Emma vê sua vida ir por água a baixo, quando seu pai morre e todas as suas dívidas são jogadas em seu colo. Sem outra opção, ela abandona a faculdade e arruma um emprego como atendente sexual. Sua função era fazer homens se aliviarem pelo telefone. John estava sofrendo a perda de um amor repentino, quando o numero de um tele-sexo, lhe foi apresentado. Ele se encanta pela menina do outro lado da ligação e acaba quase fazendo dela sua terapeuta pessoal. Emma e John vão proporcionar um ao outro, sentimentos e sensações jamais vividas antes. Eles irão aprender, sofrer, comer e amar, juntos. Uma história de amor nem tão clichê, com muito sexo, amizade, traição e muito mais.
[John]
Logo que a última gota de vinho caiu da garrafa, diretamente para a minha boca, eu a joguei para um canto. Eu repetia esse mesmo gesto, já tinha mais de uma semana. Desde que Jennifer, terminou comigo.
Meus amigos definitivamente me achavam patético, por estar sozinho em casa, chorando sem parar e acabando com todo estoque de vinho da adega, por uma garota que eu me envolvi rapidamente e me deixou tão rápido quanto.
O mês que passamos juntos, havia sido um dos melhores da minha vida. A grande maioria das pessoas que me acompanhavam na mídia, apoiavam aquilo e até tiravam sarro da minha cara, por expor uma relação. E talvez esse tenha sido o meu erro... Ter a exposto para mídia. Aquilo encheu os olhos dela. De estudante de odontologia, Jennifer virou uma blogueira. Milhares das pessoas que me acompanham, começaram a segui-la.
Nós não namoramos, de fato. Eu tinha criado sentimentos por ela e tinha planos de pedi-la em namoro, bem no dia em que terminou comigo. Eu havia preparado um jantar super romântico e assim que ela se sentou na cadeira, disse que agradecia o último mês, mas que estava em outra vibe. Muito trabalho, já que havia conquistado seu primeiro milhão de seguidores.
Além de ficar com muita raiva, me senti um merda. Eu só conseguia pensar que ninguém se apaixonaria de mim pelo que sou, ao invés de ser pelo que carrego. A fama.
Estava começando a cogitar a ideia de ir até a adega e buscar mais uma garrafa, quando a campainha tocou. E quem quer que fosse do outro lado, estava impaciente.
- Ei! - resmungo, quando abro a porta e dou de cara com Dominic. - Está achando o que?
- Que você precisa levantar essa bunda pálida do sofá e ir caçar mulher.
Reviro os olhos para meu não tão querido irmão e volto para o sofá.
- Estou sem cabeça para piadas.
- E eu para esse seu estado. Qual foi, John? Ela te usou.
- Saber disso não diminui meu sentimento. - resmungo, olhando para a garrafa de vinho. - Só preciso ficar na minha.
- Não. Isso não vai adiantar.
- E o que você propõe, Dominic? Que eu saia e transe com a primeira mulher que vier na minha direção? Sabe que não sou assim...
- Eu sei. - diz, e coloca a mão no meu ombro. - Você é um bebezinho.
- Não é pra tanto. - acabo rindo.
- Amigo, eu só quero que você volte a ser o mesmo. Nunca te vi nessa fossa, Davies. E você só ficou um mês com essa garota.
- O que me sugere?
Dominic me olha por uns segundos, antes de pegar sua carteira e tirar um cartão dali. Ele era preto e suas letras eram em vermelho gritante.
- Time for sex? - questiono. - O que isso seria ao certo?
- Deixa eu ver, como explicar sem ser vulgar...
- Pode ser vulgar, Dominic.
- Sexo por telefone. - diz, sem rodeios. - Você liga, diz que precisa se aliviar e ela começa a falar coisas sacanas para você. É bem legal.
- Você já fez isso?
Ele me olha com as sobrancelhas arqueadas e ri.
- Ligue, John. - se levanta e vai até a porta. - Ligue e seja feliz, meu amigo.
Assim que Dominic bate a porta, eu fico encarando aquele cartão. Penso umas duas vezes, antes de largá-lo sobre a mesa e sair em busca de mais vinho.
[...]
Desperto com alguma música eletrônica da TV. Minha sala estava em um completo escuro, se não fosse a luz que vinha dali.
