Ayla é uma mulher simples que chegou aos 30 e ainda não se casou, apesar do seu grande sonho de ter uma família. Ela está noiva de Eduardo, o casamento acontecerá em breve, e sua felicidade está estampada em seu rosto. Quando numa noite seu noivo se distrai e ela percebe algumas notificações curiosas no celular dele, seu mundo começa a desabar. E o homem que ela pensava conhecer e ser o seu príncipe, se torna o pivô de seus pesadelos. A insegurança a impede de se livrar dele, E o medo de nunca viver seus sonhos a deixam paralisada. Mas no instante em que ela conhece seu novo vizinho, Miguel, um agente penitenciário que se mudou recentemente para a cidade, seu coração fica dividido. Será que é tarde demais para o amor verdadeiro?
Olhei para o relógio uma última vez para confirmar que eu já podia ir embora. O expediente no banco tinha sido agitado. Início de mês é sempre assim. Me despedi de alguns colegas durante minha caminhada acelerada até a porta de saída.
Não podia me atrasar, hoje a noite tenho um compromisso com meu noivo. Filmes e pipoca no sofá! Seria bom relaxar um pouco em meio a tanta correria .
Nosso casamento está marcado para daqui 2 meses , e meu coração acelera só de pensar.
Ao chegar no meu prédio entro no elevador e aperto o número 4 , e quando a porta está prestes a se fechar eu vejo um rapaz moreno e alto carregando duas caixas grandes empilhadas nos seus braços, ele parecia apressado. Segurei a porta pra ele poder entrar. Ele entrou e colocou as caixas no chão, dando um suspiro e respirando fundo antes de se referir a mim.
-Obrigado moça. - Ele sorriu bem rapidamente. -De nada. - o olhei por alguns instantes
O rapaz olhou para o painel do elevador mas não apertou nenhum botão. Será ele meu novo vizinho que estava de mudança?
Assim que o elevador para e as portas se abrem, eu saio e sou seguida por ele. Agora tenho certeza de que tenho um novo vizinho. E além de alto e com porte musculoso, ele anda bem cheiroso, pois o aroma másculo que preenchia o elevador me seguiu até em casa. Ele entrou na porta ao lado, e eu levei alguns segundos para notar que fiquei um pouco agitada por aqueles minutos. Meu novo vizinho não é de se jogar fora. Pena que sou comprometida.
-------------
A noite chega e meu noivo tbm. Já preparei a pipoca e o filme, me arrumei e só o estava aguardando.
Colocamos informe e ficamos abraçados no sofá.
- Mais um final feliz? - Eduardo diz ao notar que o filme está quase no fim.
-São os melhores. -Respondi.
Ele ficou Calado, senti seu telefone vibrar em seu bolso e ele não se moveu. Vibrou mais algumas vezes e ele se levantou para ir ao banheiro. Eu pausei o filme e esperei ele voltar.
-Mais pipoca? - pergunto.
-Não, não. Já estou de boa.
Eu deitei no colo dele quando ele sentou no sofá e continuamos o filme até o final
-E agora ? - perguntei o olhando
- O que você quer fazer? - Ele pergunta
- Hum...namorar? - Perguntei já olhando pra ele
-Está no dia?
Estávamos tentando ter um bebê. A princípio ele não concordou com a ideia. Mas eu insisti muito pois eu já estava muito ansiosa pra ter uma família. Desde então temos tentado nos dias certos para aumentar nossas chances.
- Na verdade não está...
- Vou guardar energia para o dia certo então- ele sorriu brevemente, mas me pareceu uma desculpa. Ele não era de me negar nada.
Eduardo se levantou e foi até a cozinha buscar mais suco. Seu celular havia caído de seu bolso.
A tela acendeu com uma notificação. Era uma mensagem de um número que não estava salvo nos contatos dele. Eu consegui ler o que dizia:
"Quando puder falar me chama. Beijinhos"
Ele volta da cozinha com o suco. Penso em perguntar de quem é a mensagem, mas não quero parecer controladora, ele fica muito bravo quando pareço. Mas minha curiosidade é forte.
