Elena still é abandonada pelo pai, depois do falecimento da sua mãe. seu pai por ser tão ganancioso, resolve vender sua filha para um grande mafioso.
Elena still é abandonada pelo pai, depois do falecimento da sua mãe. seu pai por ser tão ganancioso, resolve vender sua filha para um grande mafioso.
Eu estava em meu quarto, animada. Era meu aniversário de nove anos, e a única coisa que eu queria era ver minha mãe chegando com um sorriso e um presente escondido atrás das costas, como ela sempre fazia.
Helena Still era uma menina doce, com uma família aparentemente perfeita.
Sua mãe, Mariana Still, era linda, carinhosa, escritora e desenhista. Seu pai, Kalebe Still, empresário bem-sucedido, sempre a presenteava e dizia que a amava.
Mas no dia em que completou 14 anos, tudo mudou. Mariana havia saído para comprar o presente de aniversário da filha quando sofreu um grave acidente de carro.
Eu estava em meu quarto, animada. Era meu aniversário de 14 anos, e a única coisa que eu queria era ver minha mãe chegando com um sorriso e um presente escondido atrás das costas, como ela sempre fazia.
Foi quando ouvi batidas suaves na porta.
- Helena? - era Elisa, a senhora que cuidava de mim desde pequena.
- Pode entrar, Elisa - respondi, ainda com um sorriso no rosto.
Assim que a porta se abriu, percebi que havia algo errado. O rosto de Elisa estava pálido, os olhos marejados.
- O que foi? - perguntei, inquieta. - O que aconteceu?
Ela hesitou, a voz embargada.
- Helena... eu sinto muito. - E desabou em lágrimas diante de mim.
- Elisa, me diz! O que está acontecendo?
Ela respirou fundo, tentando encontrar forças para me encarar.
- É sobre sua mãe... Ela... Ela não vai voltar pra casa.
Meu coração parou por um instante.
- Como assim ela não vai voltar? Hoje é meu aniversário... ela prometeu que viria. Prometeu...
- Helena, sua mãe... - Elisa soluçou. - Ela faleceu.
Aquela foi a última vez que meu mundo teve cor.
Helena e Kalebe ficaram devastados com a notícia. A jovem entrou em estado de choque, chorando sem parar. Naquela mesma noite, Kalebe voltou para casa completamente bêbado. Entrou no quarto da filha e, tomado pela raiva e pela dor, culpou-a pela morte da esposa. Foi o início de uma sequência de abusos que se tornaram frequentes.
**Um mês depois..., **Estava em meu quarto quando uma das empregadas bateu à porta.
- Seu pai quer falar com você. É urgente.
Desci as escadas lentamente e parei ao ver uma cena que me deixou sem chão: meu pai de mãos dadas com uma mulher estranha e uma menina que parecia ter quase a minha idade.
- Helena, esta é Victória Tavares, sua nova mãe. E esta é sua irmã, Tiffany. Elas vão morar com a gente a partir de hoje.
Helena entendeu, naquele momento, que o pai já traía a mãe antes mesmo da tragédia.
A raiva e a repulsa me sufocaram. Minha mãe mal havia sido enterrada e ele já havia seguido em frente... com a amante. Subi para o quarto em silêncio, com os olhos ardendo de lágrimas.
A partir daquele dia, minha vida virou um inferno. Minha madrasta me tratava como uma empregada, e Tiffany fazia questão de me humilhar sempre que podia. Eu era mais velha, mas não tinha voz, não tinha espaço. E meu pai... ele simplesmente acreditava em tudo que elas diziam, descontando em mim sua raiva.
Com o tempo, comecei a enfrentar os três. Mas, claro, ele sempre ficava do lado delas.
Quando completou 18 anos, sua vida tomou um rumo ainda mais inesperado.
Kalebe havia assinado um contrato, anos antes, entregando sua filha em casamento a um dos homens mais temidos e poderosos do país: Jackson Mikaelson. O acordo com Walter, pai de Jackson, previa que, ao atingir a maioridade, Helena se casaria com seu filho.
Jackson, com 22 anos, era um CEO extremamente cobiçado e um mafioso respeitado - ou temido - por todos. Entrou na máfia aos 18 anos, como era exigido de todos os herdeiros. Preparado desde pequeno para assumir os negócios da família, teve uma infância repleta de estudos e responsabilidades. Frio, sério e reservado, ele não demonstrava sentimentos.
Sua mãe, Sofia Mikaelson, era uma charmosa e famosa professora de canto. Já seu pai, Walter, era um empresário de sucesso, fundador de uma das maiores empresas do país - ficando apenas atrás da de Jackson.
**Na casa dos Still **
Eu tinha acabado de chegar em casa depois do colégio, quando escutei a voz do meu pai... e outra, estranha. Uma voz masculina, grave, que eu nunca tinha ouvido antes.
Curiosa, caminhei até a sala e me deparei com meu pai conversando com um homem - muito elegante, por sinal.
- Helena, minha filha, que bom que chegou! - disse meu pai, sorrindo ao me ver. - Este é o Sr. Walter Mikaelson, Venha aqui cumprimentá-lo.