Puxo meu celular da mesinha, fazendo com que um cartão caia. O relógio marcava três e catorze da manhã. Pego o cartão do chão e vejo que é o tal que Dominic me entregou. Olho para o mesmo e também para o meu celular.
- Ah, que se dane.
É o que resmungo, antes de discar o número escrito no cartão.
[Emma]
- EU SEI QUE MEU PAI DEIXOU DÍVIDAS, MAS EU NÃO TENHO COMO PAGAR! ME DEIXA EM PAZ!
Jogo o gancho do telefone no chão e o puxo com tudo, arrancando o fio da parede.
- Que saco! - reclamo, jogando o aparelho do outro lado da sala.
Meu celular também toca e por um instante me pergunto se eram os cobradores, mas então vejo o nome de Lílian na tela e respiro aliviada.
- Oi.
- Como assim oi? Cadê você?
- Em casa. - respondo, como se não fosse óbvio.
- Emma você pegou o turno da madrugada, lembra?
- Ahhh, que droga! - exclamo, levantando do sofá e correndo para o quarto. - Eu tinha esquecido completamente.
- Percebi. - ela ri. - Corre. Você tem meia hora para bater seu cartão.
Aproveitando que eu já tinha tomado banho, apenas passei um vestido pela cabeça e prendi o meu cabelo em um coque. Agarro na minha bolsa e nas sapatilhas e saio correndo de casa.
A minha sorte era morar a dois minutos do metrô e o meu trabalho ser a três paradas dele.
Desde que meu pai morreu, eu vi minha vida ir pelo ralo. Ele não havia deixado nada, a não ser milhares de dividas. Todo santo dia alguém ligava para minha casa, cobrando alguma coisa. E eu, que até então fazia faculdade de administração, tive que largar tudo e ir atrás de um emprego.
- Oi! - sussurro para a minha amiga e sento em meu lugar, já atendendo a primeira ligação. - Time for sex, nosso prazer é te dar prazer.
[...]
Lá pelas três da manhã, eu já estava ficando rouca e louca para comer alguma coisa, mas assim que me levantei, meu telefone tocou.
- Ahhhh... - resmungo, me sentando novamente. - Eu não aguento mais gemer.
Lílian ri.
- Atende mais essa e vai comer. Eu te cubro.
- Tudo bem! - suspiro. - Time for sex, nosso prazer é te dar prazer.
- Uau. Que voz.
- Olá bonitão. Como estamos nessa bela madrugada?
- Bonitão? - ele ri. - Como pode saber isso sem me ver?
- Todo mundo tem sua beleza. E acho que esse seu sotaque, merece o adjetivo.
Ele ri novamente, exalando uma risada gostosa.
- Gostei da escolha de palavras.
- E então? Como posso ajudá-lo?
- Qual seu nome?
- Meu nome? - olho para Lílian, que murmura algo como virgem. - Não falamos nomes aqui, baby.
- Mas eu preciso te chamar de alguma coisa.
- Chame-me do que quiser e faça o que quiser comigo, gostosão.
Ele continua rindo.
- Ah, me desculpa. - diz. - Eu nunca fiz isso na vida.
- Sexo?
- Sexo por telefone. Ainda mais com alguém que não sei o nome.
- É simples, meu amor. Eu falo umas safadezas, você agarra no seu amiguinho e bate uma punheta, imaginando tudo o que estou falando.
- Eu sei como é. Eu só não... consigo.
- Seja sincero comigo. Você é virgem?
- NÃO, não. - ele tosse. - Eu não sou virgem.
- Então como não sabe o que fazer? Vamos tentar. Abra seu zíper... está usando calça, não é?
- Estou...
- Abra seu zíper e segura em seu pau. Imagino que ele esteja mole agora, mas em segundos estará duro como uma rocha. - ele continua rindo. - Olha meu querido, eu sinceramente não consigo entender o motivo de tanta risada.
- Ei, desculpa! Comecei a pensar no meu irmão fazendo esse tipo de coisa e... é engraçado.
- Está imaginando seu irmão tocando uma punheta? - questiono. - Você é gay? Porque se for, posso transferir para o setor certo.
- Eu não sou gay.
- Sei. - murmuro.
- Vou ser sincero com você. Minha namorada terminou comigo há uma semana e desde então, só tenho ficado em casa e bebendo vinho. Então meu irmão veio aqui e achou que sexo por telefone, seria uma boa solução.
- No seu caso, eu acho que o melhor seria sexo ao vivo mesmo.
Ele ri.
