Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
Ponto de vista de Scarlett:
Saí do banheiro usando apenas uma camisola de renda fina com as costas abertas. Estava mostrando bastante da minha pele e essa roupa era tão curta que mal cobria minhas nádegas.
De pé em frente à janela, Charles Moore deu meia volta. Ele vestia um roupão preto listrado com um cinto amarrado confortavelmente ao redor da cintura. A parte de cima estava levemente aberta, revelando seu peito forte e esguio.
Os olhos dele caíram sobre mim, rapidamente se iluminando. Nessa hora, tive certeza de que havia sido bem sucedida em despertar o interesse dele.
Fazia três anos que estávamos casados, mas nunca consumamos de fato nossa relação.
Eu sabia que ele era apaixonado por outra pessoa, por isso viajei para a França logo após nosso casamento.
Alguns dias atrás, a avó de Charles me ligou para dizer que estava na hora da família Moore ter um novo integrante.
Eu sabia o que ela queria dizer. Para ser sincera, a ideia de ter um filho com Charles não era tão ruim assim. Fiquei até feliz em ouvi-la, na verdade.
Era o motivo que eu estava esperando para finalmente voltar para Charles.
Senti falta dele nesses três anos longe.
Colocando minhas mãos nas costas, caminhei lentamente na direção do homem. Deixei que ele me observasse atentamente à distância.
A surpresa nos olhos dele era inegável.
"Venha aqui", Charles me chamou com sua voz rouca.
Mordi meu lábio inferior enquanto me aproximava, então passei meus braços ao redor do pescoço dele.
Charles deslizou as mãos pelas minhas costas e segurou minha cintura, sussurrando ao lado da minha cabeça: "Você está me seduzindo?"
A respiração quente dele invadiu meu ouvido, fazendo minha cabeça formigar e lançando arrepios por toda a minha pele.
"Está funcionando?"
Charles me olhou e de repente abriu um sorriso. "Foi isso que você aprendeu na França nesse meio tempo?"
"Você gosta?" Devolvi o olhar para ele com expectativa e meu coração se acelerou.
"Scarlett, você é linda", ele falou quase em um sussurro.
O elogio dele me pegou de surpresa. Isso significava que ele também pensou em mim enquanto eu estava fora?
"Charles, vamos..."
"Mas quero o divórcio."
Nós falamos ao mesmo tempo.
Minha mente imediatamente ficou em branco e engoli minhas palavras antes que saíssem.
O que havia ficado na ponta da minha língua era: 'Charles, vamos fazer um bebê...'
Nunca imaginei que na verdade ele me pediria o divórcio.
Charles me soltou e deu dois passos para trás, se distanciado de propósito. "A saúde de Rita piorou consideravelmente. Não acredito que aguente muito mais tempo. Quero me casar com ela antes que seja tarde."
Então, os rumores sobre a relação entre eles eram verdadeiros.
Apenas me iludi ao pensar que a mídia estava inventando boatos.
"Concluído o nosso divórcio, darei mais cem milhões de dólares para você como compensação pelo nosso contrato." A voz dele soou leve, mas firme. Aparentemente, já estava decidido e não havia mais espaço para negociar.
Lágrimas quentes e amargas começaram a escorrer pelo meu rosto. Baixei minha cabeça rapidamente para escondê-las. Não queria que ele me visse nesse momento de vulnerabilidade.
"Qual o problema?"
Limpei meu rosto às pressas e respondi: "Não é nada. Só fiquei feliz por mim mesma."
Charles me questionou, desconfiado: "Como assim?"
"Finalmente tenho um bom motivo para deixá-lo. Como não vou ficar feliz?", falei brincando. Preocupada que talvez ele não acreditasse em mim, abri um enorme sorriso entre minhas lágrimas.
O rosto de Charles adquiriu um aspecto sombrio e ele riu sem alegria alguma, dizendo: "Uau. Não imaginei que você fosse ficar de boa com isso."
Sorri ainda mais. "Acho que é uma boa decisão."
Uma rajada de vento frio soprou através da janela, levantando de leve a bainha da minha camisola.
Só então me dei conta que eu ainda estava com aquela roupa de dormir vergonhosamente reveladora.
A ironia disso deixou um gosto de cinzas na minha boca.
Peguei um roupão de banho, o vesti e amarrei o cinto na minha cintura. Fechei a parte de cima, cruzando meus braços em frente ao peito na esperança de que isso aquecesse um pouco meu coração machucado pela frieza cortante das palavras de Charles.
"Se nos divorciarmos, você pode se casar com Rita e eu posso ir atrás do meu amado. Dois coelhos com uma cajadada."
Charles franziu a testa, perguntando: "Quando foi que você se apaixonou por outra pessoa?"
Engoli a nova onda de dor que surgiu no meu peito, respirei e controlei meu tom para soar mais relaxada: "Há muitos anos atrás."
Minha mente gritava para que eu dissesse a Charles que ele era meu único e grande amor.
"Me conte o nome dele."
Achei um pouco estranho esse interesse dele no meu namorado misterioso, sendo que ele havia recém me dito que queria se divorciar de mim. Por um momento, fiquei em pânico sem saber o que dizer e minha cabeça simplesmente não conseguiu inventar nome algum.
Felizmente, seu telefone tocou, me salvando dessa inquisição.
"Rita, o que aconteceu?" Charles atendeu ao celular, entrando no closet.
Quando saiu novamente, já havia posto calças e uma camiseta. Ele pegou a jaqueta e a colocou, se ajeitando em frente ao espelho.
"Tenho que ir. Rita precisa de mim. Podemos conversar quando eu voltar."
