Catarina Piromalli é uma jovem que teve sua vida marcada por tragédia desde a infância. Aos quatro anos de idade, ela viu seus pais, Beatrice e Andrea Piromalli, perderem a vida em um terrível acidente de carro durante uma perseguição. No entanto, seu destino tomaria um rumo inesperado quando Don Salvatore Mancuso, o poderoso chefe da Ndrangheta, a resgatou do caos daquela noite fatídica. Catarina cresceu sob a sombra da Ndrangheta, sendo criada como uma filha adotiva pelos Mancuso. No entanto, a vida de Catarina tomou um rumo inesperado quando Dante, herdeiro dos negócios da família Mancuso, até então demonstrando um profundo desprezo por ela, surpreendeu ao confessar seu amor por ela no dia de seu décimo oitavo aniversário. O dilema de Catarina se intensificou quando percebeu que sua afeição por Dante também crescia, apesar de terem sido criados como irmãos. O amor proibido entre eles desafiou não apenas as regras da máfia, mas também os planos que Don Salvatore tinha para o futuro de seu filho, planos que não incluíam um relacionamento com Catarina. Catarina e Dante estão prestes a enfrentar escolhas difíceis que moldarão não apenas o curso de suas vidas, mas também o destino da Ndrangheta, enquanto tentam encontrar um caminho para viver o amor proibido que sentem um pelo outro.
Qual é a primeira lembrança da vida de uma criança?
Bem, muitos diriam que é algo relacionado a uma brincadeira, ou talvez um dos pais lendo uma história de dormir. Mas, no meu caso, a minha primeira lembrança é a última noite em que vi meus pais vivos. Eu tinha apenas quatro anos naquela época, e tudo parecia tão confuso na minha mente.
Eu não conseguia lembrar o motivo de estarmos no carro naquela noite, mas recordo-me claramente dos rostos apreensivos dos meus pais. Minha mãe, Beatrice Piromalli, estava sentada ao meu lado no banco de trás, segurando-me com força. Ela olhava para trás de vez em quando, e tudo que dizia era que eles estavam vindo. Meu pai, Andrea Piromalli, estava ao volante, dirigindo o carro com uma expressão tensa, prometendo que conseguiria nos despistar.
"O que está acontecendo, mamãe?" eu perguntei, sentindo meu coração acelerar.
Ela me olhou com tristeza nos olhos e respondeu: "Não se preocupe, querida, vamos ficar bem."
Meu pai, Andrea, estava ao volante, dirigindo o carro com uma expressão tensa, prometendo que conseguiria nos despistar.
"Papai, por que estamos indo tão rápido?" sussurrei com medo.
Ele olhou pelo retrovisor e forçou um sorriso. "Só estamos brincando de corrida, Catarina. Vamos ganhar."
Eu não me lembro de quem estávamos correndo, mas eu me lembro de um carro preto que emparelhou com o nosso. Eu me lembro das luzes brilhantes e dos rosnados dos motores enquanto o carro preto tentava nos jogar para fora da estrada. A colisão foi repentina e violenta, e então tudo ficou escuro.
Depois de algum tempo, abri meus olhos e vi que o carro estava virado, meus pais infelizmente falecidos. Dois pares de sapatos pretos estavam ao lado do carro acidentado, e eu não sabia o que fazer. "O que faremos com ela?"
Outro homem, que não aparecia em meu campo de visão, respondeu. "Não podemos deixá-la aqui. Ela é só uma criança."
O outro dono dos sapatos, respondeu com calma: "Vamos cuidar dela. Ela não tem mais ninguém."
Então, ele se abaixou. Seus olhos se encontraram com os meus, ele estendeu sua enorme mão em direção a mim, e eu, com medo e confusão, segurei na mão do homem que parecia ter a mesma idade do meu pai. Ele me ajudou a sair do veículo destroçado e me envolveu em seus braços protetores. Foi assim que eu fui salva naquela noite.
"Não se preocupe, pequena," ele disse com gentileza. Eu vou cuidar de você."
Foi assim que eu fui salva naquela noite pelo homem que mais tarde descobri ser Don Salvatore Mancuso, o chefe da Ndrangheta.
Minha vida mudou para sempre naquela noite, quando fui arrancada do meu passado e lançada em um mundo sombrio e complexo que Don Salvatore governava. Ele se tornou meu guardião, meu protetor, e mais tarde, meu mentor. A Ndrangheta era uma família de outra forma, uma família que me acolheu quando a minha própria foi tirada de mim.
É irônico pensar que minha primeira lembrança de criança é justamente meu maior pesadelo. Fui salva por Don Salvatore Mancuso naquela noite escura, e desde então, tenho caminhado à sombra dele, protegida e guiada por um mundo que muitos não compreendem. E, apesar de tudo, eu não trocaria minha história por nada neste mundo... mesmo sendo a causadora da minha insônia.
