Hallie é uma jovem mulher que ansiava mais de sua própria vida pacata. Em uma determinada noite, enquanto busca por um romance para lhe dar algum tipo de propósito, o encontro fracassado e inusitado a leva de volta para casa revoltada. Já no meio da noite, acaba se metendo em um tiroteio em seu bairro e se viu naquela situação com um gangster. Ares Crawford é o lider da máfia, é um homem exigente e com fama cruel, mas ao encontrar Hallie atrás do contêiner de lixo no beco escuro, nunca imaginaria que sua vida seria salva pela garota, e teria uma dívida de vida com ela. Ele precisa pagar, odeia dever favores... E o gangster decide arrastar Hallie para sua vida.
Havia um deus no olimpo, este qual os homens elevavam suas preces diante de guerras. Ares era conhecido como o deus da guerra, pela sua brutalidade e batalhas sangrentas. Assim como era conhecido por ser temperamental e corajoso.
Hoje em dia, talvez os deuses do velho olimpo renasceram em pessoas. E olhando para a figura do gangster a minha frente, me encarando tão intensamente, que devo concordar que até mesmo seu nome renasceu para ser dado ao homem certo. Ares " o deus da guerra", ou melhor, o gangster que se mete em conflitos violentos e sangrentos. Ele é digno de receber esse nome de seus pais e da própria fama que carrega consigo.
Como esse homem veio parar em minha vida é um completo acaso, ou brincadeira do destino. Mas aqui estou eu, com um gangster em minha vida, e a virando do avesso. E pensando melhor nisso, até que gostei de todas essas mudanças tão grandes em minha pobre realidade.
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~ 01~
Hallie
- Já vou indo!_ grito da porta da cafeteria, ajustando minha bolsa no ombro.
Ouço a resposta do outro lado, ja bem distante que mal foi ouvida. Quando fecho a porta atrás de mim, a sineta tocou, enquanto fiquei parada na calçada concretada, olhando para o vai e vem dos carros na rua.
Meus pés estavam me matando, não mais que o cansaço de um dia corrido. Eu apenas queria chegar em casa e me jogar na cama após um banho morno na minha banheira fictícia. Era só fechar os olhos de baixo do chuveiro e me imaginar deitada na minha banheira de porcelana fina, repleta de espumas em um banho perfumado.
Saindo dos meus pensamentos enquanto caminho até o metrô, lembro que infelizmente meus planos de apenas me deixar desintegrar entre os lençóis terá que ficar para mais tarde. Tem aquele bendito encontro que ja estava me esquecendo.
Olhando para o céu azul acinzentado, onde o sol ja fazia sua deixa, nada grandioso ou bonito de assistir, percebi que eu apenas queria um pouco de emoção na minha vida. Um pouco de romance talvez... Mas as vezes ficamos tão atolados em nossas rotinas, que emoção e romance se tornam as coisas que menos nos preocupamos.
Suspiro pesadamente, descendo as escadas para o metrô. Pelo menos o trabalho ficava perto da estação, o que me poupava de uma longa caminhada até o ponto de ônibus mais próximo.
Mas sinto uma boa sensação sobre hoje. Talvez seja meu dia de sorte e esse encontro vai ser bom para mudar as coisas... Sim, vamos ser otimistas Hallie. Aquele homem é seu príncipe encatado que vai lhe dar um pouco de emoção. Sorri entre outro suspiro, tentando me convencer que hoje seria 'O' encontro.
***
Passei a mão pelo meu rosto, tentando disfarçar o espanto, raiva e a vontade de enfiar aquela dentadura garganta a baixo daquele velho mentiroso. Mas uma nova lição nessa vida eu ganhei : nunca marque um encontro as cegas com um cara de aplicativo de relacionamentos...
- Desculpe!_ ele disse envergonhado, retirando sua dentadura que caiu dentro do copo d'água depois de uma risada. Ela praticamente saiu pulando para fora da boca enquanto ele tentava agarra-la no ar, e o objeto caiu perfeitamente dentro do copo espirrando água pela mesa.
Sorri gentil, acenando na cabeça. Mas por dentro eu queria estrangular o senhoril sentado a minha frente no lado oposto da mesa para quatro pessoas, mas que apenas nós dois estávamos presentes.
