Lizzie é uma garota de 21 anos que sempre sonhou em viajar para conhecer novos lugares, mas ela não tinha dinheiro para isso. Então, com sua melhor amiga Julie, elas viajam para os EUA num intercâmbio de trabalho. Em meio a realização desse grande sonho, Lizzie acaba conhecendo Timothée Chalamet, um ator que ela considera machista e egocêntrico. Timmy também não morre de amores por ela, e a acha infantil e fútil. Os boatos espalhados pela sua ex sobre ele não são nada bons, e ele precisa limpar a sua imagem. Lizzie precisa de dinheiro para ajudar a sua mãe, então eles começaram essa "falsa devoção".
AVISO! ⚠️⚠️
Oii gente, então! Neste primeiro cap, a personagem principal fala sobre ter lido fanfics eróticas quando era menor de idade, e eu quero frisar que eu NÃO ESTOU INCENTIVANDO PESSOAS MENORES DE IDADE A LEREM ISSO! Inclusive, se você for menor de idade, NÃO LEIA! Essa fic terá sim momentos hot, mas eu irei deixar um aviso em todos os capítulos que forem +18, e vocês podem pular, o que não afetará a leitura.
OUTRO AVISO é que o nosso lindo marido, digo, Timothée, irá demorar um pouquinho pra aparecer aqui, então tenha paciência comigo e conheça a Lizzie, que é tão incrível quanto ele.
Um beijo no core de vcs e boa leitura! ❤️
LIZZIE
Eu sempre quis viajar para fora do país, desejo que se iniciou quando eu era muito pequena. Eu via todos aqueles cenários nos filmes e me sentia encantada com a beleza dos lugares, e eu sempre insistia para que meus pais me levassem à eles algum dia. Porém, nunca tivemos condições.
Mas o meu sonho de conhecer outros lugares não acabara com o passar do tempo, eu ainda desejava me aventurar por outras culturas.
Foi quando combinamos um plano, Julie e eu.
Aos quatorze anos, arrumamos um emprego, e desde então, juntamos o possível para que esse sonho se realizasse.
E estava se realizando.
Agradeci aos céus por ter saído do ensino médio com vida, e logo rezei para que sobrevivesse à faculdade, que por si só é extremamente desgastante, pelo que tenho ouvido, ainda mais em outra língua. Que os anjos ajudassem nossas pobres almas. Mas estávamos indo viver um sonho, o quão difícil isso pode ser?
Sempre detestei química, física, matemática, biologia e geografia, umas porque achava muito difíceis, outras porque achava totalmente tediosas e que não combinam nada com meus interesses. No entanto, sempre amei história, ciências, inglês, é claro, e filosofia. O resto eu abomino. Eu estou entrando na faculdade para conseguir o meu diploma de bacharel para entrar pro FBI, o que não tem nada a ver com as matérias que citei, mas eu percebi que teria talento quando queria saber algumas informações sobre um garoto que eu gostava, e acabei achando o endereço, RG, dados bancários dele e dos pais. Prometi a mim mesma que não faria isso de novo a não ser que realmente precisasse.
Depois de acertar tudo com o pessoal da agência, estávamos em êxtase no meu quarto, pulando, gritando e imaginando como seria nossa nova vida.
- Não é emocionante quando pensamos que estamos prestes a viver o nosso sonho? - Julie suspirou.
- Não. - minha mãe cuspiu, entrando no quarto. - Não acredito que ficar tão longe de suas famílias possa fazê-las bem. - Ela fez uma cara triste e nós rimos.
Eu corri para abraçá-la.
- Está tudo bem, nós vamos ficar bem. Afinal, já temos vinte e um anos nas costas. Quando eu conseguir dinheiro, você pode visitar a casa de Anya, nossa host mom.
- Ridículo. Você vai até chamar outra pessoa de mãe.
- Se bem que não é muito interessante saber que mesmo a chamando de mãe, só seremos mantidas enquanto trabalharmos. - Julie brincou.
- Espero que a criança seja minimamente agradável. Caso contrário, não sei como poderei sobreviver. - me joguei na cama, com os braços para cima.
- Por Deus, se vocês duas não derem conta de uma criança de cinco anos, não devem sair de suas casas tão cedo!
••••••
- Ei. - digo ao avistar Henry totalmente suado e com sua camisa de time grudada ao corpo, o que deixava seus músculos bem marcados.
- Olha só, a minha intercambista favorita! - ele veio correndo em minha direção, me levantou e começou a rodopiar comigo em seus braços.
- Para! - disse batendo sem seu ombro. - estou ficando tonta, e você está nojento.
- magoou - levou a mão ao peito como se estivesse sentindo dor.
- O que vamos fazer hoje à noite?
- Tudo o que você quiser - ele disse piscando, com um olhar malicioso.
- idiota. - resmunguei - você sabe que é a minha última noite aqui, então tem que ser memorável. Eu não devia ter que te cobrar isso. - tive certeza de que estava vermelha.
- Está tudo bem, docinho, eu vou fazer dessa noite uma das melhores de sua vida.
Eu dei um sorriso largo.
