U
o. A única iluminação vinha do corredor, porque a porta tinha ficado aberta. Ele deitou de costas na cama, subi por cima, me encaixando entre as pernas d
r cima do tecido do vestido, gëmi baixinho, jogando a cabeça pra trás. Foi quando senti, u
do Jair. Ele devia ter uns 20 anos, um gostosø no auge, herdou o físico do pai. Ele e
e, a voz um pouco rouca. -
e raivä. Mas ele só riu, um ronco baixo e safadø, e puxou meu rosto de volta pro de
is ousadäs. Uma delas continuou acariciando minha bundä, enquanto a outra deslizou por baixo do meu v
ernas. O Ricardo tinha se ajoelhado atrás de mim na cama. Ele não perdeu tempo. Sua língua quente e úmida me encontrou p
, largou minha boca e puxou meu vestido pra cima, tirando ele de mim completamente. Fiquei só de calcinhä, puxada
tre duas bocas, duas línguas,
avor - supliquei,
eu cüzinho. Ele usou o dedo para espalhar a saliva, fazendo um círculo lento e lub
começou a mover pra dentro e pra fora, num vai e vem lento que me fez perder o contro
xou o päu pra fora. Era lindo, grøsso e latejante. Desci minha mão
eça do cacet3 dele até a entrada da minh
i a cavalgär, subindo e descendo num ritmo frenético, sentindo cada centímetro do Jair me preenchendo. E
los. Ele me puxou pra outro beijo molhado e profundo, nossa líng
m uma mão, e com a outra, guiou o päu dele para neu buracø. O cacet3 dele era diferente do pai, um pouco mais fino, mas
. Ele não disse nada, só segurou meus quadris com mais førça, seus d
- o Ricardo suss
r foi aguda, mas rápida, dando lugar a uma sensação de preenchimento tot
. Num ritmo sincronizado, como se tivessem combinado. Quando Jair entrava, o Ricardo saía, e vice-versa. Era uma dança per
m trem. Minha bucetä pulsou violentämente em volta do päu do Jair, e meu cü se contraiu no do Ricardo
raços. A culpa ainda não tinha batido. Só uma exaustão profunda e uma satisfação animal. O filho do me
DO

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