Quando Maximiano percebe que tal moça está ao telefone provavelmente a falar com o 112 ele puxa o braço dela e joga o telemóvel para longe, antes de ela ter qualquer reação ele a puxa para mais perto da sua boca e diz: Nada de hospital, nada de polícia.
- O senhor em breve vai esvaziar de sangue, a ambulância está quase a chegar.
- Nada de ambulância se não queres que eu morra ajuda me mas sem ambulância - Disse Maximiano.
Eu olhando nos olhos dele não sabia o que fazer haveria de desobedecer ao que ele me teria dito ou ajuda lo, a ambulância devia estar a menos de 5 minutos de ali, não sabia quem ele era em que coisas ele estaria metido, olhando nos lindos e profundos olhos castanhos ele tirei o meu casaco amarrando no ombro dele, e meu sinto na sua perna para abrandar o sangue.
Em pânico vou buscar meus carro parando ao lado do seu corpo, abro a porta de traz e digo lhe: - Consegues entrar? Não acho que te consiga suportar - Ele faz força para se por de joelhos e com a minha ajuda entra no carro.
Sem saber para onde ir ou o que fazer conduzo até à minha casa, estaciono o carro nas traseiras e vou a correr até à casa pegando no kit de emergência, na garagem lembrei me que no kit de campismo tinha um colchão tripartido.
Coloco o colchão no chão em frente à porta do carro, ajudo o a sair do carro, deitou no colchão e tiro sua roupa, com toda aquela adrenalina só começo a fazer tudo o que tinha aprendido a fazer nos escuteiros.
Depois de parar a hemorragia, com uma pinça retirei as balas do seu corpo - humm...humm...haaaaá - Ele contorceu-se de dor.
Para não sangrar mais aplicai cola de pele nas suas feridas, colocai pensos e ligaduras, cobriu com uma manta, ao pegar em suas roupas e armas colocando tudo em um saco pensei " Em que merdas ele está metido, sera que quando ele acordar o que irá fazer comigo".
Sem saber o que pensar ou fazer continuei a ajudá-lo fui buscar um sumo, dei-lhe ele abriu os olhos e me disse: - Obrigada, agora podes me dar o meu telefone - Mas que homem rude só um obrigada e faz o que eu digo, dei-lhe o telefone.
Enquanto ele ligava a alguém fui buscar umas roupas para ele, quando chegai ao pé dele, ele olhava para mim com uma cara que eu só pensava " Dam que homem sexual só me apetece, que pensamentos são estes não podes pensar nisso ele é um homem perigoso.
Quando o ajudava a se vestir notava no seu corpo todo moreno e tatuado era todo musculado.
- Perciso que me deixes no beco atrás da estação de comboios - Diz ele em um tom autoritário faço o que ele diz ajudando a entrar dentro do carro a viagem é silenciosa.
Quando lá chegamos havia dois homens grandes armados a um carro grande.
Os homens abrem a porta só pendura o retiraram de lá de dentro antes de ele entrar em seu veículo e vira se para mim e diz - Já agora o meu nome é Maximiano, obrigada por me salvar a vida agora lhe devo uma - Ele faz sinal e um dos homens me entrega um cartão preto com um numero gravado em branco - aqui está o meu número se alguma vez precisar ligue me que a ajudarei.
Vejo o carro a sair da minha vista, entro no meu e vou para casa ainda sem acreditar que aquilo tudo tinha acabado de acontecer.