Ah, o ensino médio! Que época da vida consegue ser mais caótica e incrivelmente bela que a adolescência? Aurora não sabia essa resposta, mas seguia acreditando que estava cumprindo seu papel e que aquele período se sua vida seria muito proveitoso, ao menos para os outros. Filha de um psicólogo e de uma sexóloga, Aurora Backer sempre mostrou um talento excepcional para compreender pessoas, principalmente quando se tratava de relacionamentos amorosos. Essa habilidade singular lhe deu uma fama que não esperava quando ingressou no ensino médio, ela se tornou a conselheira amorosa, seu nome era conhecido por todos os alunos de sua escola e também por alguns fora dela. Sempre cuidando dos outros, sempre arrumando a vida amorosa alheia. Porém, seu coração trazia uma grande cicatriz, sua vida amorosa estava em frangalhos desde a aparição de um rapaz que a levou ao céu e ao inferno em menos de seis meses. Depois da dor da traição e da humilhação, decidida a deixar de lado seu próprio coração, algo inesperado acontece. Seu nome era Dante e, certamente, ele a levaria ao inferno, pela segunda vez. Mas, talvez, estar no inferno não fosse tão ruim.
- Aurora! - A voz de Evangeline, que agora me parecia extremamente irritante, me obrigou a abrir os olhos. - Aurora, acorde! - Ela me chamou novamente, batendo insistentemente na porta do meu quarto, me fazendo cobrir a cabeça com a grossa coberta e afundar meu rosto nos travesseiros.
Evangeline é minha irmã mais nova e, apesar da sua idade, ela costuma ser muito madura. Na maioria das vezes ela é madura demais. Tem somente quinze anos, porém às vezes parece que ela é a irmã mais velha, e eu a adolescente.
- Você vai se atrasar. - Ouvi um suspiro do lado de fora, provavelmente ela estaria passando as mãos nos cabelos agora, irritada com a minha demora. - Não vou te chamar mais. - O som de seus passos foi ficando cada vez mais distante, até que tudo ficou silencioso novamente, então eu me levantei.
Esse é o nosso ritual matinal, ela vem me acordar todos os dias, eu me recuso a levantar, ela vai embora e só então eu me levanto. Saí de baixo dos cobertores a contragosto, o clima estava bem frio, o que é mais um motivo para eu querer continuar na cama, mas infelizmente eu tenho uma vida fora do meu quarto.
E provavelmente já estava atrasada.
Droga.
Andei preguiçosamente até o banheiro e tirei meu pijama completamente infantil, estampado com vários unicórnios e arco-íris. Prendi meus cabelos e liguei o chuveiro, sentindo a água quente descer pela minha pele e me deixar mais relaxada, o que não era nada bom, afinal eu estava atrasada. Eu já deveria estar pronta a essa hora, mas metade do meu cérebro ainda dormia.
Saí do banheiro enrolada numa toalha azul e parei na frente do meu armário, abrindo-o e encarando todas as peças que ali haviam por alguns segundos. Dando um longo suspiro, peguei um moletom cor de rosa, afinal hoje era quarta-feira e "às quartas nós usamos rosa", uma camiseta branca e uma calça jeans justa. Me vesti o mais rápido que pude, o que não era muita coisa, e calcei meus tênis, me olhando no espelho e fazendo uma careta de desgosto.
Jogada.
Era assim que eu estava e, no momento, eu só queria minha cama. Peguei minha mochila e abri a porta do meu quarto, seguindo pelo corredor e descendo as escadas lentamente, bocejando algumas vezes. Passei pela sala, mas não parei, sabia que todos estariam na cozinha, de onde vinha o cheiro maravilhoso de café puro e pão caseiro. A mesa do café já estava posta e todos já haviam praticamente terminado. Evangeline me encarou com um pequeno riso, parando uma colher cheia de cereal a caminho da boca.
- Demorou esse tempo todo para sair assim? - Ela me perguntou, sarcástica.
Eva era muito parecida com nossa mãe, os olhos de ambas eram idênticos, azuis intensos e chamativos, um rosto com traços angelicais e lábios carnudos, cabelos loiros, ondulados e longos. Mamãe dizia que Eva era como uma cópia adolescente sua e tinha razão. O rosto dela era um pouco arredondado e os lábios naturalmente avermelhados, ela era tão delicada e fofa. Além de tudo isso, Eva é extremamente inteligente e tem uma língua muito afiada.
- Bom dia, querida. - Disse minha mãe, Victória, me dando um beijinho na bochecha e me entregando uma xícara de café puro, do jeito que eu gosto.