- Eu nunca me diverti tanto com alguém. - diz. - Obrigado.
- Pelo que? Você está pagando uma ligação longa e não teve um orgasmo.
- A vida não é só um orgasmo. Desculpe por perder seu tempo comigo.
- Que isso. - murmuro. - Primeira pessoa que paga tudo isso e não preciso gemer.
- Foi um prazer conversar com você, moça sem nome.
- Igualmente, bonitão.
Finalizo a ligação com um sorriso bobo. Afinal, eu havia ganho cem dólares, só por aquele tempo que conversamos. Já ganhei muito menos, com ejaculação precoce.
" - Você realmente acha que o divórcio fará com que eu fique longe de você? - Stephen apertou o braço de sua ex mulher, puxando-a para mais perto de si. - Querida, eu vou te fazer perceber, que esse foi sua maior burrada." " - Eu não estou preparada para um outro relacionamento. - Skyler diz, cheirando as rosas em suas mãos, com bastante dor no coração. Alex não se abala com aquelas palavras e aproxima-se de sua amada. - Vou estar aqui, até que você se sinta pronta para me amar." Depois de conseguir se livrar de um casamento longo e repleto de agressões, Skyler está disposta a esquecer todo o seu passado, ao lado de sua irmã, na Califórnia. O lugar paradisíaco e quente, local de cenas de filmes famosos, será palco do provável romance entre Skyler e o dono de um restaurante a beira da praia, do alto e belíssimo Alexsander Donovan. Alex, como gosta de ser chamado, está disposto a usar todo o seu charme e paciência, para conquistar a tímida e assustada, Skyler. E fazê-la perceber, que quando é amor, não há dor. Skyler precisará lidar com seu marido perseguidor e o desejo de viver um novo e puro amor.
Evangeline Atkins é uma promissora violinista. Embora viva com sua mãe viciada, em um campo de trailers, isso não a faz ir pelo caminho errado. Então quando há um recital, onde há possibilidades de contatos importantes para tocar em outros países, ela recorre a única pessoa que tem na vida. Sua mãe. A mulher que usa praticamente todo o dinheiro em seus vícios, diz que não pode ajudá-la. Quando a garota está aceitando a ideia de que sua vida ficará estagnada a viver naquele trailer, sua mãe lhe faz uma proposta. Haveria uma festa na mansão em que trabalhava como empregada e precisavam de pessoas para ajudar. Ela levaria Evangeline para ganhar esse dinheiro extra, com uma condição. Ela não poderia em hipótese nenhuma, ir para o segundo andar da casa e entrar na sala da esquerda. Sendo a garota curiosa que sempre foi, Evangeline sobe e entra justamente na sala onde não deveria. Aquele singelo ato despertará o desejo do recém chegado e mafioso Alec Castello que irá usar todo seu dinheiro e artimanha, para tornar Evangeline sua e somente sua.
Lenny, o homem mais rico da capital, era casado, mas ele não amava sua esposa. Um dia, ele acidentalmente dormiu com uma mulher estranha. Apaixonando-se por aquela mulher, ele decidiu se divorciar de sua esposa e encontrar aquela mulher para se casar com ela. Meses após o divórcio, ele descobriu que sua ex-esposa estava grávida de sete meses. Será que ela o traiu no passado? Scarlet estava procurando por seu marido, e inesperadamente os dois tiveram uma noite louca de amor. Sem saber o que fazer, ela fugiu em pânico depois. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida, mas quando ela estava pronta para explicar o que havia acontecido ao marido, ele pediu o divórcio. Lenny descobriria que a mulher com quem ele dormiu era na verdade Scarlet? Mais importante, o relacionamento deles melhoraria ou pioraria?
Diziam que Lucas havia se casado com uma mulher pouco atraente de uma família comum. Nos três anos que estiveram juntos, Lucas sempre permanecia frio e distante de Belinda, que aguentava tudo em silêncio. Por causa de seu amor por ele, ela sacrificou sua autoestima e seus sonhos. No entanto, quando o primeiro amor de Lucas reapareceu, Belinda percebeu que o casamento deles era uma farsa desde o início, uma estratégia para salvar a vida de outra mulher. Então, ela assinou os papéis do divórcio e foi embora. Três anos depois, Belinda alcançou grande sucesso em vários aspectos e voltou. Lucas, arrependido, a seguiu na chuva e a abraçou com força: "Você é minha, Belinda..."
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
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