Segurei minha bolsa sobre o assento livre ao meu lado e sorri mais largo.
- Eu preciso ir ao banheiro. _ acenei me desvencilhando da cadeira e caminhei sem olhar para trás, diretamente para o banheiro, onde eu me enfiaria até alguém vir anunciar que o estabelecimento estaria fechando e eu seria obrigada a sair.
Bati a mão na porta a empurrando, o sorriso em meu rosto desmanchou se tornando uma careta azeda de desgosto e decepção. Entrei em um dos sanitários, trancando a porta e sentando sobre a tampa fechada do sanitário. Deixei meus braços cairem sem ânimo, sem vontade. Eu queria gritar a todos pulmões sobre o descaramento do velho de dar as características de um homem jovial e viril quando na verdade nem mesmo os dentes eram realmente dele. Porém eu ficaria ainda mais ridícula nessa história. As pessoas iriam rir de meu encontro as cegas com a terceira idade.
Rosnei esfregando o rosto e passando meus cabelos para atrás. Ergui meus olhos para a porta cinza do banheiro e pisquei fundo por um longo momento, antes de me colocar de pé com convicção e destrancar a porta com uma pressa avassaladora. Ficar aqui perdendo meu precioso tempo, uma ova! Eu iria para casa! E que se dane o vovô mentiroso e descarado, ele poderia ficar esperando a noite toda!
Sai sorrateira do banheiro, olhando escondida para todo o restaurante e apressei meus passos, na ponta dos pés quase correndo, enquanto aproveitava que o velhinho estava distraído olhando para a rua através da vidraça.
Entrei na cozinha onde os empregados entravam e saiam com bandejas e mais bandejas de comida. Desvencilhei de um atendente que carregava uma bandeja frente ao seu corpo, olhares caíram em mim e acenei, afastando a porta e saíndo pelos fundos. Deveria fazer uma anotação quando chegasse em casa e colar na geladeira: nunca mais colocar os pés naquele lugar para não ser reconhecida como a maluca que saiu escondida pelos fundos.
***
Não que estivesse desesperada para arrumar um namorado, mas as vezes queria um pouco de romance como todas as garotas. Voltando para casa sozinha, arrastando meus pés e decepcionada, já estava tão tarde que me preocupei com minha própria segurança por um momento.
Uma brisa refrescante soprou, me fazendo respirar fundo por um momento e soltar em um suspiro demorado, enquanto meus pés protestaram a cada passo em cima do salto alto. Eu me perguntei se minha vida seria sempre assim, se era apenas isso me que esperava no futuro. Uma vida de decepções, trabalho e contas a pagar. E não estava gostando das minhas próprias respostas para tal pergunta. Meu otimismo já tinha ido para o saco a muito tempo.
Estava quase chegando em casa quando o som de um tiroteio fez minha alma sair do corpo. Não que fosse uma novidade um tiroteio naquela região, mas estava perto de mais de onde eu caminhava agora.
Desesperada, sem saber para onde ir ou o que fazer, corri para um beco, com meu coração saindo pela boca e a respiração descompassada de mais para respirar direito, e me escondi atrás de uma contêiner de lixo, orando para que pudesse apenas voltar para casa e lamentar minha vida miserável, esta qual já estava me conformando.
O som de passos raspando no beco, me fez apertar os olhos, desejando se tornar invisível naquele beco escuro, enquanto afundava ainda mais minhas costas contra a parede suja. Alguém se escondeu no lado oposto e abri meus olhos, uma pequena brecha para ver o rosto bonito, mas tenso, iluminando fracamente pela luz do poste não muito distante lá fora.
Estagnada, me perguntei se estava tão bem escondida que ele também não tinha me notado. Mas ele era um homem tão bonito, que até que desejei iludida em meu íntimo que ele pudesse ser meu "príncipe encantado" dizer várias coisas bonitas como : " não vou deixar ninguém machucar você!" e que ele se tornasse como um guarda costas, me escoltando para casa em segurança, e se preciso desse seu peito para me manter viva. Inveja da Whitney Houston foi tudo que me preencheu naquele instante.
