Algumas relações familiares, diferente do que pregam as convenções, são forjadas sobe alicerces de mentiras, impactando diretamente na vida de seus integrantes. A família da Elis é uma dessas, forjada a fogo por sangue, lágrimas e segredos pesados o suficiente para quase acabar com a vida e sanidade dela. Ela irá descobrir a diferença entre laços de sangue e laços de alma, e que existem algumas relações que são inevitáveis. Seu avô, que tem como único objetivo de vida amar e proteger a sua neta, contará com a ajuda do Júlio, e do Marcos, amigos leais e devotos, que irão até as últimas consequências pelo bem dela. Elis e Júlio vão se apaixonar desde o primeiro olhar, como se suas almas a muito estivessem se procurando, mas vão ver esse amor tragado e soterrado por problemas e segredos alheios às suas vontades. Ele seguirá a sua vida fingindo que não sente falta até do ciúmes dela. Ela passará malditos quinze anos se perguntando porque ele simplesmente abriu mão desse amor... E então Marcos, que sempre agiu como anjo protetor para os dois, aparecerá no seu melhor estilo cupido afim de reparar injustiças, juntar os seus amigos, e provar que duas almas destinadas ficam juntas, ainda que o mundo inteiro queira o contrário. Uma história sobre amor, amizade, e esperança... Algumas ligações não podem ser quebradas, e alguns amores são inevitáveis.
Prólogo.
Acho que todo mundo um dia já se perguntou, como seria se pudesse ter uma nova vida, em um lugar diferente, seguindo apenas os próprios desejos, sem nenhuma preocupação com os julgamentos e com a opinião alheia; eu também me perguntei, até que resolvi experimentar, eu não poderia largar minha vida, então decidi que teria as duas, a que eu tenho que viver, e a que eu QUERO viver...
Me chamo Elis, tenho 35 anos, bacharel em ciências contábeis, sócia de um dos maiores escritórios do estado de São paulo, divorciada, com um filho de 5 anos, o Bernardo. Nada de incomum, não é? bom, pelo menos, não havia nada de incomum, até aquele dia, no final do expediente:
-Vamos Elis, por favor, sei que esse é o final de semana em que Romeo fica com o Bê, e você vai pra casa se entupir de doce e ver séries- reclama Aline, minha colega de escritório
-Ai Aline, não tenho nem roupa pra ir nesse tipo de lugar, não sei dançar, e não tenho tempo nem paciência pra flertar com ninguém.
- Por favor, vamos, prometo que se você não gostar, eu te levo de volta no mesmo instante- faz biquinho
-Tá bom, passa lá em casa as 8 então, sem atrasos, pois pretendo estar em casa antes de meia noite...
Antes de mais nada, preciso que vocês entendam que nem sempre fui essa caretona, que só trabalha e vê TV, já tive um vida bem animada, antes de mudar pra SP, e como toda boa nordestino arretada, eu não tive medo de mudar, mesmo que a mudança quase tenha me custado a vida.
15 anos atrás:
- Alô, mãe?
- Oi minha filha, está ligando pra confirmar o almoço de domingo?
-Mãe, eu sei que a senhora convidou ele também, porque a senhora não aceita que acabou?
- Você sabe o que eu acho disso, separação é pecado, minha filha, e você precisa se arrepender...
- Isso não importa mais, mãe, estou indo embora, vou pra SãoPaulo, só estou ligando pra me despedir, e antes que a senhora reclame, nós duas sabemos que se eu te contasse antes, ele ia ficar sabendo e me impediria, sua benção mãe, e me desculpa novamente, por não conseguir ser o que a senhora queria que eu fosse..
Nem aguardei a resposta dela, desliguei com os olhos cheios d'água, e comecei a lembrar onde tudo começou...
Cap.01 - Religião é um mal necessário?
**Renato narrando**
Estou no pátio da faculdade, tentando passar o tempo, depois de matar a aula chata da professora Aline, quando ouço alguns soluços baixinhos por perto, quando olho atrás da rampa de deficientes, uma garota sentada chorando baixinho, e resolvo ir lá falar com ela.
-Moça, está tudo bem? -Ela me olha assustada
- Não, mas vai ficar- sorri fraco
- Me chamo Renato, qual é o seu nome?
- Elis - responde sem muita empolgação
- Bem, já vi que você não está muito afim de conversar, então vou te deixar sozinha, toma aqui meu número, sou aluno do curso de TI, quando precisar, é só me chamar
- ela agradece sem me olhar, e eu sigo meu caminho. Não sei te dizer exatamente porque, mas essa garota ficou na minha cabeça, pela camiseta, vi que ela cursa ciências contábeis, amanhã, com calma, irei procurá-la
**Elis narrando**
Meus pais são bem religiosos, daqueles cegos onde tudo que nos acontece, ou é propósito ou é castigo de Deus, e ainda tem meu irmão, tão cego quanto, mas com uma pitada de sadismo, de prazer em me ver sofrer pelo simples fato que não querer ser alienada igual a eles. Eu sofri muito desde criança, até o ensino médio, onde muitas coisas aconteceram, e me trouxeram até essa situação, novamente, sentada no chão, escondida, chorando pelo rumo (ou falta dele) que minha vida está tomando...