***
A sensação de acordar sobressaltada era uma lembrança constante em minha vida. Catorze anos haviam se passado desde aquela noite fatídica em que meus pais morreram, mas o passado continuava a assombrar meus sonhos. Naquele dia, porém, eu não podia me dar ao luxo de me perder nas lembranças.
Empurrei os cobertores de seda de lado e me levantei da cama, sentindo o piso frio sob meus pés descalços. Encaminhei-me até a janela, ansiosa por acolher o sol da manhã que banhava Vibo Valentia, na Calábria, no meu quarto. Era um dia importante, afinal, estava completando 18 anos. A partir de agora, seria vista como adulta e capaz de tomar minhas próprias decisões.
Enquanto o calor do sol tocava meu rosto, fechei os olhos por um momento, absorvendo a sensação revigorante. O aroma das oliveiras e do mar permeava o ar, e eu me senti grata por estar em casa, mesmo que essa casa fosse uma mansão imponente e sombria que pertencia à família Mancuso.
Um suave toque na porta interrompeu meus pensamentos. Era Federica, uma mulher leal que havia se tornado minha espécie de dama de companhia desde que fui resgatada naquela noite trágica.
"Buongiorno, Catarina. Feliz aniversário!" Disse Federica.
"Obrigada, Federica. O dia finalmente chegou." Respondi animada.
"Sim, e sua família a aguarda para o café da manhã. Todos estão ansiosos para comemorar com você." Avisou Federica.
Agradeci a Federica com um aceno e ela saiu do quarto. Enquanto me preparava para o dia, minhas lembranças fluíam como um filme em minha mente. Lembro-me vividamente do que aconteceu após o meu resgate naquela fatídica noite, quando Don Salvatore Mancuso me salvou.
O certo naquela situação teria sido Don Salvatore me entregar a algum abrigo, mas as coisas tomaram um rumo inesperado. A esposa de Don Salvatore, Lucrezia Mancuso, foi a grande influência por trás dessa reviravolta. Ela sempre sonhou em ter uma filha, mas depois de dar à luz quatro meninos, ela teve que abandonar esse sonho. Afinal, sua última gravidez, que resultou no caçula Massimo, causou complicações e levou-a a uma histerectomia.
Massimo, que tinha a mesma idade que eu, tornou-se meu parceiro de infância e companheiro. Lucrezia agarrou-se à ideia de que eu era a filha que ela sempre desejou, apelidando-me de "Bambolina", que em italiano significava "bonequinha". Para ela, eu era sua pequena bonequinha, a realização de um sonho adiado.
Essa relação me trouxe conforto e segurança durante muitos anos. Lucrezia me tratava como se eu fosse sua própria filha, e eu a via como uma mãe carinhosa. Ela me ensinou sobre a cultura italiana, como cozinhar pratos tradicionais da Calábria e até mesmo a como agarrar um marido a altura, tal qual ela fez com Don Salvatore.
No entanto, quando cheguei aos quinze anos, a vida nos prega peças cruéis. Lucrezia ficou gravemente doente, e os médicos não conseguiram descobrir a causa. Eu não saí do lado dela, a quem eu tinha abraçado como minha mãe. Passei noites sem dormir, cuidando dela e tentando entender o que estava acontecendo.
Um dia, quando a fragilidade de Lucrezia parecia atingir o ápice, ela me encarou com olhos cansados e expressou um arrependimento que me deixou perplexa. "Bambolina, eu me arrependo muito pelo seu destino."
Eu a olhei confusa, sentindo um nó se formar em minha garganta. "O que você quer dizer, mama?"
Lucrezia tentou sorrir, mas a fraqueza a dominou. Sua voz era apenas um sussurro. "Você merecia mais, querida. Mais do que essa vida."
Eu segurei sua mão com carinho, buscando entender suas palavras enigmáticas. Antes que eu pudesse perguntar o que ela queria dizer com isso, Lucrezia fechou os olhos e sua respiração tornou-se lenta e irregular. Em poucos minutos, ela se foi, levando consigo a explicação para seu arrependimento.
Depois da morte de Lucrezia, minha vida tomou um novo rumo. Don Salvatore assumiu a responsabilidade por mim, e eu me tornei parte integral da família Mancuso. Ele me ensinou, junto com seus quatro filhos, tudo o que eu precisava saber sobre a máfia. A Ndrangheta tornou-se minha realidade, e eu aceitei meu destino como parte dessa organização criminosa.
Hoje, enquanto me preparava para meu 18º aniversário, refletia sobre minha jornada. Lucrezia ainda era uma lembrança carinhosa em meu coração, uma mãe que me amou e que eu amei profundamente. Sob sua orientação, me tornei uma peça fundamental da família, uma estrategista habilidosa e uma das figuras mais confiáveis de Don Salvatore.
Apesar de tudo, havia uma parte de mim que se sentia como uma estranha nesta casa, apesar de todos os anos que passei aqui. Ser aceita pelos Mancuso não era uma tarefa fácil, mesmo sendo uma "filha adotiva" do chefe da Ndrangheta, Don Salvatore Mancuso.
