Jordan passou a vida sendo a escória segundo a sociedade sua realidade muda completamente ao encontrar o delegado Pedro. Ela não confia em nenhum homem, mas acaba por amar o homem a quem lhe abrigou no pior momento da sua vida.
Jordan passou a vida sendo a escória segundo a sociedade sua realidade muda completamente ao encontrar o delegado Pedro. Ela não confia em nenhum homem, mas acaba por amar o homem a quem lhe abrigou no pior momento da sua vida.
Desço as escadas com o isopor com cones trufados e trufas dentro da caixa que guardava na mochila. O sol tava nascendo e eu gostava de vê-lo nascer em minha rotina semanal o barulho em Beraru que mostrava o despertar da comunidade nessa segunda-feira era contagiante.
Beraru uma de algumas comunidades do Rio de Janeiro, que tinha sua força também apesar da criminalidade que era já uma doença no nosso país na verdade a violência era um problema mundial a diferença era que no Brasil isso era gritante.
Tínhamos guerras civis constantes, violência contra mulher, crianças e adolescentes em taxas alarmantes, violência no trânsito e por aí vai! Ondas e ondas de violência que pareciam aquelas ondas gigantescas que variam tudo pelo caminho.. tsunamis.
Se tornava normal olhar isso nas reportagens, ah jornais definitimente me deixavam triste sabe? Eu ficava ansiosa e depressiva com aquele sentimento ruim no peito, cruzes!
A onda dessa vez eram discussões políticas e de novo não meteria em debates intermináveis, eu olhava? claro mas, caramba estupefata com a palhaçada dos debates, no bar enquando assistia pude observar que os clientes em maioria riam muito.
Um outro revolto como eu ficava horrorizada.
Panfletos e mais panfletos de candidatos espalhados que deixavam o chão escorregadio.
E as pessoas riam, sabe o divertimento não deveria ser trazido para política parte de mim começou a refletir que aquele show de horrores distraia a população de questões importantes, questões essenciais, mas claros os políticos não queriam que nós o povo focassemos nisso.
A distração de brigas engraçadas e a promessa de carne eram o suficiente no meio da disputa de poder num país em crise, a política de Roma do pão e circo pelo jeito ainda imperava nem era pão garantido apenas a promessa de carne, olha a promessa já causava essa reação...
As escadas de descida me eram costumeira no morro e já nem cansavam muito.
Descendo a última escada vejo o Pardal assobiar para mim. Olhei de soslaio o ignorando por completo o jovem de vinte poucos anos bonito, tatuado. Ele era um dos vendedores de drogas. Peixe pequeno porém andava armado e havia boatos que tinha sumido com alguns dos meninos que revendiam para ele nas escolas pois eles tinham se viciado sem ter dinheiro.
Deveram aos grandões e a ordem foi clara... suma com eles!
Como disse boatos e por mais que quisesse dizer que podia ser mentira não era ingênua o mundo do crime não estava apenas aqui por ser uma comunidade estava em todo lugar em Beraru porém era mais escrachada, sem tanta maquiagem.
As mães choram pelos filhos desaparecidos até hoje e eu sinceramente achava que muitas outras chorariam. O caminho de quem se envolve com a bandidagem são dois certos ou cadeia ou caixão.
A sentença dos garotos segundo os boatos foi pesada para ser exemplo no tribunal do crime, diziam as más línguas que os condenaram ao microondas, mas esperava eu torcia nesse ponto que fossem apenas boatos. Eu nem gostava de pensar nisso.
"Que isso hein princesa!" gritou Pardal como sempre de longe pois tinha feito questao de desviar do seu caminho nem o olhei mas sabia bem que estava olhando para minha bunda com cara de safado, hoje vesti jeans claros pelo frio da manhã e tênis gastos pelo uso. O que me foi uma benção pelo ar frio.
O carro da polícia sobe a rua e evito olhar diretamente para eles.. diminuo os passos porque você sabe como funciona, você nunca quer chamar atenção para você.
Olhei para trás antes de perder a rua de vista e Pardal tinha sumido, certamente avisando sobre a entrada da polícia na comunidade para a honda diária, existiam muitos olheiros com a missão de monitorar a entrada do morro.
Já seria um dia feliz caso ninguém morresse num tiroteio.
