Um triângulo amoroso. Uma paixão que pode acabar com o mundo. Quando céu e inferno se enfrentam por algo que querem, todo o mundo corre perigo. obs: a obra contém palavras de baixo calão, cenas de sexo, dentre outros detalhes.
(Miguel)
-O que vamos fazer? – Gabriel perguntou olhando-me, mas não o respondi -Miguel.
-Não sei. – falei sério me virando para ele, respirei fundo passando a mão pelos cabelos -São muitos para mandarmos a guarda.
––E o que acha de um acordo? – olhamos para frente encontrando o caído tão odiado por todos, o sorriso sínico no rosto ––Como vão?
––O que faz aqui? – Uriel se levantou furioso da cadeira, mas voltou a se sentar quando ergui uma das mãos para ele.
––Sempre irritado não é mesmo. – O moreno falou em puro deboche rindo baixo.
––Diga logo o que quer, Lúcifer, e sem joguinhos. – falei olhando com seriedade, ele apenas sorriu com a atenção em mim.
––Mas eu já disse, vim propor um acordo. – Seu tom continuava debochado e aquilo irritava qualquer um, até mesmo a mim que sempre fui tão calmo.
––Não fazemos acordo com seres como você. – Rafael se pronunciou pela primeira vez e recebendo o olhar do caído.
––Mal para vocês. – O moreno riu baixo e se voltou para mim ––O que me diz irmão?
Eu sentia que havia algo ali, algo muito ruim e me envolvia diretamente, caso contrário seu olhar e atenção não estariam tanto em mim, mas era difícil saber o que ele queria.
––Que tipo de acordo é esse? – ergui a mão quando os outros arcanjos fizeram menção de protestar ––Mas que fique uma coisa bem clara aqui; meu posto não entrará em qualquer acordo.
––Não é seu posto que eu quero passarinho, mas sim alguém que você tem. – Seu sorriso era maldoso, calculista e seu olhar era fixo no meu, mas com seu erguer de sobrancelha tudo fez sentido e fiquei furioso no mesmo instante.
––Não. – Minha voz era firme e notava-se a fúria, o que agradou muito o caído.
––E por quê? – Lúcifer cruzou os braços se recostando a cadeira ––Não é algo tão importante, além de não ser melhor que seu posto.
––É importante para mim. – O moreno riu baixo deixando-me ainda mais furioso.
––Você é quem sabe, mas esse é meu preço para recolher os demônios. – O moreno se levantou passando a mão pelos cabelos e voltou a me olhar ––Caso mude de ideia, sabe onde me encontrar.
E assim ele se foi, deixando a todos apreensivos e com medo do que poderia acontecer dali para frente, diferente de mim que estava furioso com sua proposta além de tentar encontrar uma solução para aquele problema.
A única coisa que eu tinha certeza era que não poderia deixá-la com ele, nem ao menos pensar nisso. Mas eram milhões de vidas em jogo pela dela.
Soltei um suspiro pesado e me levantei saindo da sala, mesmo com alguns poucos protestos segui meu caminho para o único lugar que eu poderia pensar melhor em como resolver aquela situação.
––Jen. – Chamei a atenção do anjo que se virou para mim sorrindo ––Como está tudo?
––Ela está bem, nada fora da rotina, mas os outros estão tendo problemas com os humanos e principalmente com os demônios. – falou séria e apenas suspirei maneando a cabeça.
––Vá ajudá-los e obrigado por cuidar dela. – A menor maneou a cabeça partindo logo em seguida.
Respirei fundo olhando o enorme prédio e comecei a caminhar para dentro dele, em questão de segundos eu vestia roupas humanas formais e minhas asas haviam sido escondidas de olhos humanos, diferente de mim que estava bem visível.
Cheguei a entrada do jardim e a vi no banco mais afastado, estava com o livro nas mãos e olhava cada uma das crianças a sua volta, o que me fez sorrir abertamente.
––As crianças não ficam mais sem a presença dela. – A voz da madre ao meu lado me fez desviar a atenção da outra ––Como está?
––Bem, na graça de Deus. – falei ainda sorrindo e voltei a garota no banco ––Ela está a muito tempo aqui?
––Sempre vem após o almoço e fica lendo para eles até o café da tarde, que é quando ela se despede e vai embora. – A mulher falou e apenas maneei a cabeça ––Com licença.
––Toda madre. – A senhora então caminhou até a garota chamando a atenção da mesma e das crianças.