-Tem alguém falando com vc. - Eu disse como se não me interessasse.
Ele deu uma olhada no celular e disse sem hesitar:
-É só o grupo da família
Agora tenho certeza de que tem algo de errado aqui. E minha curiosidade não vai me deixar quieta até eu investigar isso.
-----------------
Alguns minutos depois eu me despeço do Edu. Meus pais estão quase chegando e ele prefere não ficar até muito tarde. Ele me dá um beijo rápido e se apressa até o elevador. Eu o vejo checando o celular antes das portas se fecharem.
Antes que eu possa me virar e fechar a porta, uma voz me chama a atenção;
-Com licença vizinha..
Eu me viro para olhar o novo vizinho parado à porta ao lado. Eu nem percebi que ele estava ali, é silencioso como um ninja. Ele estava de camiseta de academia, e dava pra ver claramente os braços musculosos e torneados, tentei não encarar o peito dele que saltava pela gola larga da camisa.
-É Ayla... meu nome...- Caramba mal consegui formar uma frase, ele me deixou desconsertada.
-Prazer Ayla. Miguel.- ele sorriu exibindo aqueles dentes brancos perfeitos.
Miguel, nome de anjo. Combina bem pra alguém que é a própria visão do paraíso.
Volto a mim, lembrando de que estou pra casar e percebendo que ele está falando algo enquanto eu encarava a boca dele.
-...e se por acaso também você poderia me emprestar uma carequinha de arroz. Ainda não fiz compras desde que cheguei.
Eu perdi a primeira parte, mas com certeza ajudaria ele com a segunda.
-S-Sim, claro!
Entro no apartamento e vou direto pra cozinha buscar o que ele me pediu. Volto pra porta e percebo que andei mais rápido do que deveria. Ele estava bem ali parado à porta, imponente e alto, um pouco suado. Ele deve ter feito um treino pesado.
Percebo ele com a mão um pouco estendida. E logo entrego a canequinha pra ele.
Fui dormir naquela noite me sentindo mal, como eu poderia olhar pra outro homem e ainda me sentir tão atraída quando já escolhi quem vai passar o resto da vida ao meu lado?
Preciso afastar esses sentimentos e cuidar do meu relacionamento que, no momento, me parece um pouco frio pra um casal que está prestes a se casar.
------------------
Alguns dias se passaram sem que eu tivesse a chance de investigar o celular do Edu. Eu já estava quase esquecendo aquela história.
Até que eu liguei pra ele pois sabia que ele estava de folga. Perguntei se ele queria me buscar no trabalho pra gente sair e ele disse que estava se sentindo mal, parece que estava ficando doente, gripado talvez.
Me senti culpada, eu aqui pensando mal dele...
Decidi passar na farmácia e levar uns chás e remedinhos pra ele.
Chegando no seu apartamento eu já passei pela portaria, cumprimentei o porteiro como de costume. Ele somente acenou com a cabeça. Eu já era de casa.
Toquei seu interfone e esperei...
Mais alguns minutos e toquei mais uma vez. Ele atendeu.
-Oi?
-Oi amor, abre aqui eu te trouxe chá.
-A..Ayla... Não precisava...
-Não precisava mas eu vim. Abre aqui.
-Só um minuto.
Demorou bem mais que um minuto e ele abriu, eu subi e cheguei na porta dele. Ele morava sozinho no apartamento. Ficou parado na porta me olhando e deu um sorriso amarelo.
- você está melhor?
-Melhorando. -Ele disse pigarreando um pouco. - Entra.
Eu entrei e fui preparar o chá de gripe. Mas o olhando bem, ele não parecia doente. Ele foi pro banheiro e enquanto eu esperava a água ferver, tentei espiar o celular dele, mas não tinha nenhuma notificação. E eu não tinha a senha.