Meu ponto de vendas era no centro perto da praia em lojas, cabelereiros, escritórios, na rua gritando, onde tivesse lugar, claro que durante o almoço era o horário que mais vendia pelo povo querer comer um docinho, porém em segundas era mais complicado pelo gasto que se tinha feito sábados e domingo estar na consciência da maioria, difícil o povo tirar o escorpião do bolso nesse dia. O sol já estava alto ao meio dia no centro da cidade por isso sentei no banco recuperando o fôlego competir com os anunciantes de comércio não era mole não.
Um garotinho que não devia ter mais que quatro anos chega em minha bolsa. E pega um cone olho para trás procurando o seu responsável.
"Menino onde estão seus pais?" pergunto e ele se senta e coça os olhos vermelhos.
"A babá me abandonou!" disse. Deixando cair o cone no colo para chorar. O menino bem vestido tinha cabelos pretos e olhos azuis escuros, magro porém parecia saudável e bem cuidado com o uniforme escolar de uma escola particular. Levanto e recolho minhas coisas, uma pessoa mal intencionada podia ter feito algo ao menino.
"Eu te ajudo a voltar para casa" disse. E um brilho parece iluminar seu rosto e ele sorri comendo "Vamos a delegacia" aviso duvidando que aquele menino saiba exatamente onde moraria, sua escola ficava longe demais no melhor bairro da cidade segundo o nome dela perto do logo da camisa eu não tinha dinheiro para irmos lá, mas a delegacia ficava a alguns metros.
"Espera deixa eu.." disse ele comendo com toda calma para alguém perdido sem a família, podia ser um programa de TV me pregando uma peça mas o menino levantou e segurou minha mão "Vamos!"
O pedido me fez perceber que segunda louca era.. era real. A polícia me questionária interminávelmente provavelmente.
"Qual seu nome?" Perguntou ele.
"Jordana, mas pode me chamar de Jordan "disse o fazendo concordar.
"Me chamo Henry Cabrinne" disse "Papai é delegado" afirmou e estávamos na porta o olhei estática.
Eu iria para cadeia!
Rena dormiu com Waylen quando estava bêbada uma noite. E como ela precisava da ajuda dele enquanto ele se sentia atraído por sua beleza juvenil, o que deveria ser um caso de uma noite evoluiu para algo mais. Tudo estava indo bem até Rena descobrir que o coração de Waylen pertencia a outra mulher. Quando aquela mulher voltou, ele parou de voltar para casa, deixando-a sozinha por muitas noites. Finalmente um dia, a pobre garota recebeu um cheque e umas palavras de despedida. Para surpresa de Waylen, Rena apenas sorriu ao dizer: "Foi divertido enquanto estávamos juntos, Waylen. Mas espero que nunca mais nos vejamos. Tenha uma boa vida." No entanto, por decisão do destino, os dois se encontraram novamente. Vendo que Rena tinha outro homem ao seu lado, os olhos de Waylen ardiam de ciúme e ele gritou: "Como diabos você conseguiu seguir em frente? Pensei que você amasse apenas a mim!" "É passado!" Rena zombou, "Há muitos homens neste mundo, Waylen. Além disso, foi você quem pediu o término. Agora, se quiser namorar comigo, terá que esperar na fila." No dia seguinte, Rena recebeu um anel de diamante e uma mensagem do banco informando que alguém havia transferido bilhões para sua conta. Waylen apareceu, se ajoelhou na frente dela e disse: "Posso furar a fila, Rena? Ainda quero você."
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Minha vida com Ricardo Albuquerque, herdeiro do agronegócio, parecia um conto de fadas, mesmo que eu, Isa Santos, uma arquiteta, tivesse posto meus sonhos de lado pelo nosso casamento. Mas então, a descoberta cruel: Vanessa Melo, a influenciadora fútil, era a amante. Minha tentativa de "resolver" tudo, comprando uma passagem só de ida para Milão para Vanessa, transformou a dor numa escalada de terror. O telefone tocou. Era ele, Ricardo. E o que vi na videochamada gelou meu sangue: meus pais, Afonso e Beatriz, amarrados em um cativeiro sujo, um cronômetro digital contando implacavelmente no canto da tela. Ameaças frias exigiam que eu revelasse o paradeiro dela, ou eles pagariam. A partir daí, minha vida virou um inferno público. Ele vazou minhas fotos íntimas na internet, me forçou a doar meu sangue raro para o pai da amante, humilhou-me em galas da alta sociedade. No meu próprio aniversário, Vanessa, a amante, me espancou na frente de todos, sob o olhar aprovador e cruel de Ricardo. Depois, fui arrastada para uma cela imunda. Como o homem que me prometeu devoção eterna pôde se transformar num monstro sádico? Cada tapa, cada humilhação, cada dia na prisão me ensinou uma verdade brutal: o amor dele era uma doença. Mas por que tanta crueldade? O que ele realmente esperava com tudo aquilo? Enquanto ele planejava meus dias de submissão, eu ativava, secretamente, cada cláusula do meu contrato pré-nupcial, aquele que ele nem lembrava. Eu enterrei meu passado em cinzas. Minha fuga para Lisboa com meus pais, sob uma nova identidade, não era mais uma opção, mas uma promessa. Ele podia ter meu passado, mas a liberdade seria minha. E a justiça, eu a alcançaria de outra forma.