- Vou sentir saudade desse corpo. - eu passei as mãos pelo seu peito, depois subi até parar em seu pescoço. - irei sentir saudade de você.
Embora eu goste muito do meu namorado, acredito que não deveria deixar o meu sonho para ficar aqui com ele. Talvez soasse egoísta e fosse difícil sustentar um relacionamento à distância, mas mesmo que minha afeição por ele fosse enorme, eu não deixaria o meu futuro um segundo sequer por homem. Creio que nenhum homem desse mundo seja digno de tão grande sacrifício.
••••••••
Às sete e meia da manhã eu chegava em casa, desgrenhada, com olheiras e andando de maneira desconfortável, porém bem feliz. Henry me levara a um restaurante e depois fomos para uma casa de férias do seu avô. Arregalei os olhos quando percebi que Julie já estava ali, encarava com a maior cara feia do mundo, partindo para me dar um sermão.
- Não sei em que mundo você vive, meu bem. Era para ter dormido em casa ontem, e hoje estaria em perfeito estado e disposição, para termos o nosso dia de princesa!
Dei de ombros.
- Relaxa, minha querida. Só iremos viajar às cinco da tarde, e eu não poderia recusar o convite do meu namorado que por acaso hoje eu estaria vendo pela última vez, ainda mais quando me prometeu que seria a melhor noite de toda a minha vida.
- Querida, você está louca?!
- Parem agora com essa discussão sem sentido, tem gente que gostaria de dormir mais um pouco, se não se importam! - minha mãe gritou do quarto.
Nós duas nós entreolhamos e caímos na gargalhada.
- Mas e aí, me conta como foi!
•••••••
Acredito que nesse mundo inteiro, não exista alguém mais fanfiqueira que eu, juro. Dos meus doze aos dezesseis anos, eu devo ter escrito umas cinquenta fanfics sobre caras diferentes, isso porque, todo mês eu me apaixonava por um artista aleatório, sejam eles cantores ou atores.
Descobri várias coisas que eu nem imaginava ser possível lendo histórias para pessoas maiores de dezoito anos, e lembro que na minha primeira vez, tentei pôr algumas em prática, o que não funcionou. (inclusive não faça)
Tendo em consciência certas coisas que eu não devia, passei a transferi-las para as minhas histórias, mesmo sem ter idéia da sensação que tais coisas nos causava, até ter, sei lá, a minha terceira vez? Fiquei mortificada ao lê-las recentemente, levando em consideração que eu era uma pirralha que nunca tinha feito sexo na vida.
E, ainda hoje, sempre que acho um ator super talentoso e bonito, ainda crio fantasias na minha cabeça antes de dormir. Que Henry nunca saiba disso, amém.
- Pelo amor de Deus, nós nunca vamos terminar? Eu realmente gostaria de dormir. - bufei
- Meu bem, ainda são meio dia, dá tempo de fazer mais coisas, aliás, eu acho que deveria trocar esse esmalte. - Julie me fala colocando uma touca térmica na cabeça. - E você pode dormir no avião.
- Meu esmalte está ótimo.
- Não está não, meu bem. Temos que chegar bem arrumadas e bem cuidadas, grudar na nossa testa que somos brasileiras.
Eu apenas a olhei um tanto irritada, pois já havíamos feito banho de lua, bronzeamento, skincare, hidratação capilar, hidratação corporal e esfoliação, nem sequer tínhamos comido ainda, e eu achava besteira deixar claro que nós somos do Brasil quando claramente estamos fugindo dele.
As horas passaram lentamente, e finalmente chegou a hora de ir para o aeroporto. Minha mãe fora chorando o caminho todo, Henry não desgrudava da minha cintura e Julie não parava de revirar os olhos.
- Você não está triste por passar um bom tempo sem ver a sua família? - Henry perguntou à Julie.
- Acredito que a minha família esteja mais interessada em me ver fora de casa o mais rápido possível. - Ela disse se virando para a mãe, que deu um tapinha em suas costas enquanto também chorava horrores.
- Besteira.
"Atenção, passageiros do próximo vôo , o avião irá sair em exatos quinze minutos."
Estava na hora de ir.
Antes de me despedir de todos, minha mãe me puxou para um canto e disse:
- Não ligue para as minhas lamúrias, eu sei que esse é o seu sonho. Seu pai estaria orgulhoso de você, assim como eu estou. Então eu quero que você vá e seja feliz, mesmo que eu não esteja por perto. A vida não vai ser fácil e você precisa ser forte para superar isso sem mim. Eu te amo muito, nunca se esqueça disso. Aconteça o que acontecer, siga sempre em frente, você é uma mulher forte.
- Assim como você. - Lágrimas molhavam todo o meu rosto, e eu abraçava minha mãe com tanta força que parecia que eu nunca mais a veria novamente.
- Qualquer dia eu vou te visitar pra tomar um café com a sua nova mãe. - Ela brincou e eu sorri, finalmente me soltando de seus braços.
Me despedi de Henry e alguns amigos que ali estavam, então segurei na mão de Julie, nervosa, e percebi que a mesma também estava tremendo.
- Você está pronta?
- Sempre estive.
- Au revoir.
Então entramos no avião.
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