- Porra! Inferno...._ Ele grunhiu tão estressado que me encolhi ainda mais em meu esconderijo. _ Eu vou matar todos esses filhos da puta que entrarem em meu caminho!
Senti meu sangue parar de correr, minha face estava gelada, e meu estômago embrulhado. Agora era eu que queria soltar um palavrão, um palavrão bem grande, quando vi a arma na mão daquele homem. Se aquela noite podia piorar, eu não queria pagar para ver.
Ares
Rolo meus olhos pela escuridão, até o final do beco, antes de voltar abruptamente para o rosto apavorado de uma garota. Apontei minha arma abruptamente para ela, com tanta firmeza que estava pronto para atirar em sua testa ao mísero movimento suspeito, e em desespero, a vi recolher sua bolsa para frente do peito, suas mãos tremiam tanto e lágrimas começaram a rolar por seus olhos, enquanto os tinha arregalados e seus lábios trêmulos tentando formular algo incompreensível.
- Quem é você?_rosno furioso baixo, o suficiente para apenas para nós dois ouvirmos, enquanto o som dos tiros continuava incessante lá fora.
- Eu estava indo para casa....e ai....
As palavras saíram de sua boca desenfreadas, contando o fracasso inteiro de sua noite, e as lágrimas rolaram por medo, desespero e o incerto. E eu parecia um estúpido, parado ainda apontando uma arma para ela, e tentando entender o que raios eu estava fazendo parado ouvindo o fracasso do dia de alguém.
- Por favor, não me mate! _ implorou engasgando com o choro contido, seu corpo convulsionou levemente me fazendo arquear a sobrancelha. _ Eu não tenho nem mesmo um bicho de estimação para dizer que vai sentir minha falta se você me matar....
Rolei seus olhos rápido e afiado, quando vi uma movimentação na rua escura e pulei para o outro lado onde ela estava escondida. Aquela garota com o rosto familiar para mim, se assustou ainda mais, se encolhendo inteira, abraçando ainda mais forte sua bolsa. Me encolhi ao seu lado, a espremendo contra a lata de lixo que estava fedendo de mais para apenas ignorar.
Meu braço em instinto puxou a moça contra meu peito, com tanta força que seu rosto molhado pelas lágrimas estava espremido contra meu peitoral.
- Fique calada ou vai matar nós dois! _ rosnei entre os dentes, baixo o suficiente para ser ouvido por ela.
Estava me sentindo estranho, me lembrava das feições daquela garota. Só não sabia exatamente de onde, mas entendia que ela era só uma garota normal que estava no local errado, na hora errada. E malditamente, eu não era um homem que deixaria uma garota sozinha a própria sorte. Talvez eu devesse. Talvez não! Deveria! Ela não era problema meu, mas era essa maldita sensação familiar que me impediu de apenas sair atirando para todos os lados.
Eu já estava farto desses desgraçados entrando em meu caminho como pedras em meus sapatos. Eu iria ter a cabeça daquele filho da puta empalhada na minha parede. Tudo que eu mais quero, era um café extra forte quando o dia amanhecer. Eu gosto assim, porque o sabor intenso do café me lembra do ritmo de minha vida na máfia. Intensidade resume os meus dias, mesmo que as vezes eu queira ter um pouco de paz e sossego. Principalmente quando se trata de ter paz desses merdas que estão sempre procurando um jeito de me tirar do sério.
Senti a garota fungar trêmula, com seu corpo tremendo contra o meu. Se fosse apenas o dia dela que foi uma grande merda, talvez diria algo para anima-la, mas ambos estávamos em um dia fodidamente ruim.
- Merda! _ praguejo notando não ter lugar para fugir ou me esconder. Estava ficando sem paciência de ter que ficar lidando com a máfia rival.
Hallie
Ergui meus olhos nublados, tentando ver melhor o rosto daquele homem. Ele estava tão tenso que o músculo de sua mandíbula estava saltada. E abruptamente, o senti afundando seus dedos contra meus cabelos, e enfiar meu rosto mais uma vez contra seu peito largo de um jeito firme.
- Fique quieta! Você quer morrer?