-Não precisava se incomodar de vir aqui. - disse ao sair.
Eu apenas sorri e levei o chá pra ele.
-Você parece bem.
Ele bebeu o mais rápido que pôde.
-Edu, o que está acontecendo?
-Como assim?
-Você me evita ultimamente, quando vai me ver, não fica muito tempo, vive grudado nesse celular e agora nem transar comigo quer mais.- Falei tudo de uma vez, mesmo me sentindo insegura.
-Olha, nós dois estamos estressados com toda essa história de casamento...
-Sim, mas apesar disso eu também estou feliz, animada. Mas você só me parece desanimado e distante.
-Eu estou animado também.
-Prove.
Ele pensou por alguns segundos e logo se aproximou de mim me segurando firme pela cintura. Começou a beijar meu pescoço, ele sabia que era meu ponto fraco, e logo eu já estava me derretendo nos braços dele. O agarrei me entregando. Até que enquanto recebia seus beijos e carícias e ele erguia minha blusa eu olhei em volta e vi algo Incomum; algo brilhando no sofá, eu o soltei e fui direto verificar. Era um brinco. E não era meu.
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Parte 1 - Kevin Harrison Giordano é um poderoso CEO que esconde uma identidade obscura como chefe da máfia. A vida dele vira de cabeça para baixo quando se envolve com Justine, cuja gravidez desencadeia uma série de conflitos. Após um divórcio tumultuado e a revelação de um romance dela com seu inimigo, Kevin se vê forçado a encarar o passado anos depois, quando seu filho precisa de uma transfusão de sangue. Entre segredos, lealdades divididas e ressentimentos, Kevin e Justine terão que enfrentar escolhas difíceis sobre amor, redenção e justiça. Parte 2 - O destino de Bryan Harrison muda para sempre quando ele se apaixona por Bella, a filha do temido Don Gambino, chefe da máfia. O que começa como uma simples aposta entre amigos se transforma em um romance perigoso, onde o amor desafia os limites da lealdade familiar e os códigos da máfia. À medida que seus sentimentos por Bella se tornam cada vez mais intensos, a revelação da aposta destruiu o relacionamento e colocou Bryan em conflito com o poderoso Don Gambino. Será que o amor será mais forte do que o passado? Parte 3 - Aos 21 anos, Giovanna Harrison estava presa num acordo de casamento arranjado. Sem saída, decidiu aproveitar a despedida de solteiro do seu futuro noivo. Foi aí que conheceu Eros Velentzas. Para uns, ele era um poderoso magnata, para outros, um mafioso grego perigoso e absurdamente sedutor. O plano dela era simples: passar uma noite com ele e usar isso para escapar do casamento. Mas bastou um toque e um sussurro rouco no escuro, até que ela se viu rendida ao homem experiente. O que começou como um jogo, virou paixão, desejo, perdição. As coisas estavam indo bem até Eros descobrir que a garota mascarada era a noiva de seu filho. Quando isso veio à tona, ambos perderam tudo. Giovanna voltou para a Itália, tentando colocar a vida em ordem, enquanto Eros enfrentava a queda de seu império. Meses depois, ela está prestes a se casar sem amor, mas não chegou ao altar. Eros a raptou e a levou para uma ilha deserta, Em busca de redenção, ele faz de tudo para reconquistá-la, mas a jovem italiana só quer a sua liberdade para viver em paz. Será que o que existiu entre eles realmente acabou? Ou a brasa da paixão ainda queima sob as cinzas de tudo que se perdeu?
Para pagar a dívida, desesperada e sem opções, ela tornou-se uma substituta e se casou com o homem que era conhecido como um demônio que todos temiam e respeitavam. Ele deu uma mordida em sua doçura e gradualmente se submeteu à luxúria viciante. Antes que ele percebesse, ele já era incapaz de se libertar dela. O desejo foi o começo de sua história, mas como esse amor condicional continuaria?
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!