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Sofia Mendes: O Despertar de Uma Vingança Fria

Sofia Mendes: O Despertar de Uma Vingança Fria

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11 Capítulo
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No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, o bolo estava intacto na mesa da sala, metade chocolate, metade morango. Mas a polícia irrompeu pela porta, não para celebrar, mas para prender o meu marido, Pedro, por tentativa de homicídio premeditado. A sua amante, Clara, também foi detida. Eles planearam matar-me, sabotando os travões do meu carro numa estrada sinuosa, tudo pela minha fortuna familiar. Na esquadra, eles confessaram. Pedro disse que eu era fria e distante, justificando a sua traição e ganância. A minha sogra, em frente à esquadra, gritava que eu o tinha incriminado, que o meu Pedro nunca faria tal coisa. O meu pai ligava, não preocupado comigo, mas com o escândalo que prejudicaria a "reputação da empresa". Ninguém parecia acreditar que o homem que jurou amar-me tentara tirar-me a vida. Quando Pedro me implorou na sala de interrogatório, desesperado, "Eu amo-te! Foi um mal-entendido! Eu ia proteger-te!", as suas palavras eram veneno. Como podia ele dizer amar-me, se esteve um ano a planear a minha morte para herdar a fortuna do meu avô? Porquê essa mentira descarada? Senti o peso de anos de invisibilidade e traição. Decidi quebrar o ciclo de silêncio e cumplicidade com a hipocrisia. Levantei-me do sofá, olhei para o bolo intocado e disse aos polícias: "Eu sei do plano deles." E a partir daquele momento, a vingança de uma mulher com o coração de gelo e a verdade nas mãos, começava. Eu ia ver se ele realmente o faria, e ele fez. Agora, ele pagaria por isso.

Índice

Introdução

No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, o bolo estava intacto na mesa da sala, metade chocolate, metade morango.

Mas a polícia irrompeu pela porta, não para celebrar, mas para prender o meu marido, Pedro, por tentativa de homicídio premeditado.

A sua amante, Clara, também foi detida.

Eles planearam matar-me, sabotando os travões do meu carro numa estrada sinuosa, tudo pela minha fortuna familiar.

Na esquadra, eles confessaram.

Pedro disse que eu era fria e distante, justificando a sua traição e ganância.

A minha sogra, em frente à esquadra, gritava que eu o tinha incriminado, que o meu Pedro nunca faria tal coisa.

O meu pai ligava, não preocupado comigo, mas com o escândalo que prejudicaria a "reputação da empresa".

Ninguém parecia acreditar que o homem que jurou amar-me tentara tirar-me a vida.

Quando Pedro me implorou na sala de interrogatório, desesperado, "Eu amo-te! Foi um mal-entendido! Eu ia proteger-te!", as suas palavras eram veneno.

Como podia ele dizer amar-me, se esteve um ano a planear a minha morte para herdar a fortuna do meu avô?

Porquê essa mentira descarada?

Senti o peso de anos de invisibilidade e traição.

Decidi quebrar o ciclo de silêncio e cumplicidade com a hipocrisia.

Levantei-me do sofá, olhei para o bolo intocado e disse aos polícias: "Eu sei do plano deles."

E a partir daquele momento, a vingança de uma mulher com o coração de gelo e a verdade nas mãos, começava.

Eu ia ver se ele realmente o faria, e ele fez.

Agora, ele pagaria por isso.

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Mais Novo: Capítulo 10   Ontem17:02
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3 Capítulo 2
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4 Capítulo 3
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5 Capítulo 4
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6 Capítulo 5
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7 Capítulo 6
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8 Capítulo 7
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9 Capítulo 8
Hoje às 17:01
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