Alguns anos atrás, no ensino médio:
-Bom dia, tem computador vago?-pergunto
- Tem sim mocinha - responde o rapaz da lan-house
- coloca tempo livre pra mim, só vou usar o banheiro rapidinho e já volto- falo e saio indo em direção ao banheiro
- ESTÁ OCUPADO! -Respondo no susto quando vejo a porta abrir
- Eu sei, mocinha, e vai ficar ocupado mais um tempo - vejo o rapaz entrar e fechar fechar porta, e o desespero já toma conta de mim Tento sair, grito, chuto o miserável que está tentando arrancar minha blusa, até que por sorte, chegam clientes na lan-house, e o infeliz sai como se nada estivesse acontecendo. E eu? sai correndo, fui na casa de 2 amigos que moravam sozinhos, e eram meu refúgio, e na hora em que Júlio abriu a porta, eu só me joguei em seus braços e chorei tanto, que nem vi a hora em que dormi, só sei que eu estava MUITO ferrada, meus pais iam me matar!!
Algumas pessoas nascem com o dom de iluminar, trazendo luz à vida de todos os que encontram pelo caminho. Assim é Marcos, a sensatez e a calmaria para os seus dois melhores amigos, sempre disposto a tudo para ver as pessoas que ama felizes. E é em uma dessas tentativas de proteger sua amiga Elis, que ele irá conhecer Aline, uma mulher forte e decidida, mas que possui culpas e medos escondidos que só ele será capaz de desvendar. Marcos e Aline vivem o drama da infertilidade, e da adoção tardia de três crianças totalmente fora dos padrões de adoção comum no nosso país, eles serão capazes de amar e proteger seus filhos de tudo, inclusive das investidas perigosas dos seus pais biológicos. Eles são fortes. Eles são os melhores amigos que alguém poderia ter. Eles irão nos mostrar que o amor vence, o amor supera, e acima de tudo, eles irão nos mostrar que o amor transborda!
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Emma aceita fingir ser a namorado do seu chefe para acompanhar ele a um evento onde sua ex-mulher irá com o novo namorado ao qual ele foi traido por ela... vamos ver no que isso vai dá
Cada mulher quer casar com o seu amado homem. Eu também. Casei com Patrick Cowell, o homem por quem apaixonei por doze anos, em nome da minha irmã. A minha irmã Caroline e eu éramos gêmeas, mas ela cresceu numa família rica e nobre enquanto eu cresci num orfanato. Ela implorou-me para casar com Patrick como seu substituto, porque não queria casar com ele. Eu concordei. Patrick era o único herdeiro da família mais rica dessa cidade. Bonito, rico, e poderoso. No entanto, não esperava que ele me tratasse cruelmente na cama como se eu fosse seu inimigo. Por que ele sabia que eu não era a sua noiva? Oh não!!!
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
Katie foi forçada a se casar com Dillan, um homem de reputação ruim. Sua irmã zombou dela: "Sendo uma filha adotiva, você deveria se sentir sortuda por poder se casar com ele." Todos achavam que Katie enfrentaria muitos desafios, mas sua vida de casada parecia estar indo muito bem. Ela até ganhou uma luxuosa mansão em um sorteio! Com um sorriso feliz, Katie se jogou nos braços de Dillan, acreditando que ele era seu amuleto da sorte. "Não, Katie, é você quem me traz muita sorte", respondeu ele. Porém, um dia, uma amiga de infância de Dillan se aproximou dela e disse: "Você não é digna dele. Pegue esses 50 milhões e vá embora." Katie finalmente descobriu a verdadeira identidade de Dillan: o homem mais rico do mundo. Naquela noite, tremendo de medo, ela pediu o divórcio. Mas, para sua surpresa, o homem a abraçou com força e disse: "Estou disposto a te dar tudo o que tenho, exceto o divórcio!"
Aos 24 anos, Eveline se casou com Shane, um obstetra. Dois anos depois, quando ela estava grávida de cinco meses, Shane abortou o bebê e se divorciou dela. Durante os tempos sombrios, Eveline conheceu Derek. Ele a tratou com ternura e lhe deu um calor que ela nunca havia sentido antes. Mas ao mesmo tempo, ele também lhe causou a maior dor que ela já teve que suportar. Eveline só ficou mais forte depois de tudo que experimentou, mas quando a verdade finalmente foi revelada, ela poderia suportá-la? Quem seria Derek por trás de sua fachada carismática? E o que Eveline faria ao descobrir a verdade?