
r me perdoe por isto. – Elogiou, notando a nova
adeço. – Reconheceu. – Não estou mai
a do senhor. Se algo fora inventado pensando em alguém,
ndo ouviu isso. Fora o elogio mais lúbr
menina abaixou a cabeça envergonhada, ciente de qu
ais do que deveria. – Eu poderia dizer o mesmo
e ela, dando uma volta em si
Ju
o bordado em formato de folhas. - Gostei desta cor, imaginei o corte e o fiz enquanto a
e. – Parece que fora desenhado para uma princesa. Obviam
com esta última frase. Será que
ia por isto? – Questionou à Edward,
pecados apenas sendo atingida pela fúria de
uele momento não havia entendi
me atingir? – Ficara tr
e pudesse voltar atrás antes
ciúmes. Certamente Marianne não estava nada feliz com aquela situação, e a mãe daria um jeito de humilhá-la. – Edw
m mesmo que magoa
ito. – Sus
sas famílias são malucas. Não consigo enten
idas. Será que ele achava que el
ou melancólica. – No último baile, por exemplo, ela havia pego meu vestido azul, bem parecido com aquele que Marianne está usando hoje, para a filha. Eu m
tar vestida exatamente igual a
ão pe
o. Era impossível não notar a b
com um acen
e você. – Arriscou, sabendo que não
confessar com deus posteriormente. Mas não deixaria de v
suspirou
gou ela. – Nunca fiz
o há resposta. – Afirmou Ed
ela sabia disso. Já havia chegado
otar que o havia chamado pelo apelido. Edward goso qu
com o senhor quando assumir a catedral. – Concluiu com uma s
Censurou ele, mas falhando miseravelmente
, sinto que ando merecen
Admitiu ele. – Não para você, como disse, já sofre
ulando um servo de deus. Edward decidi
- Vamos voltar para o salão? – Questionou ela, apr
itou Edward, ofere
am mais felizes. Edward exibia um olhar
nquanto os outros dançavam, Edward e Aurora segu
rável futura cunhada, Aurora Rose, e este é o meu irmão e futuro padre da Catedral, Edward. – Emitiu feliz enquanto
sconhecido após Aurora rec
s. – Comunicou ao irmão. – E gostaria de um
cenho enquanto Au
Finn Whistle. – O senhor que estava logo atr
inda um pouco confusa
ara o Dom, assistindo-o sorrir ao coloca
a levaria para longe – para outro país, mais precisamente. – E ele
ara leva-la para a pista de dança. Edward engoliu em sec
pudesse, não é? – Louis provocou
está falando. – A
da, mas só um tolo não
ais velho censur
Sei o meu lugar. – Ralhou, pensando que o sangue começaria a ferver a qualquer
elo seu corpo. Talvez a presença "santa" de s
temporada, na próxima a ajudarei também. Estamo
de ouvir o emp
feliz p