Regina era uma jovem introvertida que sofreu toda a infância e juventude por estar fora dos padrões de moda e beleza. Desolada devido a uma decepção amorosa, ela encontra Ronan por acaso em um bar, e ele se oferece para ser seu coach de vida e comportamento. Assim, nasce uma parceria e uma amizade improvável. Ao lado de Ronan, regina se descobre como uma mulher desejável e cheia de vida, até que ela descobre que esse encontro não foi por acaso, e tudo não passou de uma armadilha preparada para ela. Conseguiria Ronan provar a Regina que havia realmente se apaixonado, e que o passado já não importava para ele?
Era difícil ver o mundo através de um prisma cor de rosa, ou ver o copo meio cheio, quando a vida fazia questão de mostrar a cada instante o quanto você era uma perdedora de merda. Quando estava no alto daquele prédio, ela olhava para baixo e decidia se devia pular ou não.
Ficou ali por umas duas horas e chegou a conclusão que estava sendo muito dramática. Ainda havia caminhos a seguir, aquele não era o fim.
Desde a adolescência estava acostumada a ficar deprimida, com o que os outros faziam a ela e dessa vez não seria diferente. Ficaria mal uns dias e depois se levantaria, precisava se levantar. Desceu todos os dez andares do prédio que ficava no centro da cidade e foi caminhando a esmo, entrando no primeiro bar aberto que encontrou. O bar parecia um daqueles pubs dos filmes, com o ambiente pouco iluminado e uma decoração em que a madeira predominava. Ela escolheu sentar-se no balcão, para ficar mais próxima do bar.
Ir a bares também não era um costume seu, com 22 anos de idade, aquele era o primeiro em que entrava na verdade. Quem costumava fugir para ir a bares era Maria do Céu, ela era mais de ficar em casa lendo ou vendo tv, definitivamente a típica jovem nerd.
Regina havia sido desde sempre o que costumavam chamar de vítima da sociedade. Não era pobre, nem se enquadra em nenhuma das diversas categorias de minorias sociais, talvez apenas por ser ser mulher. Era uma jovem de família rica, que nasceu em berço de ouro, como diziam.
Seus pais Maria do Céu e João Vicente eram amorosos e dedicados, nunca lhe faltou absolutamente nada. Porém isso tudo não impediu que ela crescesse com fortes estigmas, sofrendo bullying dos colegas por toda a infância e juventude.
Sempre foi muito tímida e introvertida, diferente da amiga Maria do Céu. Como suas mães eram melhores amigas, deram seus nomes às filhas. Cada uma ganhou o nome da mãe da outra. As duas meninas cresceram como irmãs, inseparáveis e Regina precisava admitir que Céu sempre havia sido sua maior defensora.
Desde muito cedo havia descoberto que precisava usar óculos, sem eles enxergava pouco, o que fez com que se tornassem seus companheiros de toda a vida. Também não ligava muito para moda e tendências, vestia o que considerava confortável e comia muito bem, o que não a fazia não estar sempre no peso considerado adequado, suas roupas giravam sempre em torno do número 42, e quando era criança, era mais gordinha ainda. Por ser dessa forma, o bullying veio forte e ela teve poucos dias que pode considerar bons na sua vida escolar.
Também não teve namorados, apenas um para ser exata, o motivo dela ter subido em um prédio com a intenção de pular, e estar ali naquele bar agora, bebendo o que quer que fosse aquela coisa alcoólica.
Maria do Céu deveria estar igual uma louca atrás dela, já devia ter ligado para os pais de ambas para comunicar o ocorrido e todos deveriam estar em polvorosa, com o seu desaparecimento. Não poderia demorar muito mais, afinal a boa moça que era não iria querer matar ninguém do coração.
Porém a pessoa que estava ali sentada naquele bar, só pensava em beber mais uma dose. Faltava muito pouco para terminar a faculdade, pelo menos não teria que ver toda aquela gente por mais muito tempo, não consegui pensar naquilo tudo sem sentir vontade de vomitar.
Quando Leonardo se aproximou, ela vivia na sua costumeira solidão e isolamento social, ele demonstrou interesse nela de imediato, e a convidou para sair. Ela perguntou-se porque não aceitar? Ele era uma gracinha, mas estava longe de ser um galã de filmes e novelas, para ela pensar que aquilo poderia ser alguma piada de mau gosto ou plano diabólico.
Eles saíram por um tempo, tinham gostos parecidos e se davam bem, Regina acabou se envolvendo emocionalmente devido a sua imaturidade com relacionamentos. Ele parecia aceitá-la perfeitamente e aos poucos os encontros levaram a um namoro.
Diferente dela, que estudava Análise e desenvolvimento de sistemas, Leonardo estava no último período do curso de Marketing. Demonstra bastante interesse na empresa do pai dela, que ela julgava ser por serem da mesma área, que ledo engano.
