Ashley Stephanie Mary Campbell Davenport acredita ter tudo o que uma mulher precisa para ser feliz na vida. Pelo menos até o momento rever o seu passado. Murilo Gouvêa Wilkinson, filho único do casal Beatriz e Flávio Wilkinson, vê sua vida mudar ao reencontrar sua amiga de infância, Ashley. O Destino colocou os dois frente a frente. Será que o amor prevalecerá dessa vez?
O sol está radiante, o céu azul com poucas nuvens brancas, a grama em verde vivo assim como as enormes árvores, aquele dia parece que saiu de uma pintura. Embaixo da maior árvore, três mulheres conversam animadas, sentadas em uma mesa redonda, enquanto observam seus filhos brincando de caça ao tesouro elaborado por elas.
A menina de cabelos ruivos até a cintura de seis anos corre para debaixo da mesa fazendo as mulheres rirem, enquanto o menino de cabelos castanhos de onze anos vai em direção as grandiosas árvores do jardim da família Wilkinson.
A menina de cabelos negros soltos de sete anos fica parada no mesmo lugar, não consegue decidir onde procurar o tesouro. Falta pouco para terminar o tempo, então o menino de cabelos castanhos, segura sua mão e a leva junto em direção as árvores.
A ruiva não encontra nada, então corre em direção aos outros dois amigos que seguem suas buscas pelas árvores. Em poucos minutos, o menino encontra uma caixa embalada em papel dourado, o qual rasga mostrando ser uma caixa de bombons. Ele sorri erguendo a caixa em direção as meninas que se aproximam, a que tem seis anos está triste enquanto a de cabelos pretos sorri, comemorando com o menino:
- Parabéns, Murilo!
- Obrigado, Ashley – agradece Murilo à menina de cabelos pretos.
- Não vale – discorda a ruivinha, indignada - Você conhece esse lugar de olhos fechados.
- Você vem sempre aqui, Sofia – rebate Murilo - Mas eu concordo, foi injusto... Com a Ashley.
- Não se preocupe Murilo – responde Ashley sorrindo - Eu me diverti bastante, isso é o que importa.
- Mas o objetivo era encontrar a caixa de bombons – retruca Sofia, emburrada- coisa que só o Murilo iria encontrar.
- Mas não seja por isso – diz Murilo abrindo a caixa de bombons - Vamos repartir os bombons.
As meninas sorriem e pegam os bombons que mais gostam da caixa, deixando alguns para Murilo.
- Obrigada, Murilo – agradece Ashley - Você é um bom amigo.
- De nada, Ashley. – responde Murilo, tímido.
- Você é um amor – elogia Sofia beijando a bochecha do menino, rapidamente.
- De nada, Sofia – responde Murilo, sem jeito - O que importa é sermos todos amigos. Prometem que seremos amigos para sempre?
- Claro que sim – responde Sofia, rapidamente.
- Sim, nós seremos amigos para sempre – responde Ashley sorrindo para os dois amigos.
- Melhores amigos – corrige Sofia.
- Melhores amigos – confirma Ashley.
- Mas tem que ser promessa de dedinho – propõe Murilo erguendo seu dedo mindinho em direção as meninas.
Eles apertam os dedinhos entre si, selando o pacto de amizade.
- Sofia – chama Sônia, a mãe da menina de cabelos cor de fogo- Hora do lanche.
- Ashley! – chama Janet para sua filha de cabelos pretos, bem diferentes dos da mãe que são loiros.
- Murilo, a brincadeira acabou, venha! – chama Beatriz Gouvêa Wilkinson, mãe de Murilo e dona da casa, olhando para as árvores.
Não demora muito, e os três aparecem. Sofia corre na frente com seus bombons nas mãos, triunfante. Logo atrás, Murilo aparece com sua caixa de bombons quase vazia. Ashley vem logo atrás também com os seus bombons, mas acaba se desequilibrando e derrubando os seus. O menino para imediatamente e ajuda a menina com os bombons. Coloca todos em sua caixa e a entrega para Ashley que a segura. Eles caminham em direção à Beatriz, calmamente. Murilo encara Ashley, parece estar encantado com a menina dos cabelos negros.