Ah claro! Todo mundo quer morrer no pior dia da sua vida, junto com um homem que não me era estranho, mas que todos se lembrariam como a mulher chorona, que foi enganada por um velho, e morreu em um tiroteio que não tinha nada haver com sua vida.
- Você pergunta como se não fosse óbvio?_ resmungo baixinho e ele resmungou irritado.
- Fique calada também!_ ele rugiu entre os dentes, e se encolheu um pouco mais, me obrigando a fazer o mesmo.
Parecia que tudo acabaria assim, morrendo no meio de um tiroteio, sangrando sozinha, de um jeito tão insignificante que não teria alguém para chorar sobre meu caixão, se tivesse um...
Engoli o nó em minha garganta e em meio aquele "silêncio", uma coragem estúpida subiu pelas minhas veias. Apurei os ouvidos, tentando ouvir o som dos tiros, mas apenas encontrei o som acelerado e forte do coração daquele homem apertando cada vez mais meu rosto contra ele. Talvez nem mesmo ele estivesse se dando conta, e fosse apenas uma reação de seu corpo, tentando se agarrar a algo desesperadamente que pudesse o manter vivo.
Um pensamento ridículo se o for...
Logo eu, uma garota normal, que nunca tocou em uma arma na vida, também não sabia nenhuma arte marcial, e se tentasse apenas correr morreria por um infarto fulminante em poucos passos graças ao sedentarismo? Logo eu, seria sua salvação? Pensei com escárnio de mim mesma.
Ouvi um novo palavrão baixo, sabia que as coisas não estavam nada boas. Mas então, criei coragem para compartilhar meu plano arriscado e até mesmo bobo para aquele homem.
- Casa..._ sussurrei apertando os cenho, como se cada segundo pudesse equivaler a vida ou morte. Ele levou alguns segundos para abaixar apenas os olhos para mim, mortais e frios que levaram um calafrio por minha espinha. Se fosse estúpido de mais para ele, o desejaria sorte e arriscaria meu próprio traseiro correndo como uma louca até "meu local seguro" _ Minha casa fica aqui perto... E se a gente correr pelos becos? Podemos subir pelas escadarias de emergência e entramos pela janela...
Ele arqueou a sobrancelha escura e foi preciso apenas o movimento de seu globo ocular para voltar a olhar em direção a rua, parecendo ignorar minha ideia completamente.
Era estúpido, mas era o melhor que tinha... Era pegar ou largar. Uma dívida por outra já que ele estava me protegendo em seus braços, ou era isso que eu queria pensar. Não que ele estava me fazendo de escudo para si mesmo, já que era eu que estava contra seu peitoral.
- Eu nos dou cobertura! _ ele sussurrou com sua garganta oscilando a rouquidão, levando uma onda de arrepios, medo da situação e incertezas por cada pedacinho de mim.
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Olá pessoal! Como vocês estão? Espero que gostem do livro. Uma pegada diferente da Trilogia Propriedade do Rei. Bem diferente....kkkkk
Volto a pedir que vocês não optem por PDF, porque além de ser crime é muito prejudicial para o escritor. O que é diversão e distração para o leitor é trabalho para o autor. Quando você adquiri um PDF, está banalizando o trabalho de um escritor que se esforçou tanto para escrever o livro. Eu sei que é difícil conseguir moedas nas plataformas, mas por favor, peço valorizem o meu trabalho, pois ninguém gostaria de ter o seu sustento menosprezando, ou pirateado. Certo?
Espero que gostem do livro. Até breve!
Boa leitura!
❤️
Spencer, um jovem rapaz ansioso para ingressar em uma universidade, acaba por ganhar uma estranha bolsa de estudos. Influenciado pela euforia dos pais, o rapaz se encontra em uma delicada situação ao descobrir a verdadeira natureza do "TVS" e seu segredo. Desesperado, a notícia que recai sobre si não é das melhores: não há como sair. Spencer precisa fazer aliados para sobreviver, mas isso também não é uma tarefa fácil. Mal sabia que acabaria se envolvendo em uma grande disputa pela liderança de uma facção criminosa que abalaria as estruturas do The villains e mudaria sua vida para sempre.
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