Ela não sabia, mas o nomorado havia se candidatado a uma vaga de estágio na empresa Global Marketing e não havia sido selecionado. Ela nunca teve contato com os amigos dele, quando saíam sempre sozinhos e para lugares públicos e tranquilos.
Nos seis meses em que namoraram, ele nunca foi um cara levado pelas paixões, o que para ela estava ok, pois esse também não era o seu perfil. Haviam trocado poucos beijos, mais por protocolo do que por outra coisa.
No meio da tarde daquele dia, ela estava indo embora da faculdade e o encontrou ele com os amigos, quando se aproximou notou um certo ar de constrangimento e todos ficaram muito quietos de repente. Ela o chamou pois haviam combinado de ir ao cinema mais tarde.
– Leonardo eu preciso falar com você. - Ela disse, parando atrás dele e ajeitando o óculos no nariz.
Ele se virou e a encarou muito sério.
– Mas eu não tenho mais nada para falar com você.
Ela ficou confusa, não entendendo porque ele estava usando aquele tom, ainda mais na frente de outras pessoas.
– Não entendi!
Ele parecia impaciente, como se não quisesse ter aquela conversa
– Só me deixa em paz garota. Eu andei com você o semestre todo, achando que iria me ajudar a conseguir uma vaga na empresa do seu pai. Mas você nem falou de mim para ele não é?
– E porque eu deveria ter falado?
– Ué, você não andava por aí me chamando de namorado? Eu achei que teria alguma vantagem com isso. Ou pensou realmente que eu ia querer ficar com você por livre e espontânea vontade?
Ele não estava fazendo questão de falar baixo, e todos ao redor estavam escutando. Uns disfarçaram um sorriso, outros riram abertamente. Havia até aqueles que dirigiam olhares de pena em direção a ela.
– Então quer dizer que tudo isso foi por uma vaga na empresa do meu pai? Foi tudo um teatro?
– Pelo menos eu não precisei me esforçar muito, se você fosse daquelas que fica querendo vários amassos eu não teria aguentado. Se olha no espelho, você é patética, fica andando por aí de cabeça baixa tropeçando nos próprios pés. Se veste como se vivesse no século passado e não fala duas palavras sem gaguejar de insegurança.
Regina abaixou a cabeça, muito envergonhada da cena que ele estava fazendo.
– Você não precisa me dizer essas coisas, terminar já iria bastar.
– Sabe porque não iria bastar? Porque era bem capaz de você ficar me mandando mensagem ou ligando insistindo. Eu quero deixar bem claro que eu nunca mais pretendo ser visto com você. Que eu quero que volte para o buraco onde se esconde. Quero que se exploda você e aquela empresa de merda do babaca do seu pai.
Regina não quis escutar mais nada, se virou e saiu andando em qualquer direção. Depois de alguns minutos começou a receber mensagens de Céu, que inacreditavelmente já sabia o que havia acontecido. Algum imbecil havia gravado boa parte do esculacho que ele deu nela e postou nas redes sociais da faculdade, em poucos minutos viralizou ela ali parada, enquanto ele acabava com ela.
Recusou todas as chamadas da amiga e desligou o telefone. Caminhou pelo centro da cidade se sentindo miserável até que resolveu entrar naquele prédio comercial.
Agora, depois de ter bebido um pouco, sentia-se mais calma. Aquilo tudo era uma merda, mas era apenas mais uma das merdas que aconteciam com ela.
Ela já deveria estar acostumada a ser o alvo dos deboches de todos ao redor, mas na realidade ainda doía muito. Ser desrespeitada com ser humano, relegada ao status de coisa, abominável, torpe, ridícula.
Essa era a sua vida, talvez devesse viver reclusa, como uma eremita. Quando se formasse, sua profissão permitia que trabalhasse em casa e não precisaria ter nenhum contato pessoal com outro ser humano. Seria perfeito, viva a tecnologia.
Regina estava sentada no bar com um copo nas mãos, perdida em seus devaneios de bebada. Não fazia ideia de como parecia desgrenhada, seus cabelos que eram muito ondulados, estavam totalmente bagunçados, escapando do rabo de cavalo, devido a ter ficado exposta ao vento no alto do prédio por um tempo.
O rosto estava amassado e vermelho de chorar e limpar as lágrimas. Quando ela já pensava em como faria para ir embora, se estava em condições de pedir um carro sozinha, um estranho se aproximou e se escorou ao lado dela no balcão do bar. Devido a miopia e a visão turva das lágrimas ela teve que fazer um esforço para focar em seu rosto.
Percebeu que nunca havia o visto antes, tratava-se de um cara de pele branca e cabelo castanho, com um desses cortes curtos da moda. Os braços que estavam escorados no balcão eram fortes, e evidenciaram um corpo com músculos aparentes, a camiseta preta lisa os deixava à mostra.