"A história se repete"... pensa Beatriz sorrindo.
****
Ashley encara "La tricoteuse" de Adolphe Bouguereau, que mais parecia um espelho que de fato uma pintura. A menina do quadro demonstrava terem a mesma idade, os cabelos no mesmo tom e tamanho, bem como a meiguice e a delicadeza. As únicas coisas que as diferenciavam eram a roupa e o momento: A menina real usava um vestido preto, bem diferente dos tons claros da pintura. Com relação ao momento, a pintura retrata um dia de primavera, enquanto na realidade era inverno em Londres e também no coração de Ashley que acabara de perder seus pais. Ela continua observando o rosto da pintura enquanto se pergunta se aquela menina também era órfã, assim como é agora. Será que ela passou pela mesma espera em um tribunal de justiça, onde estão decidindo como será a partir de agora?
- Precisamos de um copo de vidro – comenta Murilo chamando atenção de Ashley que o encara curiosa.
- Por que precisamos de um copo de vidro, Murilo? – questiona Ashley.
- Li em algum lugar que se colocar um copo contra a parede, ajuda a escutar o que eles estão falando. Podemos testar isso. – responde o menino. Ele se levanta da cadeira de madeira maciça e começa a andar em direção a mesa da recepcionista que ficou responsável por cuidar deles e avisa - Estamos com sede.
A recepcionista respira fundo e caminha pelo longo corredor. Em poucos minutos ela volta com dois copos d'água para as crianças. Eles bebem rapidamente até deixar os copos vazios e então esperam a recepcionista se distrair para colocar a idéia de Murilo em prática.
- Então, conseguiu escutar sobre qual é o assunto? – questiona Murilo encostando sua orelha ao máximo com o copo.
- Não – responde Ashley concentrada, buscando qualquer ruído que venha do outro lado.
Os dois ficam em silêncio "escutando" a parede e torcendo para que dê certo. Porém, antes que pudessem comprovar, a enorme porta de madeira se abre, permitindo que as pessoas envolvidas no destino de Ashley saírem juntas. A senhora de cabelos com mechas grisalhas presos em um modesto coque encara a menina, séria enquanto ajeita suas luvas prestas, dizendo:
- Ashley, vamos embora – ordena a senhora.
-Duquesa, vossa graça deve ao menos levar em conta o desejo pessoal de sua filha a respeito de nós, seus padrinhos – comenta o homem de cabelos loiros chamando a atenção da duquesa que o encara com desprezo.
-Your Grace,nós vimos que o desejo pessoal de minha filha não foi transcrito em seu testamento. – explica a duquesa com um leve sorriso.
- Bem como não consta que a guarda ficaria com a senhora, Your Grace – rebate, sério.
- A vossa Graça sabe não haver necessidade de tal formalidade diante dos laços sanguíneos. A menina perdeu os pais e os avôs paternos se foram antes mesmo de seu filho. Restou somente a mim e ao meu marido com a saúde debilitada por conta dos últimos acontecimentos.
- Peço que reconsidere, Your Grace...
- Reconsiderar? – questiona a duquesa irritada - Flávio, se alguém deveria ter reconsiderado, foi você.
- Eu? – questiona Flávio, surpreso.
- Sim, você. – afirma a senhora ajeitando seu casaco - Se você não tivesse encorajado minha filha a romperem o noivado de vocês, não estaríamos passando por nada disso. Porém – ela encara Beatriz que está abraçada ao Murilo observando a cena - Você escolheu e deve arcar com as consequências. Bem como, eu terei de arcar com as minhas por ter permitido que minha filha tenha se envolvido com aquele... Aquele... Plebeu! – esbraveja a mulher que deixa algumas lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Ela limpa rapidamente, retornando a postura autoritária e continua - De qualquer forma, saiba que não cometerei esse erro novamente. Vamos, Ashley, ou perderemos o avião para Lausanne.
- Lausanne, Suíça? – questiona Flávio, surpreso - Você a está mandando para um colégio interno na Suíça?
- Sim –confirma a duquesa - Ela terá a mesma educação que todo o Campbell recebeu, inclusive minha pobre filha que parece ter se esquecido ao criar essa menina tão selvagem. Porém, isso será consertado com rigor e disciplina que somente Brillantmont pode oferecer.