Cada uma se despediu com um abraço e então comecei a detalhar a garota. Seus cabelos coloridos estavam maiores, a pele com um leve tom bronzeado a deixando ainda mais bela. Aquilo era um pecado e eu sabia bem disso, mas era algo involuntário, cada sentimento foi sido desenvolvido com o passar dos anos.
Como seu anjo da guarda desde que crescia no ventre de sua mãe, nunca a deixei e sempre estive ao seu lado protegendo-a como sempre fiz com cada humano da Terra, mesmo que seu caso seja especial, mas agora eu me encontrava entre a cruz e a espada.
Não demorou para as crianças junto a madre seguirem seu caminho pelos corredores, foi neste momento que decidi me aproximar. Fazia algum tempo que não nos víamos e aquele lugar trazia a paz que eu precisava.
––Mina. – Chamei sua atenção quando estava perto o bastante e em troca pude ter a visão de seus olhos junto ao sorriso infantil.
––Miguel.
(Lúcifer)
––Quanto tempo mais pretende ficar olhando? – Sebastian falou impaciente e se recostou a árvore.
––O tempo que for preciso. – Sorri de canto olhando o casal no banco.
Miguel sorria para a garota e a fazia rir, sorria para o loiro ao seu lado como se ele fosse o ser mais importante da sua miserável vida. Semicerrei os olhos diante aquilo, ele a tinha mesmo que a menor não houvesse se entregado diretamente.
––Você fez isso para afastá-la dele, não é? – o moreno perguntou e ri baixo.
––Mina é o que a de mais precioso para Miguel, ele faria tudo por ela, qualquer coisa. – falei virando a atenção para Sebastian que sorriu comigo.
––E a melhor maneira de derruba-lo é derrubando aquilo que ele ama. – Apenas concordei com suas palavras e rimos baixo.
––Nem se atrevam a fazer algo com ela. – A voz feminina do anjo nos chamou a atenção, principalmente de Sebastian.
––Ou o quê? Vai me furar com sua adagazinha? – o rapaz falou a afrontando e então Jen desembainhou sua espada colocando-a no pescoço do outro.
––Eu não tenho medo de você demônio. – A menor falou séria causando a risada do moreno.
––E quem disse que é seu medo que eu quero? – dessa vez até mesmo eu ri junto de Sebastian e o anjo acabou ficando completamente sem graça com aquilo.
––Já chega Sebastian. – falei me virando para Jen, a mesma ainda na defensiva ––E você, anjinho, não adianta tentar me intimidar porque não vai dar certo.
––Não quero intimidá-lo, quero que fique longe da Mina e nem pense em fazer algo contra ela. – Ri baixo me aproximando da loira, mas a mesma apontou sua espada para meu peito.
––A protegida do arcanjo será minha, de uma maneira ou de outra. – falei sorrindo de canto e a menor engoliu em seco tamanho seu medo.
––Vindo de você, esperamos sempre uma trapaça. – Revirei os olhos ao som da voz dos anjos atrás de mim.
––Os anjos resolveram visitar a bastarda? – me virei para o alado, esse se mantendo sério ––O quê? Falei alguma besteira?
––Sem joguinhos caído, eu sei que está armando contra Miguel e quer usar a menina para isso. – Nathanael falou ainda sério e dei de ombros sorrindo.
––O que seria da minha reputação se coisas assim não acontecessem? – ri baixo e o anjo ficou ainda mais furioso.
––Vá embora e deixe a menina em paz. – Sua voz se tornou grave, cheia de fúria e sorri ainda mais ––Já fez sua proposta, então volte para o seu buraco e espere o parecer do príncipe.
Ouvir aquela palavra deu-me náuseas, mas não briguei ou discuti, apenas olhei para Sebastian dando um aceno de cabeça indo embora dali. Não antes de dar uma última olhada para o casal e comprovar minhas suspeitas.
Sorri vendo aquela cena e tinha plena certeza de que meu plano daria certo.
Um aproximação repentina faria bem a uma garota triste? Um amor à primeira vista faria bem a seu coração partido? Sophia havia se decepcionado muitas vezes com o amor, mas não imaginava que poderia senti-lo de novo. OBS: esta obra trata de assuntos delicados como bullying, depressão, auto mutilação, suicídio entre outros. Em momento algum busco romantizar e/ou incentivar tais atos. A obra não é nada mais que um romance trágico baseado em fatos reais. Deixando isto claro, espero que tenham uma boa leitura.
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