Para testar sua futura esposa, o CEO finge ser pobre pra ver se ela é digna e acaba se surpreendendo
Leonardo Martins despertou naquela manhã com a luz tênue do sol filtrando pelas cortinas da suíte presidencial do Hotel Grand Imperial, no coração da capital. O relógio marcava 6h45, mas seu corpo, acostumado à rotina exaustiva, já estava em estado de alerta. Ele virou o rosto para o lado e viu o reflexo do vidro da janela: o homem de 38 anos encarando o próprio olhar com uma seriedade incomum.
Apesar do rosto sereno e dos traços bem cuidados - barba aparada, cabelo escuro e olhos castanhos penetrantes - havia um cansaço invisível, quase palpável, em sua expressão. Um cansaço que não vinha de noites mal dormidas, mas de um segredo que carregava há anos, tão pesado quanto a responsabilidade que assumira ao herdar a Veridian Tech.
A Veridian não era uma empresa comum. Fundada pelo pai de Leonardo, Roberto Martins, ela começara como uma startup tecnológica, mas logo cresceu para se tornar uma potência global, referência em inovação energética. Suas soluções abasteciam cidades inteiras, e os projetos da Veridian prometiam um futuro sustentável para o planeta. Na superfície, era a vitrine perfeita de progresso e ética empresarial. Mas por trás das cortinas, poucos sabiam das sombras que se escondiam.
Leonardo vestiu o terno azul marinho impecavelmente cortado, o uniforme dos grandes executivos. Sentou-se na poltrona perto da mesa de trabalho e pegou o celular. Inúmeras notificações: reuniões, e-mails de investidores, uma mensagem da diretoria financeira pedindo uma reunião urgente. Ele ignorou por um instante e abriu um antigo arquivo no computador. O nome era discreto: "Projeto Aurora".
Seu coração apertou.
Projeto Aurora era o segredo da Veridian, a chave para a inovação que o pai tentara desenvolver e que poderia revolucionar o mundo, mas também arruiná-lo se caísse em mãos erradas. Leonardo sabia que não podia simplesmente abrir o arquivo para qualquer um. Ele havia passado anos escondendo evidências, destruindo documentos e criando uma rede de mentiras para manter a empresa na linha.
"Um passo em falso e tudo desaba", ele murmurou para si mesmo.
O telefone tocou, tirando-o de seus pensamentos.
- Martins, bom dia - disse a voz firme da assistente, Clarissa. - O conselho de administração espera você na sede da Veridian para a reunião das nove. Também chegou a confirmação do almoço com a Clara, a jornalista.
Leonardo franziu a testa.
Clara Ribeiro era uma repórter investigativa famosa por sua capacidade de ir fundo nas histórias, mesmo que isso significasse incomodar poderosos. Ela tinha conseguido acesso a um evento de investidores da Veridian recentemente, e Leonardo sabia que ela estava curiosa demais sobre certos aspectos da empresa.
- A reunião pode esperar mais 15 minutos? - pediu ele.
- Claro, senhor. Já avisei ao pessoal.
Ele desligou, respirou fundo e se preparou para o dia que seria intenso.
A sede da Veridian Tech ficava em um dos edifícios mais modernos da cidade, com fachada de vidro e design futurista. A recepção era movimentada, e os funcionários circulavam com o ritmo acelerado típico de uma multinacional. Leonardo foi cumprimentado com sorrisos e apertos de mão formais. Para o público, ele era o líder inspirador, o homem que havia tirado a Veridian do vermelho e a transformado numa gigante do mercado.
No elevador, ele revisava mentalmente a pauta da reunião. Os últimos resultados financeiros indicavam crescimento, mas também um aumento considerável nos custos - algo que precisava ser explicado ao conselho. Leonardo sabia que parte desses custos eram justamente para manter o "Projeto Aurora" em sigilo e garantir segurança máxima. A Veridian empregava cientistas e engenheiros especializados, muitos dos quais nem sabiam exatamente no que trabalhavam, pois lidavam com fragmentos da tecnologia sem conhecer o todo.
Quando entrou na sala de reuniões, o ambiente já estava tomado pelos executivos e conselheiros. A mesa era enorme, de madeira escura polida, com poltronas de couro confortáveis ao redor. No centro, uma grande tela projetava gráficos e números.
- Bom dia, senhores - começou Leonardo, em tom firme, mas tranquilo. - Obrigado por estarem aqui tão cedo. Temos muito para discutir.
Ele apresentou os resultados trimestrais, destacando os pontos positivos, mas sem esconder os desafios. Houve questionamentos sobre o aumento de gastos, e Leonardo soube conduzir as perguntas com diplomacia.
- Estamos investindo em inovação e segurança - afirmou, - o que vai garantir à Veridian não apenas liderança no mercado, mas também proteção contra ameaças externas que têm se tornado cada vez mais frequentes.
Naquele momento, ele sabia que falava duplamente: ameaças externas não eram só a concorrência ou riscos financeiros, mas algo que, se vazasse, poderia desencadear uma crise imensa.
Após a reunião, Leonardo encontrou Clarissa no restaurante anexo da empresa. Ela chegou com um bloco de notas e o olhar curioso que o incomodava. Era a primeira vez que eles se viam pessoalmente, embora ela já o acompanhasse há meses por meio de reportagens e investigações.
- Obrigada por aceitar conversar comigo - disse ela, sem rodeios.
- Claro - respondeu ele, controlando a voz para não soar tenso.
Durante o almoço, Clarissa fez perguntas sobre os projetos futuros da Veridian, sobre a cultura da empresa e o impacto ambiental dos negócios. Leonardo respondeu com cautela, sempre desviando quando o assunto tocava em tecnologia experimental ou em despesas incomuns.
- Você não acha estranho que uma empresa tão transparente como a Veridian tenha tantas camadas que ninguém consegue acessar? - ela perguntou, encarando-o.
Ele sorriu levemente, um sorriso que não alcançava os olhos.
- Todo grande negócio tem seus segredos, Clarissa. Não todos ruins, mas necessários para o sucesso.
Ela anotou aquilo, intrigada.
Quando o almoço terminou, Leonardo voltou para seu escritório no 32º andar, olhando para a cidade pela janela. Aquela vista que para muitos era um símbolo de vitória para ele era um lembrete do peso que carregava.
Em sua mesa, um envelope discreto aguardava. Dentro, fotos antigas do pai, uma carta que Roberto escrevera pouco antes de morrer, com palavras enigmáticas sobre "a verdade que não pode ser dita" e a responsabilidade que Leonardo herdaria.
Naquele momento, Leonardo sentiu o peso do passado e do futuro. Ele sabia que manter aquele segredo era o único jeito de proteger tudo e todos - até mesmo a si mesmo.
Mas até quando ele conseguiria sustentar essa mentira?
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