- Ela só tem oito anos! – exclama Beatriz, indignada. Ela tenta abraçar a menina, mas é impedida pela majestosa senhora. - Você não tem esse direito!
- Pelo visto, Vossa Graça tomou para si uma mulher com intelecto incomparável ao da minha filha – alfineta a duquesa encarando Flávio. Ela se vira para Beatriz - Duquesa de Wilkinson, EU posso fazer o que EU quiser com a minha neta.
-Duquesa de Argyll, pode ao menos nos conceder uma despedida? – pede Flávio, cauteloso.
- Para mostrar que sou benevolente para com sua família, com a qual ainda tenho grande respeito e admiração, permito. – concorda a senhora soltando os ombros de Ashley que corre em direção a Beatriz que a abraça, ajoelhada. A duquesa revira os olhos - Peço que sejam breves, Your Grace.
-Como quiser, Your Grace – afirma Flávio.
- Seja forte –pede Beatriz segurando na mão da Ashley - Eu sei que não irá compreender agora motivo pelo qual não poderá ir conosco, mas não esqueça que isso é contra nossa vontade.
- Isso é muito além do que podemos fazer por você. – admite Flávio ajoelhado tocando nos cabelos da menina - Eu sinto muito por não conseguir cumprir com a promessa que fiz aos seus pais... Por favor,não se esqueça de nós. Nós a amamos, Ashley e faremos de tudo para que voltemos a nos ver e ficarmos todos juntos.
-Vocês já se despediram o suficiente – alega a duquesa puxando Ashley pelo braço.
A menina olha para trás vendo seus padrinhos abraçados e chorando. Sabe que aquela será a última visão que terá dos dois, então fecha os olhos bem fortes para gravá-la em sua mente para sempre. Sua avó espera impaciente o motorista abrir a porta do carro, não vê à hora de encerrar de vez aquele assunto.
- Ashley – chama Murilo correndo em sua direção. Ele segura na mão da menina, o que lhe dá uma sensação de paz - Eu nunca esquecerei você, prometo.
- Promessa de dedinho? – questiona Ashley erguendo o dedo mindinho.
- Promessa de dedinho – confirma Murilo tocando o dedo dela com o seu. Eles apertam o mais firme que conseguem enquanto tentam segurar as lágrimas
- Vamos – ordena a duquesa empurrando Ashley em direção a porta do carro.
A menina se esforça ao máximo para não soltar das mãos de Murilo, até não aguentar mais e acabar vendo a porta se fechar.
-Eu não esquecerei, eu não esquecerei, eu não esquecerei... – murmura Ashley que sobe no banco do veículo, enquanto observa a imagem do menino desaparecer conforme a velocidade do carro aumenta.
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E lá vamos nós!
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Ulrich despiu-se de sua camisa com uma naturalidade desafiadora, revelando seu torso musculoso banhado pela luz fraca que permeava o quarto. Seus olhos dourados brilhavam com uma intensidade predatória enquanto ele ordenava a Phoenix que fizesse o mesmo. " Tire seu vestido", disse ele, sua voz autoritária ecoando pela sala. "E deite na cama." "Por quê?", questionou ela, sua voz trêmula. Ulrich encarou Phoenix, seus olhos dourados faiscando com determinação. "Porque é uma ordem, escrava." ______________________________________ No sombrio Vale do Norte, reina Ulrich, o rei Alfa cruel e temido por todas as alcateias. Seu único desejo é conquistar cada uma delas e solidificar seu domínio, mas uma maldição proferida por Gaia, a enigmática Peeira, lança uma sombra sobre seu império. Ulrich só poderá ter um herdeiro se encontrar uma companheira de sua alcateia de origem, uma tarefa aparentemente impossível após a aniquilação de sua matilha quando ele ainda era um jovem lobo. Desdenhando a profecia, Ulrich vê suas Lunas, uma a uma, sucumbirem no parto, deixando-o sem descendentes. Determinado a evitar a queda de seu império, convoca seus melhores lobisomens para encontrar uma mulher com cabelos negros e olhos azuis, descendente de sua antiga alcateia. Anos de busca se passam até que a esperança surge com Phoenix, uma escrava distante das planícies do reino. Phoenix é vendida ao rei Alfa, aceitando seu destino com resignação. Ulrich propõe um acordo: se ela lhe der um filho, será libertada. Contudo, o destino lhes reserva mais do que um pacto de conveniência. Será que o Rei Alfa conseguirá superar sua própria crueldade pela mulher que ama?
