Carla Rodrigues é uma mulher azarado, no amor e na vida. Em meio a problemas ela acaba reencontrando o seu melhor amigo na infância e na adolescência, se sentindo culpada cada vez que sente desejo por ele. Elias Pinheiro é um homem cujo a vida esta em monotonia após um grande problema em sua vida profissional, mas reencontrar a sua amiga e primeiro amor faz as coisas ficarem interessantes, ele tenta negar que ainda a ama, renegando o desejo que sente.
Carla
Enquanto uma música sertaneja tocava no rádio tudo o que eu fazia era chorar e tentar enxergar algo no meu caminho. Seria péssimo capotar o carro e a única explicação fosse eu fui corna e o chifre ta doendo, já bastava ser publicamente a última a saber das minhas galhadas, já não bastava todo o problema que eu enfrentava antes.
Eu estava indo em direção a meu novo condômino, um que tive que comprar as pressas ja que meu noivo ficou com o apartamento que morávamos, o maldito ainda ficou com tudo o que eu tinha dentro de casa, so foi me permitido pegar minhas roupas e olhe lá, tenho certeza que está faltando muita coisa, principalmente um salto alto lindo vermelho que comprei, se aquela vagabunda tiver roubado meu salto, isso vai doer mais que o chifre, foi caro e importado e eu nem ao menos usei ainda.
Agora o foco do meu choro havia mudado e a dor do meu salto perdido me inundava. Cheguei ao condômino de luxo assim, descabelada, com a cara vermelha, o nariz três vezes maior e chorando muito, eu estava horrorosa, horrível e ainda era pouco para descrever a desgraça que era a minha aparência. Eu tentei me controlar e me arrumar, mas eu estava uma bagunça por dentro e por fora e não conseguir ficar tão apresentável, assim fiquei entre meus vizinhos que me perdoem mas essa bruaca que eu estava no momento seria sua primeira impressão, mas logo após pensei que se foda esse bando de arromabado que nem me conhece direito.
Marchei furiosa para dentro do elevador, arrastando duas malas muito pesadas, quando as portas de fecharam eu pude me ver pelo reflexo e toda a minha suposta coragem sobre a opinião alheia mudou, Eu estava uma total desgraça visual, aquela mulher não era eu! Não querendo me gabar mas eu era uma mulher linda, tenho pernão, bundão e um peitão, isso tudo natural e o meu rosto já foi descrito várias vezes como adorável e encantador como a de uma boneca de porcelana, tudo o que eu via agora era a própria Anabelle no reflexo.
Tentei me afundar naquele enorme moletom que eu usava, torcendo para que aquela hora da noite ninguém entrasse ali, com que cara eu diria oi? Poderiam achar que eu sou uma moradora de rua que conseguiu invadir o condômino, mas tudo bem, eu estava confiante que não encontraria ninguém, era quase meia noite.
- Idiota, maldito, descarado, infeliz espero que morra, a culpa de está parecendo uma bruxa e a culpa dele, espero que um caminhão passe por cima daquela cara bonita mil vezes até não resta um átomo - Sem perceber começo a falar sozinha para aliviar um pouco o meu peito, so enquanto o elevador subia, estando bem próximo ao meu andar. - Imprestável, desgraçado, safado, seria um ze ninguém se não fosse por mim, morrer seria pouco, teria que sofrer no inferno até que...-
Olhos escuros como carvão me encaravam de maneira curiosa e assustada, meu pé esquerdo estava no ar e so aí percebi que o elevador ja tinha parado no meu andar e eu estava chutando a minha mala, que já havia caído no chão, a coitadinha virou o alvo da minha raiva.
Eu queria me enterrar, sumir e evaporar naquele instante, eu não sabia nem como me mexer e nem como falar, a perna continuava ali, erguida no ar junto com os braços.
- Ah...Você tá bem? Precisa de ajuda? - Aquele tom era o pior...era pena e medo de mim,
não, não, aquilo já era demais, pode ser que eu estivesse um pouquinho de ódio de homens e ainda mais os bonitos.
Sair do elevador erguendo o dedo na sua face, não sei se eu estava gritando ou não, mas ele faz uma cara muito assustada.