Depois de falar isso, ele foi embora sem olhar para trás.
Aparentemente, quando se tratava de Rita, ele estava de prontidão a qualquer momento do dia ou da noite.
Passado algum tempo, meu celular tocou. Olhei para a tela e vi que era um número desconhecido chamando.
"Alô, Charles está com você agora?" Embora a voz fosse doce do outro lado da linha, ela me deixou desconfortável. Conseguia imaginar até o sorriso de complacência na cara da interlocutora.
Apesar de terem se passado anos desde a última vez em que falamos, eu ainda conseguia reconhecer a voz de Rita.
Comprimi meus lábios um contra o outro e não respondi nada.
"Onde está Charles? Ele me prometeu que viria passar a noite comigo", Rita insistiu apesar do meu silêncio. O tom dela era gentil, mas soava rude nos meus ouvidos. Era como se estivesse perfurando meu coração com centenas de agulhas.
"Você não acabou de ligar para ele?" Rebati, deixando transparecer meu incômodo.
"Ah é verdade, tinha me esquecido."
Rita caiu na gargalhada, a qual, na minha opinião, soava como um par de unhas arranhando o quadro-negro. "Me desculpe por ter pedido para o seu marido vir me ver a essa hora da noite."
"Sim, tudo bem. Você precisa de mais alguma coisa?"
"Bem, só queria conversar um pouco com você e ver se Charles já mencionou o divórcio."
De repente, escutei a voz do homem ao fundo. "Rita, cheguei. Você está bem?"
Era a primeira vez que eu escutava Charles ser tão gentil. Ouvi-lo falar assim com Rita fez com que meus olhos se enchessem de lágrimas.
Sem dizer mais nada, Rita desligou na minha cara.
Me revirei na cama a noite toda.
Rita obviamente havia me ligado só para me provocar, mas, mais do que a atitude desprezível e vil dela, foi a indiferença de Charles que me tirou o sono.
Ele nem sequer me ligou para dar satisfações durante toda a noite.
Mas eu entendia. Ele estava com Rita agora. Eu não devia esperar que ele prestasse atenção em mim.
Incapaz de conciliar o sono, remoí a dor amarga que assolava meu coração. Logo o dia raiou, afugentando a escuridão.
Escutei uma batida na minha porta.
Abri e me deparei com Charles ali fora. Ele não voltou para casa na noite anterior.
"Vamos encontrar Rita hoje", declarou com firmeza.
Havia círculos escuros embaixo dos olhos dele. Será que ele passou a noite toda fazendo amor com sua preciosa Rita?
"O que você precisa de mim?", perguntei categoricamente.
"Quero que você a deixe com a consciência tranquila. Diga que você está apaixonada por outra pessoa e que ela não precisa se preocupar", ele respondeu, se aproximando de mim enquanto me olhava com atenção.
"Está bem."
Charles fez uma cara surpresa. Aparentemente, ele não esperava que eu fosse concordar tão prontamente.
"Muito bem. Vá se lavar e botar uma roupa. Vou esperá-la lá embaixo." Então Charles me deixou.
Pouco depois, meu celular tocou. Era minha melhor amiga, Tiana.
"Oi, Tiana."
"Vadia, bem-vinda de volta!"
"Obrigada."
"Então, você veio para ficar ou vai fugir de novo na primeira chance que tiver?"
"Por enquanto, vou ficar."
"Ótimo. Quero que você trabalhe na nossa emissora de TV. Você é um profissional de mídia, a sua voz é agradável de ouvir e todos gostam da sua figura. Esse trabalho foi feito para você."
"Está bem, vou pensar."
"Você falou com Charles?", Tiana indagou timidamente, sua voz adotando um tom mais baixo.
"Sim, falei."
"Ele te falou da vagabunda que pegou para ficar no seu lugar?"
"Sim, falou."
"Que asco! Esse idiota realmente não tem vergonha! Ele te contou isso assim na cara de pau? Como se não fosse nada?"
"Sim. Também me pediu para encontrá-la hoje."
"O quê? Você vai se encontrar com aquela víbora fura-olho? Aposto que ela está insistindo para Charles se divorciar de você e se casar com ela. Sinceramente, não sei por que essa mulher insiste tanto nisso. A família Moore a rechaçou como opção para Charles há três anos atrás. Por que ela acha que eles mudariam de ideia agora?", Tiana rugiu do outro lado da linha.
"Já está tudo acertado, Tiana", falei, forçando um sorriso.
"Do que você está falando? Você ainda o ama, certo?"
Não respondi. Claro que ainda amava Charles. Fazia anos que o amava.
"Scarlett?" A preocupação na voz dela me trouxe de volta à realidade.
"Tenho que ir. Nos falamos mais tarde, está bem?"
Júlia Ricci é uma jovem e recém-formada arquiteta que ama o que faz. Contudo, a moça é mãe solteira e a sua vida gira em torno do seu único filho, Alex Ricci. Um garotinho de apenas sete anos que precisa com urgência de um transplante de coração. Entretanto, Júlia jamais poderá arcar com os custos de uma cirurgia desse padrão. Mas ela o ama desesperadamente e desistir do seu filho nunca será uma opção. David Bennett é o CEO e sócio majoritário da Bennett Designer S/A. Um CEO jovem, poderoso, arrogante e prepotente, que devido a um passado conturbado e doloroso ele não confia nas mulheres, mas principalmente no amor e não importa o tipo de amor. Ele simplesmente não acredita nesse sentimento. Entretanto, a sua nova funcionária chama a sua atenção por sua beleza e jovialidade e ele não hesitará em fazer-lhe uma PROPOSTA INDECENTE.
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
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