O estranho certamente frequentava alguma academia, para ter um corpo daqueles. Era incrível como a bebida levava seus pensamentos por caminhos misteriosos, os bíceps do cara no bar por exemplo. Ela seguia devaneando quando o estranho falou.
- Eu acho que já bebemos o suficiente por hoje, é melhor chamar um carro e ir para a casa em segurança.
- Fique à vontade, quer meu telefone emprestado? - Ela disse, quando se deu conta que ele falava com ela.
- Eu estou falando sobre você. É você quem vai para a casa agora.
Regina ficou sem saber o que responder ao estranho, porque ele estaria falando com ela sobre ir embora, ou melhor, porque estaria ordenando que fosse para casa.
- Eu acho que você está me confundindo com outra pessoa, eu não te conheço.
- Sim, eu também não te conheço, mas vi que você chegou sozinha, bebeu mais do que consegue aguentar e pode ter problemas para chegar em segurança a sua casa. E como eu sou um rapaz muito gentil, vim te ajudar a chamar um carro.
- Mas eu ainda não vou a lugar algum, estou bem aqui
O estranho deu um longo suspiro e puxou o banco que estava ao seu lado para se sentar, deixando evidente que planejava ficar ali.
- Agora você já pode ir embora, eu estou bem e vou ficar.
Regina disse dirigindo-se a ele.
- Eu sei, mas quer saber, eu vou ficar por aqui também. Esse lugar é bem melhor do que o que eu estava, fica mais perto da bebida.
Ela revirou os olhos, julgando que tinha arrumado um problema.
- A propósito, me chamo Ronan e você?
- Regina.
- Muito prazer em te conhecer Regina.
- Talvez sim, talvez não.
Ela respondeu simplesmente, tando mais um gole do seu copo.
Maude era uma rica herdeira da cidade de Portland, casada a três anos com um homem que era tido como distinto, mas transformou a sua vida em um inferno de maus tratos e humilhações . Quando descobriu que estava grávida contou ao marido que com a ajuda da amante a espancou quase até a morte . Abandonada para morrer, ela é salva por um fazendeiro viúvo chamado Owen Grant, que estava na cidade a procura de uma nova esposa. Compadecido com o estado que a encontrou, ele a leva para sua propriedade no interior, para que se recupere. Naquele novo lugar, Maude começa a aprender o valor das coisas simples da vida e do trabalho duro. Teria ela ainda tempo de encontrar a felicidade nos braços daquele homem? Ou seu desejo de vingança irá se sobrepor ao nascimento de um novo amor?
Este é um livro com diversas histórias curtas e quentes! Enredos envolvendo amor e sexo, de temáticas variadas. A maioria dos contos terão continuações e quem sabe até algum ganhe um livro só dele (aceito sugestões). Entretenimento para todos os gostos, é só escolher o seu tipo de homem favorito e se jogar na leitura!
No campo de batalha os Lycans eram implacáveis, possuíam força e uma fúria incontrolável. O Alfa do clã das montanhas era um líder forte, porém teve sua amada destinada pela Lua assassinada por uma matilha de lobisomens. Ele caçou e matou a maioria, mas alguns escaparam. Então Aram regressou e se tornou a sombra do que um dia foi. Tempos depois, os anciãos ofereceram a ele uma oportunidade de retomar sua posição no Clã. Uma fêmea da matilha que ele perseguia, havia sido encontrada sozinha e desorientada na floresta. Um clã inimigo de lobisomens estava em poder dela e gostaria de entregá-la, em busca de uma trégua nos conflitos. Aram deveria desposá-la e temendo uma rebelião, ele aceitou. Dessa forma ele subjugaria a loba, provando a superioridade dos Lycans. Lucine era uma jovem que já havia vivido seu inferno particular, nascida em uma matilha de lobisomens desonestos e cruéis, sempre viveu como uma pária. Quando o Lycan matou quase todos, ela julgou que estava livre, mas ao contrário disso foi levada pelos sobreviventes e mantida como escrava a mercê de seus abusos. Quando finalmente conseguiu matá-los e fugir, lá estava ela sendo capturada, e sendo entregue para o maior inimigo de seu Clã. Em meio a uma disputa sangrenta entre Lycans e lobisomens, o destino ligaria duas almas em uma história de amor que poderia salvar suas vidas?
Maria do Céu, uma moça humilde, acorda em um luxuoso quarto de hospital, para descobrir que ficou mais de um mês em coma, após sofrer um acidente que quase a matou. Com o trauma, havia perdido o último mês de sua vida, não lembrava do acidente e nem de seu trabalho na Global Marketing. Para a sorte do seu novo e prestativo vizinho, que estava estranhamente empenhado em entrar na sua vida, e pelo visto fazer parte dela. Havia uma chance do plano de João dar certo, contanto que ela não descobrisse quem ele realmente era, e seu envolvimento no acidente.
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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