- É um prazer lhe conhecer, Sr. Mikaelson.
- O prazer é todo meu - o mesmo lhe cumprimentou com um sorriso.
- É Helena, não é? - disse com um sorriso gentil.
- É sim! Isso mesmo - Helena lhe retribuiu com um sorriso.
- Seu pai tem falado muito de você. - Helena ergueu uma sobrancelha.
Helena ficou sem acreditar, por que seu pai falaria dela se ele a odeia.
- Ah! Ele disse, e o que ele tem falado? - Helena perguntou curiosa.
- Sim, claro, ele me fala de como você é uma moça gentil, bonita, educada etc...
Ela soltou uma risada sarcástica.
- É bom saber que meu pai fala tão bem de mim - respondeu, helena, com cara de nojo
- Claro, você é minha filha que eu mais amo - disse com um sorriso falso e com desgosto.
- Filha, já que você conheceu o Sr. Walter, venha aqui e sente-se - disse apontando para a poltrona que estava ao seu lado.
- Enfim, já que se conheceram, vou direto ao ponto. O Sr. Walter está aqui por um motivo - disse com o rosto sério.
- E qual seria esse motivo?- perguntou, desconfiada.
- Ele veio aqui para lhe buscar. - Helena então ficou séria e sem entender.
- Como assim ele veio me buscar? O que está acontecendo, Kalebe?
- Filha, me chame de pai, por favor - disse sério.
- Você não vai morar mais conosco, e sim com a família Mikaelson, você vai se casar com o filho do Sr. Walter - disse com um sorriso.
- Como assim, pai!? - disse levantando-se com tudo da poltrona.
- Filha! - disse se levantando e levando Helena para longe do Sr. Walter.
- Filha, você sabe que a empresa do papai está em crise e esse casamento vai ajudar muito o papai a conseguir sair dessa! - disse apertando o braço de Helena.
- Não! Eu não vou me casar com ninguém por conta da merda da sua empres... - antes que eu pudesse terminar de falar, senti meu rosto arder - meu pai havia me dado um tapa.
- Escuta aqui, sua filha ingrata! Você vai se casar com o filho dele, sim! E não vou dizer isso novamente. Você é igual a sua mãe, não serve para nada! - disse com raiva.
- Agora você vai subir e arrumar suas coisas para ir embora logo. Não me faça perder a paciência com você novamente. - Ele me soltou e saiu, deixando-me em silêncio e frustrada.
Após alguns minutos, respirei fundo. Talvez sair dessa casa fosse melhor.
Helena subiu as escadas em silêncio e começou a arrumar suas coisas, tentando manter a calma.
Helena ajeitava as últimas peças na mala quando foi interrompida por batidas firmes na porta, seguidas pela voz fria e autoritária de seu pai.
- Helena, o Sr. Walter está te esperando! Não me faça perder a paciência!
- Já estou indo! Pode me dar cinco minutos? - Silêncio.
Finalizei minha mala com um suspiro pesado, mas ao mesmo tempo sentia que estava encerrando um ciclo. Quando comecei a descer as escadas, ergui os olhos e lá estava ele - o Sr. Walter - me esperando ao pé da escada com a mão estendida e um sorriso gentil no rosto. Aquela expressão acolhedora me tocou de um jeito inesperado.
Por algum motivo, aquilo me deu forças. Estendi minha mão com leveza e aceitei a dele. O calor de seus dedos entre os meus não parecia algo imposto ou forçado. Era... tranquilizador. Como se dissesse, sem palavras, que eu estaria segura a partir dali.
- Pronta, Sra. Helena? - perguntou ele, ainda sorrindo.
Sorri de volta, um pouco tímida, mas sincera.
- Por favor, apenas Helena. E sim... estou pronta. Na verdade, não vejo a hora de sair daqui.
Lá fora, um carro preto luxuoso nos aguardava. Ele abriu a porta para mim com toda a gentileza de um verdadeiro cavalheiro. No caminho, não conversamos muito, mas o silêncio ao lado dele não era desconfortável. Pela primeira vez em anos, eu me sentia... respeitada. E, mesmo que fosse cedo para confiar, havia uma faísca de esperança acesa dentro de mim.
Durante o trajeto, permaneci em silêncio, com o olhar perdido na janela enquanto a paisagem passava sem realmente me atingir. Por dentro, uma tempestade se formava.
"Por que meu pai fez isso comigo? Quem é esse tal de Jackson? Será como Kalebe? Ou... pior?"
Engoli seco. A ideia de me casar com um desconhecido, ainda mais um que parecia pertencer a um mundo tão perigoso, me deixava nauseada.
Quando o carro finalmente parou, o Sr. Walter desceu primeiro e, com aquele mesmo sorriso gentil de antes, abriu a porta para mim.
- Bem-vinda, Helena. Esta é sua nova casa - disse ele, com um tom quase paterno que me fez vacilar por um segundo.
Olhei para a mansão à minha frente. Era imensa, deslumbrante, como saída de um conto de fadas. Mas o frio no meu estômago não passava. Por mais linda que fosse por fora, meu coração gritava que aquele castelo poderia muito bem ser a minha prisão.