Hoje, no entanto, era um dia para celebrar minha jornada e conquistas. Vestindo um elegante vestido preto, refleti sobre como a Ndrangheta havia se tornado parte de quem eu era, mas também estava determinada a encontrar meu próprio caminho dentro da família. Não seria apenas uma protegida de Don Salvatore, mas uma líder por mérito próprio. Acompanhando-o, coloquei o colar de pérolas que ganhei de Lucrezia no meu aniversário de quinze anos. Era um presente especial, um dos muitos gestos carinhosos que ela teve para comigo durante os anos que compartilhamos juntas.
Criada entre as montanhas tranquilas de Pedesina, na Itália, Donna Amorielle é a única filha mulher de Don Vittorio Amorielle e Ellis Barker, um casal forjado no fogo da máfia e do amor improvável. Longe das ruas caóticas de Nova York, ela cresceu ao lado dos irmãos - Jake, Marco e Jason - sob o peso de um legado que nunca poderia herdar e a sombra de um destino que se recusava a aceitar. Presa entre o sangue mafioso que corre em suas veias e a determinação americana herdada da mãe, Donna não quer ser apenas a filha de um don, nem uma peça em um jogo de alianças. Ela quer mais: quer escolher quem será. Aos 25 anos, Donna confronta o pai, o temido Don Vittorio, exigindo uma chance de voltar aos Estados Unidos e traçar seu próprio caminho. Relutantes, Vittorio e Ellis cedem, acreditando que a distância os protegeria do passado que deixaram para trás. Mas o que começa como uma busca por liberdade logo se transforma em um mergulho perigoso nas águas turvas da máfia. Em solo americano, Donna descobre que os pecados de seus pais ainda ecoam, e velhos inimigos estão prontos para cobrar uma dívida que ela nunca soube que existia. Determinada a provar seu valor, ela terá que decidir: lutar pelo nome Amorielle ou queimá-lo para construir o seu próprio. Uma história de lealdade, vingança e autodescoberta, *Donna* é sobre o preço do poder e a coragem de desafiar o destino - mesmo quando o sangue fala mais alto.
Catarina Piromalli se tornou um nome temido e reverenciado. Primeira mulher a liderar a Camorra, ela governa Gioia Tauro sob o brasão da família Contini - impiedosa, imbatível e grávida de um homem que acredita estar morto. Ela ergueu seu império com sangue e estratégia, jurando vingança contra todos que destruíram seu passado, especialmente os Mancuso. Do outro lado da guerra, Dante Mancuso ressurgiu das sombras como o novo Don de sua família, agora braço direito do implacável Don Miguel, o capo di tutti capi da Ndrangheta. Para ele, Catarina morreu no fogo cruzado da traição. E agora, ela é apenas um obstáculo a ser eliminado: a mulher que governa o território que ele jurou retomar em nome de seu pai assassinado. Em meio ao caos de alianças quebradas, execuções brutais e territórios manchados de sangue, nenhum dos dois imagina que o maior segredo está prestes a explodir: Catarina carrega o filho de Dante, herdeiro das duas máfias mais poderosas da Itália. Quando o destino os coloca frente a frente novamente, será tarde demais para o amor? Ou cedo demais para o perdão?
Ulrich despiu-se de sua camisa com uma naturalidade desafiadora, revelando seu torso musculoso banhado pela luz fraca que permeava o quarto. Seus olhos dourados brilhavam com uma intensidade predatória enquanto ele ordenava a Phoenix que fizesse o mesmo. " Tire seu vestido", disse ele, sua voz autoritária ecoando pela sala. "E deite na cama." "Por quê?", questionou ela, sua voz trêmula. Ulrich encarou Phoenix, seus olhos dourados faiscando com determinação. "Porque é uma ordem, escrava." ______________________________________ No sombrio Vale do Norte, reina Ulrich, o rei Alfa cruel e temido por todas as alcateias. Seu único desejo é conquistar cada uma delas e solidificar seu domínio, mas uma maldição proferida por Gaia, a enigmática Peeira, lança uma sombra sobre seu império. Ulrich só poderá ter um herdeiro se encontrar uma companheira de sua alcateia de origem, uma tarefa aparentemente impossível após a aniquilação de sua matilha quando ele ainda era um jovem lobo. Desdenhando a profecia, Ulrich vê suas Lunas, uma a uma, sucumbirem no parto, deixando-o sem descendentes. Determinado a evitar a queda de seu império, convoca seus melhores lobisomens para encontrar uma mulher com cabelos negros e olhos azuis, descendente de sua antiga alcateia. Anos de busca se passam até que a esperança surge com Phoenix, uma escrava distante das planícies do reino. Phoenix é vendida ao rei Alfa, aceitando seu destino com resignação. Ulrich propõe um acordo: se ela lhe der um filho, será libertada. Contudo, o destino lhes reserva mais do que um pacto de conveniência. Será que o Rei Alfa conseguirá superar sua própria crueldade pela mulher que ama?
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