Dois anos antes, Nina casou-se com um homem totalmente estranho. Ela não sabia o nome ou a idade dele, não sabia nada sobre essa pessoa com quem iria casar. O casamento deles só foi um contrato com condições, e um das cláusulas era que ela não podia dormir com outro homem. No entanto, Nina perdeu a virgindade com um estranho quando bateu à porta errada numa noite. Com a indenização que ela tinha que pagar, ela decidiu elaborar um acordo de divórcio. Quando ela finalmente encontrou o marido para entregar o acordo, ficou chocada ao descobrir que o marido não era outro senão o homem com quem o "traíra"!
Por dois anos, Bryan só via Eileen como sua assistente. Ela precisava de dinheiro para o tratamento da mãe, enquanto ele achava que ela nunca iria embora por causa disso. Para Bryan, parecia justo oferecer ajuda financeira em troca de sexo. Porém, ele não esperava se apaixonar por ela. Eileen o confrontou: "Você ama outra mulher, mas sempre dorme comigo? Que desprezível!" No momento em que ela tirou os papéis do divórcio, ele percebeu que ela era a esposa misteriosa com quem ele se casou seis anos atrás. Determinado a reconquistá-la, Bryan dedicou muito carinho a ela. Quando outros zombavam da origem dela, ele deu a ela toda a sua riqueza, feliz por ser o marido que a apoiava. Agora como uma CEO renomada, Eileen tinha tudo, mas Bryan se viu perdido em outro turbilhão...
Uma garota inocente que deseja salvar o lugar em que vive, só não imaginava que estaria indo contra os desejos de um homem poderoso como Bruno Lafaiete no meio dos perigos, um amor puro que causará inveja e a verdadeira identidade desse bilionario será exposta. Os dois estão prontos para lidar com tudo isso? "Você não deveria ameaçar homens que não conhece." Sua voz se torna baixa mas o tom de ameça está lá. A porta do banheiro se abre e o outro homem reaparece ficando calado quando me vê, seus olhos azuis fazem uma varredura completa nas minhas roupas simples sinto como se fosse um pedaço de lixo nos pés de um sapato de grife. "Giulio, veja só papai gostaria que me casasse acabei de encontrar minha noiva." Sinto os olhos pulando das órbitas enquanto giro o pescoço na direção dos olhos verdes que agoram parecem faiscar. "Que merda Bruno?" "Você está louco" Rebato prontamente. "Quer ou não quer salvar esse lugar?" Sua voz soa calma enquanto coloca as mãos na calça social. Finalmente reparo bem no homem, muito mais lindo pessoalmente do que nas revistas mas são seus olhos que fazem meu coração pular. "Não tenho nenhum motivo para acreditar em você." Cruzo os braços buscando alguma proteção. "Nem eu em você, entretanto, podemos fazer um negócio - Fala de modo calmo passando as mãos no cabelo desfazendo o penteado. - O orfanato por um casamento, a menos que esse lugar não seja tão estimado." Quase rosno com a sua audacia em tentar mensurar o quanto é importante para mim o cuidado das crianças e desse lugar. "Tudo bem - Respondo derrotada. - Mas quero um contrato no qual você se compromete em manter o orfanato e as despesas." "Só isso?" Questiona Respiro fundo procurando algo dentro da minha mente até que encontro. "Meus estudos, você terá que arcar com a minha faculdade." "Prepare um documento com esses termos Giulio." O tal de Giulio parece estupefato com a ordem recebida porém não questiona, Bruno abre a porta do banheiro gesticulando para que saia na sua frente. Quando o faço sua voz soa rouca ao pé do meu ouvido. "Não deveria fazer negócios com desconhecidos." Sinto estar entrando em uma enrascada mas engulo o medo e oro para ter tomado a decisão certa.
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