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Guardiões: O Escolhido Perdido

Guardiões: O Escolhido Perdido

5.0
1 Capítulo
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Sinopse

Índice

Justin tem 17 anos e é filho de pais separados e cansado de viver com sua mãe em Recife se muda para a casa do seu pai em Campo Grande mas, é obrigado a voltar quando seu pai é morto por um ser que Justin nunca viu. Quando volta conhece Kimberlly, garota misteriosa e de um passado de arrepiar, por quem se apaixona e que por sorte, ou azar, é sua colega em um trabalho sobre as lendas e sobre famílias antigas da cidade quando sem querer, descobre sua verdadeira história. Agora Justin já não sabe quem é mais, ou melhor, o QUE é.

Capítulo 1 1 Capítulo : Adeus Recife

" Eu nunca pensei que minha vida fosse mudar tão rápido"

-Vamos filho você vai se atrasar!- Silvia, minha mãe. Uma mulher alta,pele clara,cabelo preto curtos na altura dos ombros , olhos profundos e negros, de vestido floral, me chama do pé da escada.

-Já vou!- grito do 1° andar. desci e encontrei sílvia de braços abertos dizendo entre lagrimas- Prometa que vai se cuidar e que ligará ou mandar mensagens para mim todos os dias.

- Eu prometo- tentando me soltar do abraço de urso de Silvia.-Tchau, mãe!

-Tchau, filho!- ela diz ainda me sufocando mais ainda.

-Mãe?- digo quase sem ar- me solta.

- Ah! Claro, filho.- diz ela me soltando, finalmente.

Conseguir sair pela porta a fora e peguei um táxi em direção ao aeroporto. Estou indo morar com Marconi, meu pai, em campo Grande. Até que em fim estou saindo de Recife cidade que só tem gente sem graça sou capaz de dar uma festa por não ter que passar mais um ano do ensino médio aqui. Desci do táxi pegando minhas malas e fui fazer o check-in e embarco no avião.

Quando desembarco no aeroporto vejo Marconi esperando todo contente na porta de desembarque.

-Filho que bom que chegou! Eu estava com muitas saudades!

É! Eu também!- falei sorrindo

Depois de pegar minhas malas nos fomos ao estacionamento entrei no lindo celta prata e vidros fumê novinho em folha

-uau! Que carro maneiro!- falei admirando ainda o carro ele sorriu e perguntou- você gostou?

-É claro!

-Então é seu.-falou sorrindo

-Sério!-Eu disse surpreso

-Sério. Mas, até completar 18 anos eu dirijo.- diz sorrindo e entrando no carro. Eu entro no carro e digo rindo com ele- Droga!

Quando chegamos á casa fico admirado com a modéstia dele de dizer "casa" e não mansão. Ela tinha sala de jantar e de estar, cozinha no piso de baixo e uma escada que levava ao piso de cima onde fica os cinco quartos com banheiro além de um no corredor. Tudo nesta casa era enorme. Alfredo, o mordomo,um homem alto, branco, cabelos e olhos pretos e que parecia ser mau humorado o tempo todo, me levou para meu quarto. Colocou a mala em cima da cama colossal e de cobertas azul e saiu, deixando-me só. Peguei uma roupa na mala e fui ao banheiro tomei banho, vesti a roupa e sai do banheiro. Foi até o computador que estava em uma mesa perto a janela e o liguei para jogar, sentei na cadeira e peguei o celular para mandar uma mensagem para minha mãe e comecei a digitar: Mãe, meu pai é muito legal. Ele me deu um carro de boas vindas mas, ñ se preocupa pq só vai deixar que eu dirija quando tiver 18 anos. Estou bem e feliz.abraço!

Depois comecei a jogar quando de repente ouço um grito vindo do andar de baixo e parece ser de Marconi. Desci correndo as escadas para ver o que houve chegando a sala meu pai estava no chão com a mão direita no peito junto de cacos de algum copo e Alfredo estava á seu lado eu gritei

- chame uma ambulância!- ele do lugar não saiu. Olhei para seu rosto que estava parecendo com ódio mas,não me importei e gritei com desespero e raiva

-Você não ouviu seu imprestável?! Chame a porcaria da ambulância!

Olhei para meu pai no chão sua face apresentava dor mas, não se movia. A ambulância parecia que iria levar uma eternidade para chegar deixei meu pai ali e fui ao quarto de Marconi peguei a chave do carro e desci novamente para a sala. O socorro chegou e o colocou na ambulância e eu fui logo atrás com o carro. Cheguei ao hospital, perguntei no balcão sobre meu pai e me apontaram o medico que estava cuidando de Marconi conversando ao telefone- sim, achamos o prometido.- esperou em silêncio- tenho certeza. E já cuidamos do guardião que o protegia.-fala sorrindo- sim, mestre.- desse assim que me viu aproximar e desligou o celular. Cara estranho... fiquei e sua frente e perguntei sobre o que importava neste momento

- sou filho de Marconi Xavier, Como esta meu pai?- ele me olhou por algum tempo sem me responder pergunto mais alarmado ainda- o que aconteceu?!

Ele suspira e .....

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