Entramos. A primeira coisa que vi foi um homem sentado na sala, concentrado em papéis. Tinha cabelos escuros, pele clara e olhos negros tão intensos que pareciam atravessar qualquer máscara. Ele exalava uma aura fria, perigosa... e absurdamente atraente, para meu total desgosto.
- Ah, olha quem chegou - disse Walter. - Helena, este é meu filho, Jackson Mikaelson. Seu futuro marido.
Futuro o quê? Aquilo me soou como uma sentença. Jackson nem sequer levantou os olhos. Mas bastou ouvir a palavra "casamento" para reagir como um raio.
Jackson não respondeu. Apenas largou os papéis sobre a mesa com um gesto seco, encarou-nos com frieza e se levantou, mantendo a expressão impassível. Seus olhos passaram por mim como se eu não fosse ninguém. Então olhou para o pai e, sem dizer uma palavra, seguiu em direção ao escritório. Walter entendeu o recado.
- Não se preocupe, Helena. Ele é assim mesmo - disse Walter, tentando amenizar. - Aline, venha ajudá-la com as malas.
Em seguida, Walter se virou e acompanhou o filho, desaparecendo pelo corredor.
Aline apareceu quase no mesmo instante, com um sorriso gentil no rosto.
- É um prazer conhecê-la, Sra. Still. - Sorri de volta, mesmo ainda me sentindo estranha naquele lugar.
- O prazer é meu, Aline. Mas pode me chamar só de Helena.- Ela assentiu, simpática, e me conduziu pela imensa mansão até o andar de cima.
- Este será o seu quarto. Ao lado, fica o do Sr. Jackson. Nunca entre nele sem ser convidada, tudo bem?
- Tudo - respondi, observando o longo corredor e suas portas de madeira escura, pesadas como o clima que pairava no ar.
Virei-me para Aline e sorri, ainda que de forma cansada.
- Obrigada por me ajudar, Aline.
Ela retribuiu o sorriso com doçura.
- Estou aqui para o que precisar, Helena.
Assenti, agradecida, e entrei no quarto, sentindo o peso de tudo o que estava por vir.
Assim que entrei no quarto, minha respiração ficou presa por um instante. Era enorme. A cama de casal tinha uma cabeceira estofada em veludo rosé, combinando com os detalhes dourados que enfeitavam o papel de parede e os móveis. Lustres pendiam do teto alto, lançando reflexos suaves pelas paredes. Era como se eu tivesse sido colocada dentro de uma caixa de joias.
No banheiro, maior do que meu antigo quarto, havia uma banheira deslumbrante e um espelho imenso acima da pia de mármore.
Fechei a porta, encostei as costas contra ela e deslizei até o chão. Lágrimas brotaram sem que eu pudesse impedir. Tirei as roupas lentamente e entrei no box, deixando a água quente cair sobre meu corpo, lavando o cansaço... e a tristeza.
- Por que, mamãe? - sussurrei, sentindo o peito apertar. - Por que me deixou sozinha aqui?
As palavras pareciam pesar mais do que a água. Meu pai me vendeu como se eu fosse um objeto, um meio de resolver seus problemas... E agora, eu estava prestes a me casar com um homem frio que sequer falou comigo - apenas me olhou como se eu fosse uma qualquer.
Mesmo assim... por mais que eu não quisesse admitir, os olhos dele não saíam da minha mente. Negros, intensos... perigosos. Algo dentro de mim se acendia só de lembrar.
Balancei a cabeça.
- Ei, chega disso, Helena! Você não pode sentir nada por aquele homem!
Depois de me recompor, saí do banho e vesti um macacão verde-água. Ele tinha um decote em V discreto, realçando a feminilidade sem exagero. Olhei no espelho. Apesar de tudo, eu ainda estava de pé. E isso já era alguma coisa.
Enquanto Helena se acomodava no quarto, no andar de baixo, Walter seguiu o filho até o escritório.
Jackson jogou os papéis sobre a mesa, cruzou os braços e olhou para o pai com frieza.
- Eu já disse que não vou me casar, pai. Isso é ridículo.
- Jackson, escute... - Walter começou com calma. - Esse casamento não é só por negócios. Helena é uma boa moça. Forte. Inteligente. E, sinceramente, você precisa de alguém assim ao seu lado.
- Eu não preciso de ninguém - retrucou ele, ríspido. - Ainda mais uma garota mimada que nem conheço.
- Você a viu por dois minutos, Jackson. Julgar alguém por tão pouco tempo é burrice até pra você.
Jackson suspirou, impaciente.
- Isso não muda nada. Eu não pedi por isso.
Walter se aproximou, olhando nos olhos do filho.
- Eu também não pedi para enterrar seus tios por causa dos nossos inimigos. Mas essa é a vida que temos. E, dentro dela, alianças como essa significam sobrevivência. Pense nisso antes de agir feito um moleque.
Jackson não respondeu. Apenas virou o rosto, olhando para a janela com o maxilar tenso.
Walter se afastou.
- Quero que vocês conversem.
Ele saiu do escritório e, no corredor, chamou Aline, pedindo que levasse Helena até Jackson.
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