Minha mãe era uma mulher incrivelmente bonita e bem sucedida, não costumava estar em casa e, por isso, sempre que dava uma pausa em suas viagens, nós tomávamos café juntos e jantávamos juntos. Victória é uma renomada sexóloga, já palestrou por boa parte dos EUA, também já visitou vários outros países, como Inglaterra e França. Quando eu era pequena, sentia muita vergonha da profissão da minha mãe, mas, com o tempo, me acostumei e agora eu realmente gosto, já aprendi muitas coisas com ela.
- Bom dia, princesa. - Papai falou, assim que me sentei, deixando minha mochila no chão ao lado da cadeira.
Meu pai abaixou o jornal, sorrindo para mim e voltando a ler. Ele nunca foi um homem de muitas palavras, o senhor Becker expressava as coisas da forma dele, normalmente era bem quieto, talvez fosse culpa de sua profissão, ele escutava tanto as pessoas, que talvez isso tenha o deixado muito introvertido.
- Achei que ia casar, gracinha. - Olhei para o fogão e vi Clay com um pedaço de pão a caminho da boca e um sorriso despojado.
Ele é meu melhor amigo, todos os dias vem me buscar em casa para irmos para escola e sempre chega mais cedo para tomar café com minha família. Sinto como se o conhecesse desde sempre, porém, não é bem assim. Nos conhecemos quando eu tinha dez anos e ele nove. Clay foi se consultar com um psicólogo que, por acaso, era meu pai. Eu tinha que fazer um tipo de relatório de como era o trabalho de um dos meus pais para entregar na minha escola, e como o trabalho da minha mãe não é nada convencional, acabei no consultório do meu pai, sentada numa cadeirinha rosa, totalmente entediada enquanto as pessoas iam e vinham.
Eu estava na sala a mais de meia hora, sozinha, sentada na minha cadeirinha rosa com um caderninho apoiado nas pernas. Tinha que fazer um pequeno texto sobre o trabalho do meu pai, porém como não podia ver as consultas eu só ficava sentada vendo as pessoas entrarem e saírem do consultório, após longas conversas com ele.
Estava quase adormecendo quando a porta se abriu mais uma vez, e um garotinho entrou na sala acompanhado por uma mulher. Ele parecia um pouco abatido, seus olhos castanhos estavam tristes. Ele era cerca de três dedos mais alto que eu, tinha bochechas gordinhas e uma pele meio bronzeada. Seus cabelos eram meio arrepiados e ele trazia um ursinho de pelúcia muito fofo nas mãos.
O garoto se sentou na cadeira ao meu lado, mas ela era muito alta para ele, o fazendo ficar balançando as perninhas curtas o tempo todo. Eu o olhava às vezes, estava curiosa, queria conversar, por isso fui a primeira a falar. Cutuquei seu braço, que estava pendurado para fora da cadeira, e ele olhou para mim, então eu sorri.
"Sou Aurora, quer ver os adesivos do meu caderno?", falei por fim.
Ele não respondeu de imediato, ficou quieto por longos instantes, então comecei a pensar que ele não havia gostado de mim, e não pude evitar uma expressão triste, ele parecia ser tão legal. Mas, após longos minutos me encarando sem dizer nada enquanto eu mostrava para ele minha tabela de figurinhas fofas, quando eu já não sabia o que falar, ele sussurrou timidamente:
"Me chamo Clay".
Desde aquele dia não nos desgrudamos mais, Clay evoluiu muito após as consultas, principalmente depois que começamos a conversar. Sempre que ele tinha hora marcada, meu pai me levava para o consultório, para brincarmos um pouco antes das consultas. Quando eu fiz onze anos ele veio para minha festa de aniversário e brincou com algumas crianças, seus pais estavam abismados, meu pai também ficou bem surpreso, afinal ele tinha problemas para socializar com outras crianças. Ele nunca havia dado espaço para ninguém, nem para os próprios pais.
Clay e eu fomos ficando cada vez mais próximos, até que nos tornamos simplesmente inseparáveis. Ele passou a vir com muita frequência a minha casa e nós crescemos com a companhia um do outro. Ele ainda me lembra muito o garotinho de cabelos arrepiados, porém, agora bem mais alto e mais forte, com os cabelos menos arrepiados e um sorriso encantador. As garotas sempre tentavam algo com ele, mas Clay continua sendo muito fechado, normalmente as pessoas não o entendem bem. Inicialmente todos diziam que ele era gay, por isso recusava qualquer garota que cruzasse o seu caminho, depois começavam a espalhar que tínhamos um caso, mas no fim todos perceberam que ele só era extremamente tímido.
- Bom dia para você também, vadio. - falei, sorrindo, o vendo comer como se não houvesse amanhã. Ele só podia ter um buraco negro no lugar do estômago, nunca vi alguém comer tanto.
