Um jovem híbrido, o Lorde Dragão, é traído e tem sua vida tirada pela pessoa em que mais confiava. Porém, o choque maior veio quando sua alma entrou no ciclo de reencarnação. Sem memórias, ele começa uma nova vida. Nascendo na mais prestigiada casa nobre, como o único herdeiro e filho de uma fênix, a Grã-Duquesa; a irmã e maior conselheira da imperatriz. No entanto, o destino não foi gentil. Mesmo sendo da linhagem mais pura, ele nasceu com um corpo frágil e uma mente instável, sem poder falar ou usar feitiços. Assim, ele foi marcado como "amaldiçoado pelos deuses", desertado por sua mãe e enviado pela imperatriz para morrer no campo de batalha... Porém em seu momento de maior desespero, parecia que sua verdadeira história estava prestes a renascer. *** #Romance #Aventura #Historico #Lutadepoderes #Altafantasia #Sombrio #Apaixonar-se pelo inimigo #Sucessão #Medieval
Em um elegante corredor cortado em pedra lisa e de aparência antiga, uma figura humana caminhava.
Sua aparência doentia e pele cinzenta pálida se destacavam sob a luz das lâmpadas, mas ainda eram um detalhe irrelevante.
Principalmente, quando comparados ao chifre na lateral de sua cabeça; curvado elegantemente para suas costas e sobressaindo-se em meio a seus cabelos de mesma cor.
Ambos eram pintados em um preto profundo, uma cor que parecia querer devorar toda a luz próxima.
Sob um olhar experiente perceberiam que seu corpo era humano, porém sua alma não.
Ele era um demônio. Mandado ali para governar aquele lugar e auxiliar nos planos futuros de seu mestre.
Era uma chance dada a poucos, e o corpo que usava já sendo totalmente seu era uma prova disso.
E hoje, ele não poderia estar mais feliz por ter recebido tal missão.
Com sons de poderosos trovões alcançando o subsolo na forma de ruídos de fundo. Cada passo dado pelo demônio parecia ressoar ainda mais imponente.
Ele carregava consigo o orgulho de um plano que se sairia perfeitamente bem.
Sua confiança em seu sucesso era absoluta.
Assim, quando chegou em frente ao seu santuário pessoal dos últimos dias, sua alegria alcançou o clímax.
A reverência que o servo em guarda fez parecia mais submissa aos seus olhos.
Mesmo com uma tempestade terrível fazendo presença lá em cima, ele sentia que o dia era lindo.
Que sua vida naquele dia parecia a sua própria definição do paraíso, comparado a seu tempo no inferno.
E nesse dia, ele alcançaria um patamar ainda mais alto, pensou ele, parando por um momento e achando até mesmo o tom cinza daquela porta mais vibrante e atraente.
Depois de um breve momento para tirar o leve sorriso do seu rosto, ele fez um sinal para dispensar o servo. Antes de tocar a palma da mão sobre a superfície fria da porta. Frio esse que o ajudou a recuperar a compostura e o lembrou que o último passo ainda devia ser dado.
Logo, com um brilho escarlate se espalhando em linhas sobre o cinza contrastante e formando a trama de um poderoso selo.
A porta respondeu fazendo um alto ruído metálico e se movendo automaticamente para dentro em um movimento suave. Logo, dando visão à pequena sala, que estava em um breu mais profundo que a cor de seus cabelos.
Com um pensamento rápido, o demônio lançou um feitiço mínimo.
Uma pequena esfera dourada subiu ao teto da sala, trazendo um aumento suave da sua luz e expulsando toda a escuridão do lugar.
- Parece que o bom humor é a origem da bondade. Você não acha, meu belo amigo? Dessa vez minha memória não sofreu... e nem sua visão - disse o demônio, em um tom gentil e melodioso, enquanto ia até um canto buscar uma cadeira.
Mesmo podendo levantá-la facilmente, ele a arrastou sem qualquer cuidado até o centro da sala. Era quase um ritual para ele e seu bom humor só aumentava sua vontade de repeti-lo.
No centro da sala, sentado em um trono de pedra, uma figura tremia visivelmente ao ouvir o som terrível do ferro ressoando pelas paredes de pedra e retornando em um forte eco.
Como se não pudesse ver sua reação, o demônio seguiu em frente, só parando ao colocar a cadeira dois passos à frente da figura e se sentar.
Observando o rosto jovem lentamente se erguer para encará-lo, o demônio sentiu suas expectativas se alinharem com a realidade.
Aqueles olhos, como ele amava aqueles olhos.
Ao contrário dos seus, manchados em infinitas impurezas mesmo depois de receber o corpo de alguém...
Aqueles olhos eram límpidos.
Aquele cinza prateado era como o metal da lâmina mais pura e brilhante... e ele amava isso.
Porque pensando sobre eles no seu tempo livre, eles refletiam toda a verdade e pureza daquele metal.
