img O desejo da porta ao lado  /  Capítulo 4 Capitulo 4 - Raio de Sol | 23.53%
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Capítulo 4 Capitulo 4 - Raio de Sol

Palavras: 1359    |    Lançado em: 23/06/2022

l

pequeno pr

e mim ficou preocupado com aquela mulher, não percebi quando dormir mas acordei com o sol ja presente e as patinhas de Fran correndo pelo apa

cachorrinho safado tinha me trocado no primeiro rabo de saia que vou, não era

e madeira que meu pai havia me dado, olhando um retrato meu e da minha família, honestamente aqu

muito bonito no seu corpo, quando ela disse que era gostosa não mentiu nem um pouco. Eu me supreendi parando

ara mim com um sorriso muito bonito no rosto, ela parece

adolescência tinha voltando a tona, mas seu modo, o sorriso, a voz, lentamente a imagem de uma linda m

foi tudo o que e

gostosa que eu adorava ficar ouvindo e mais importante aquela bunda que eu tanto me mastubei pensando por

mulher que eu desejei

nino de 15 anos tímido e apaixonado, eu havia crescido, tinha 28 anos e já era um homem fei

fundo. Outra coisa que havia mudado, eu tinha crescido, ela não, continuava baixinha, mas porra, eu achei que o auge da Carla seria na adolescência

estou mais apaixonado

etricidade. Mas ela logo se afastou pondo uma das mãos em meu rosto, eu estava com falta de ar, ma

u não tenho qualquer sentimento por Car

m dia, eu ja havia recuperado do choque inicial e agor

era tão tímido que nem dava para te ver embaixo daquela franja e óculos, o que aconteceu com você e qual

e o resto é só...coisa que eu sempre quis fazer e nunca pude por..., bom você sabe— não q

perguntou me

em e mal fazia a sobrancelha, usava aparelho e adorava roupas largas por não se sentir confortável com seu corpo. A Carla de hoje na minha frente com toda certeza era mais, parecia mais vontade consigo mesma,

nte para dar, tomei um pouco d

ja fazem dez anos e ta

ando o fundo do poço?— Ela com

quando vi seu bico, ainda era bom provocar ela, só ri mais qu

, nostalgia com felicidade eu acho, era como

de manhã tentando só... seguir em frente, não parar de ser...eu mesma

nto os braços pedindo paz. — Calma calma, você sempre foi linda Car, fico feliz que este

elido de infância da sua boca foi um baque forte, ainda bem que estava a

des sociais então não, só qu

todo o resto. — Ela soltou uma risada mas sem graça, olhando p

depois se machucava por causa dos canalhas, por que eu ainda me

do deve ser sinal que as coisas boas devem voltar a minha vida — Ela sorriu com a cabeça um pouco de lado, agora seu rosto e

iosidade que ela carregava, eu podia jurar que enquanto ela sorria para mim, um raio de sol a banhou, me fazendo ganhar a mai

tindo algo estranho e

Clara Rodrigues, t

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