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Quando os filhos de Fierce são raptados, sua vida dá uma reviravolta devastadora. Desesperada e sem recursos, ela se vê forçada a recorrer à única pessoa que pode ajudá-la: Hunter. Hunter, o lobisomem por quem um dia Fierce foi apaixonada, agora é o poderoso alfa king da alcateia, não faz ideia de que os filhos raptados de Fierce são dele, e a verdade por trás do sequestro é mais complexa do que qualquer um poderia imaginar. À medida que eles se unem em uma desesperada busca para recuperar as crianças, segredos do passado começam a emergir, incluindo a consequência da noite de amor que compartilharam quando Hunter foi coroado herdeiro direto do alfa Alastair... A paixão não resolvida entre Fierce e Hunter se torna uma força motriz irresistível, mas também uma barreira que ameaça separá-los. Será que eles serão capazes de superar suas diferenças e aceitar a verdade que seus corações sempre souberam? Ou será que as cicatrizes do passado serão obstáculos insuperáveis para ficarem juntos? Seria Hunter capaz de perdoar Fierce por esconder seus filhos dele?
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Emma Williams era uma competente gerente de marketing na empresa de tecnologia Parker Technology, até o dia em que foi demitida injustamente por seu chefe. Furiosa, ela desabafou com um estranho no elevador, questionando se o CEO da empresa, Robert Parker, tinha alguma noção do funcionamento real da companhia. O que Emma não sabia era que o homem misterioso era ninguém menos que o próprio Robert Parker, que aceitou o desafio implicitamente lançado por ela. Determinado a provar sua capacidade como CEO para Emma, Robert ordenou que ela fosse readmitida para o seu cargo. Porém, seus planos dão errados quando Emma recusou a oferta. Ela havia tomado a decisão de abrir sua própria empresa de consultoria e , com todo sucesso, decidiu que era hora de contratar um assistente. E assim que Robert viu o anúncio, ele viu uma oportunidade de acabar com a empresa de Emma e trazê-la de volta. Enquanto Emma ensinava a "Bobby, o assistente", os meandros de seu trabalho e revelava seu talento excepcional, uma atração inesperada começou a surgir entre eles. Porém, será que era uma boa ideia misturar negócios com prazer? E quando Emma descobrisse quem ele era, seria capaz de perdoá-lo? Emma e Robert terão que decidir se podem superar as barreiras que separam o amor e os negócios.
Dizem que ninguém pode dizer como será o nosso futuro... Era isso que o Bruno acreditava até aquele final de tarde quando foi abordado juntos com seus amigos por uma cigana. Ele estava completamente cético até a cigana selar o seu destino: Ele se casará até os 24 anos, terá quatro filhos. Ficará rico, mas não fazendo o que ama e muito menos através de jogos de azar. Seu pai falecerá aos 60 anos e morrerá dois anos mais jovem do que ele. O seu destino está atrelado a uma jovem de cabelos castanhos, e isso tudo aconteceria apenas quando Bruno conhecesse essa mulher. Ele prometeu a si mesmo nunca se apaixonar por nenhuma mulher de cabelos castanhos... E foi assim até ele conhecer Helena.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
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Por três anos, Jessica suportou um casamento sem amor, no qual seu marido fingia ser impotente, algo que se revelou ser uma mentira quando uma amante grávida apareceu. Depois de seis meses reunindo provas secretamente, Jessica o abandonou e construiu seu próprio império multimilionário, tornando-se uma figura irresistível e atraindo muitos admiradores. Um dia, quando ela estava saindo do escritório, encontrou Kevan, irmão de seu ex-marido. Ele a confrontou: "Fui apenas um peão para você?" Os lábios de Jessica se curvaram em um sorriso leve quando ela respondeu: "Quanto você quer como compensação?" A voz de Kevan suavizou: "Tudo o que eu quero é você."