- Ta com pena de mim? Pena? Olha aqui seu bonitinho de merda eu não preciso da sua pena, sou uma mulher gostosa, inteligente, evoluída e nossa! Sou muito boa de cama, tenho milhares de qualidades, eu vou ficar bem rapidinho por que ele não foi nada para mim e logo logo eu vou sair por aí desfilando com toda a minha gostosura, então você pega a sua pena e enfia bem naquele lugar - quando acabei minha respiração estava forte, meu rosto quente, meu peito prestes a explodir e com muita vontade de chorar de novo.
Os olhos escuros continuava me encarando fixamente, por esta tão próxima dele, apesar da diferença de altura, pude notar algumas coisas mais, a pele morena, os cabelos pretos preso em um coque mal feito, a boca bem delineada. Ele tinha vários brincos na orelha e um piercing no nariz na sombrancelha e no lábio. Ele era bonito mas não naquele pique Ceo espanca buceta, estava mais para um gangstar ou bandido da máfia, aposto que ele tem tatuagem ou que eu tinha que parar de ler tantas fanfics, de certo modo ele tinha traços familiares.
- Moça, a suas malas se foram. - A voz grossa falou com que parecia uma certa delicadeza, me perdi um pouco no tempo, ainda avaliando o seu rosto para notar o que tinha acontecido, olhei lentamente para trás e vi a porta do elevador fechada e números descendo.
Eu fiquei sem total reação, continuei para olhando os números sem dizer uma palavra sequer. O que estava acontecendo comigo? Eu sair da casa da minha mãe a noite, dirigir por duas horas escutando música sertaneja e chorando, eu nem gosto de música sertaneja, vim até o meu novo apartamento e briguei com um estranho por nada.
- Moça...? - Ele tocou o meu ombro delicadamente, e foi aí que comecei a chorar de novo, o que estava acontecendo comigo?
Me sentei no chão tentando limpar as lagrimas, nem mesmo minhas malas quiseram ficar com a bagunça que eu estava, eu era uma mulher responsável, educada e eficiente, mas eu não estava me reconhecendo mais, aquela não era eu.
O homem que estava ali se abaixou na minha frente, não conseguir escutar o que ele falava, acho que tentava me consolar, mas eu só conseguia pensar que estava na merda e que parte da culpa disso era aquele otário loiro e alto.
Eu nunca mais me apaixonaria por otarios bonitos, nunca, viveria em celibato com meu vibrador rosa e só.
Inesperadamente meu rosto é puxado, o homem de olhos intensos e escuros o segurava com as duas mãos, e além de grandes eram quentinhas, delicadamente secou as minhas lágrimas e falou gentilmente.
- Eu vou pegar suas malas, fique aqui tá certo? -
Eu estava supresa, não sei pelo que fiquei mais supresa, sua delicadeza e gentileza com uma estranha ou o fato de dele ter uma tao bundinha gostosa e redondinha que eu so conseguir reparar nela.
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Kaelyn passou três anos cuidando do seu marido, que estava em estado vegetativo após um acidente horrível. Mas quando ele se recuperou completamente, a deixou de lado para ficar com seu primeiro amor. Enquanto os outros zombavam dela por ter sido abandonada, Kaelyn, arrasada, decidiu se divorciar. Ela então se reinventou, tornando-se uma médica requisitada, uma campeã de corridas e uma designer de arquitetura de renome internacional. Mesmo assim, algumas pessoas não praravam de desprezá-la, acreditando que nenhum homem a aceitaria. Porém, inesperadamente, o tio de seu ex-marido, um comissário militar, apareceu e pediu Kaelyn em casamento.
Janice, a filha biológica há muito esquecida, finalmente voltou para sua família. Para conquistar o reconhecimento da família, ela teve que abrir mão de sua própria identidade, suas credenciais acadêmicas e seus trabalhos criativos em favor da irmã adotiva. No entanto, apesar dos sacrifícios, Janice não recebeu o calor de lar que esperava, mas sim humilhação maior. Determinada, ele cortou todos os laços com eles. Em pouco tempo, ela ficou conhecida como mestre em artes marciais, médica extraordinária, designer renomada... Com firmeza, ela declarou: "De hoje em diante, eu mando nesta família!"
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
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