- Diferente de você, Aurora, seu amigo é pontual. - Provocou Eva, rindo enquanto terminava seu café. - Agora anda, não quero me atrasar por sua causa, de novo. - Ela revirou os olhos para mim, ajeitando a mochila sobre os ombros.
- Calada, Praga. - Falei para minha irmã, rindo em seguida e recebendo um olhar de reprovação da minha mãe. - É só um apelido carinhoso mamãe. - Justifiquei, observando dona Victoria unir as sobrancelhas e me encarar de forma desconfiada por alguns instantes.
Evangeline sempre ia conosco para a escola e, normalmente, ela se atrasava por isso. Eu nunca fui uma pessoa muito pontual. Ela odiava minha falta de talento e vontade de seguir os horários, mas como tinha uma "quedinha" por Clay desde que começou a se interessar por garotos, o que não tem muito tempo, para ela valia o esforço e o estresse.
- Sua irmã tem razão. - Clay falou, tomando seu último gole de suco e ajeitando sua mochila nos ombros, enquanto eu bebia sem pressa uma xícara de café. - Precisamos ir.
- Que foi beija-flor? - Perguntei, deixando a xícara de lado na mesa. - A Dayanne te mandou uma mensagem logo de manhã, foi? - Perguntei, rindo levemente e erguendo uma das sobrancelhas, Clay fez uma careta e eu aproveitei o momento para terminar meu café.
Dayanne era perdidamente apaixonada por Clay, porém ela era completamente indiscreta e deixava-o constrangido constantemente. Eles dois tinham um pequeno envolvimento no começo do ensino médio, Clay deu seu primeiro beijo com ela, mas Day infelizmente não entendeu quando ele disse que não queria um relacionamento, então o sufocava na maior parte do tempo.
- Acha mesmo que, se eu tivesse visto a Day, eu estaria com todo esse bom humor? - Ele perguntou.
- Ela realmente não te larga. - Falei, pegando meu celular e olhando para Eva, que estava um pouco emburrada.
- Já para meu carro, quero esse seu traseiro no banco do jeep agora mesmo. - Clay me puxou da cadeira pelos ombros e começou a me empurrar para fora.
A cena fez meus pais rirem, pude escutá-los enquanto era arrastada para fora. Ambos já estavam acostumados com nossa rotina matinal, que consistia naquele mesmo ritual todos os dias.
Eva se levantou também, murmurando um "até que enfim" meio mal-humorado e nos seguindo para fora.
- Tenham um bom dia crianças. - Minha mãe gritou da cozinha, enquanto Clay me empurrava para dentro do seu jeep verde musgo.
- Obrigado, mãe. - Gritamos os três em uníssono.
- Vamos chegar atrasados de novo. - Clay reclamou, ligando o carro.
Levantei a manga do moletom e olhei as horas no relógio de pulso.
- Não vamos não, ainda temos vinte minutos. - Falei, pondo o cinto de segurança.
Então Eva me encarou, erguendo as sobrancelhas.
- Correção, vocês têm dez minutos. Ainda tem que me deixar na escola. - Falou a loira, arrumando seus cabelos antes de pôr o cinto.
- Isso, com certeza, não é o suficiente. - Murmurou Clay, dando a partida e ligando o som do carro.
O caminho até a escola de Eva foi muito mais rápido que o normal, estávamos com pressa e Clay ultrapassou alguns sinais vermelhos no percurso. Quando a deixamos lá, saímos ainda mais apressados e não levou mais que dez minutos para que eu avistasse o estacionamento, lotado de alunos, ao longe.
- Pronta para mais um dia de estudos, ou melhor, de trabalho, conselheira? - Perguntou meu amigo, enquanto entrava no estacionamento.
Eu respirei fundo e ajeitei a mochila no ombro esquerdo, fechando os olhos por alguns instantes e só os abrindo quando o carro parou, estacionado na vaga de sempre.
- Tenho que estar, não é? Sabe que a sociedade escolar não funciona sem mim! - Respondi com um sorriso, saindo do carro.
Assim que saímos, um grupo de garotas sorridentes e animadas se aproximaram de nós dois, dando um bom dia animado, que não combinava muito com meu estado de espírito de hoje. Elas falavam alto demais, me perguntavam coisas que eu não conseguia entender e criavam uma grande confusão de vozes que fazia minha cabeça girar.
- Acalmem-se meninas! Acabei de acordar, falem uma de cada vez ou não vou conseguir ouvir ninguém. - O silêncio se fez, mas somente por alguns instantes, então logo o falatório se iniciou novamente.
É isso, meu dia finalmente começou.
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