Seja o reflexo das ferramentas que construiriam um futuro pacífico, ou na forma das armas que criariam um futuro cruel.
Além do fato que ele mais amou. O de poder tomarem qualquer forma, desde que estivessem nas mãos certas.
E o que o demônio via naqueles olhos agora, era exatamente o que ele queria moldar e o mesmo resultado que sua habilidade de empatia mostrava...
Indiferença fria. Indiferente a tudo e a todos e cortante como uma lâmina de gelo.
Aquele jovem era indiferente até a seu próprio torturador.
Era de uma pureza bela e louvável, se ele pudesse opinar.
Pensando nisso, um sorriso brilhante capaz de contagiar até mesmo um santo floresceu em seus lábios.
Seu maior investimento tinha amadurecido da forma correta, agora ele só precisava colher os benefícios... Por isso, parando para observá-lo por um momento, ele rapidamente começou.
- Sabe, meu grande amigo... Sendo sincero com você sua estadia aqui foi um pouco frustrante. Minhas mentiras não funcionaram tão bem quanto imaginei - disse ele, começando a entrelaçar cada palavra, tom e emoção na rede de captura ideal.
Como um autor experiente ou uma atriz eternizada, conquistando seu público a cada segundo dado a eles.
- Sua confiança em seus outros amigos era maior do que a minha sobre se sou realmente um demônio, sabe. E isso é algo bem frustrante.
Arrastando a cadeira enquanto ainda estava sentado, ele a moveu para o lado do trono.
Fazendo o som metálico ecoar novamente no local selado. A figura tremeu visivelmente e recuou seu torso de forma instintiva e acuada, apenas o pouco que as correntes em seu corpo permitiam.
- Certo, certo, eu não mordo, está tudo bem. Esse será meu último presente como seu grande amigo. Um momento de solene sinceridade.
- Algo que pode ser estranho de se dizer, já que você conheceu um demônio tão bondoso e sincero como eu, mas incrivelmente, isso não é algo comum na nossa raça - sob os olhos ainda indiferentes o fitando, ele completou.
Em seguida, fazendo um movimento suave com a mão. O anel em seu dedo brilhou em uma trama fina de linhas por um instante e uma larga caixa de aparência elegante apareceu sobre seu colo.
Olhando para a caixa com um calor notável em seus olhos, ele a abriu e observou seu conteúdo por um momento, antes de tirar um belo espelho circular.
Ao aparecer o reflexo daquele que era seu rosto atual, ele sorriu satisfeito.
Era um belo rosto, ele pensou. Porém, lançando um leve olhar para o lado, ele não conseguiu se impedir de sentir inveja.
"O contraste é gritante... e ainda por cima esse é o corpo original dele. Eu mal consigo me lembrar de como eu era em vida, mas com certeza não tinha um décimo disso." - suspirou interiormente, sentindo uma pontada de injustiça.
- Aqui, veja. Vamos agir como deuses um pouco. Nós merecemos ao menos isso, depois de todo esse trabalho duro - ele falou em um tom gentil, sem esperar por uma resposta, apenas incitando-o a se aproximar.
Sem resposta a sua gentileza, ele balançou a cabeça, aparentemente ofendido com a reação.
Mas no fim ele ainda moveu o espelho na direção do seu 'amigo', apontando para o reflexo que lentamente se tornava opaco e tomava forma em uma imagem.
Pela altura e a mão aparecendo na extremidade do espelho, essa era a visão de alguém.
A visão era simples e focada em um grupo de quatro jovens que pareciam prestes a serem mortos em meio a uma clareira. Uma horda de monstros trabalhavam juntos para isso. Cercando-os em um semicírculo cada vez mais estreito e esperando por um momento de fraqueza exposta.
Estranhamente, os humanos não tentavam fugir pelo meio círculo sem monstros à suas costas.
Talvez fosse por conta de um de seus aliados que estava caído no chão inconsciente... Ou talvez, por conta dos animais fugindo em bandos assustados, vindos daquela mesma direção.
Porém, ainda mais estranhamente, os monstros de várias raças pareciam trabalhar juntos ainda melhor que os humanos.
Todos se movendo em uma única unidade, sem se importarem com seus destinos ou o dos animais se esquivando deles.
Seus focos eram apenas nos humanos, tudo para conseguir apenas um corte ou uma mordida mais profunda em suas carnes. E justamente por isso, o grupo estava em seu limite.
Ouvindo um forte estalar de correntes sendo pressionadas, o demônio assentiu, satisfeito com a reação da figura ao lado.
Seu instinto lhe dizia que esse era um ótimo começo, então ele comentou:
- Oh, esse daqui parece dramático demais...
- Uma história tão clichê. Mesmo com o caminho aberto eles não estão fugindo e eu poderia jurar que em breve o herói apareceria para salvá-los...
- Ou então eles virariam restos... Mas bem, acho que deixaria um gosto ainda mais amargo na boca, certo?...
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