Contos de incesto para quem curte ou tem aquela fantasia secreta com alguém da família. O incesto é um tabu social e ninguém ousa falar abertamente sobre o sobre tema, mas secretamente muitos nutrem suas fantasias. Curtam e aproveitem os contos de amor, desejo e pecado. OBS.: Para quem não curti o tema, recomendo que não leias.
Meu pai, apesar de trabalhar bastante, sempre teve tempo para mim. E cresci sabendo que podia contar com ele para o que precisasse, ele fazia quase tudo por mim. Digo quase porque ele me amava, eu sabia disso e como a maioria das crianças, inconscientemente usava desse amor para ter ou fazer tudo que eu queria. Mas o meu pai era e ainda é, o tipo de homem que sabe dizer não. E eu respeitava muito isso no pai, o não era não e pronto, e eu me colocava no meu lugar.
Enfim, meu pai fazia o papel dele como todo pai deveria fazer, e eu fazia o meu, estudava o suficiente para tirar boas notas na escola, obedecia os meus pais, ajudava na limpeza e na organização as casa, resumindo era uma boa menina.
Quando ainda menina, meu pai brincava comigo. Brincávamos de tudo, de boneca, de casinha, ai fui crescendo, o meu pai me ensinou a jogar vídeo game, xadrez e outros jogos de tabuleiro que ele adorava.
Também fazíamos muitas coisas juntos. Saiamos só nós dois para ir ao cinema, ao restaurante, a livraria e a uma cafeteria que nós adorávamos tomar café e comer bolo. Erámos tão próximos que até tomávamos banho junto às vezes, nunca senti vergonha de ficar pelada na frente dele, mesmo quando comecei a ficar mocinha e aparecer os primeiros pelinhos na pereca e também nunca me incomodei com a nudez dele, para mim a nudez sempre foi uma coisa natural entre a gente.
Às vezes meu pai e eu, ficávamos vendo filme até mais tarde, e pegava no sono. Eu acordava sentindo o quentinho do abraço dele em minhas costas, ele me pegava nos braços e me levava para cama enquanto fingia que ainda estava dormindo. Ele me cobria, me dava um beijo na bochecha e dizia no meu ouvido baixinho:
-Eu sei que tá acordada. Te amo.
Cresci grudada no papai até o ponto de minha mãe ter ciúmes da nossa relação. Nada doentio, era apenas um ciúme normal de mãe, do tipo, "eu te carreguei nove meses na barriga e você prefere o seu pai". E preferia mesmo, não sei se poderia ter vivido sem ele. Eu contava tudo para o meu pai, tudo! minha primeira paixãozinha de infância, meu primeiro beijinho na escola, essas coisas. E quando menstruei pela primeira vez a primeira pessoa que me veio à cabeça para me socorrer foi ele.
Mas diferente do que você possa pensar, meus pais sempre se deram muito bem, bem até demais. Minha mãe falava que o pai não dava sossego pra ela, que queria toda noite. Na época, eu não sabia o que era aquilo que ele queria toda noite, e porque ele tirava o sossego dela, mas sabia que ela exagerava e aumentava as coisas para as amigas delas, e mesmo depois de tanto tempo casados meu pai ainda sentia desejo por ela.
O tempo foi passando, meu corpo foi mudando e tomando forma de corpo de mulher. Meus interesses também mudaram, passei a me interessar mais por garotos e pelo meu próprio corpo.
Lembro quando fiquei muito excitada uma vez. Eu estava sozinha em casa e não sei de onde que veio aquele negócio, minha buceta estava molhada e quente mais que o normal. Comecei a me tocar e fui gostando cada vez mais da sensação. Fui passando os dedos por cada dobrinha, pela entrada e enfiei o dedo para sentir como era ter uma rola por dentro. Apesar do meu dedo pequeno e fino, gostei da sensação de entra e sai. Meu pinguelinho estava duro e pouco a pouco aprendi a acaricia-lo da maneira que mais me desse prazer.
Um dia minha mãe foi viajar para ajudar minha tia, que tinha acabado de dar à luz. Meu pai e eu ficamos sozinho em casa, foi a primeira vez em muito tempo que tínhamos a casa só para nós dois.
Em uma noite fomos assistir um filme. Sugeri que colocasse na televisão do quarto porque era mais confortável assistir deitados na cama. Era uns dias frios e ele concordou. Ficamos os dois debaixo do cobertor coladinhos um no outro enquanto o filme passava. Confesso que não estava ali pelo filme. Fazia tempo que não tinha tido esses momentos com o meu pai e eu sentia muita falta. Abracei-o e coloquei minha cabeça em seu peito. Sobre o seu corpo, sentindo sua respiração, seu calor, seu cheiro, acho que alguma coisa começou a despertar dentro de mim e fui ficando extremamente excitada.
Não resisti ao clima e comecei a me acariciar por debaixo do cobertor. Devagarzinho tomando cuidado para que meu pai não notasse enfiei a mão por dentro da calcinha passei a acariciar-me lentamente.
A adrenalina de estar ali fazendo aquilo ao lado dele fez o tesão ir aumentando pouco a pouco, e mudando de posição na tentativa de disfarçar o que eu estava fazendo, acabei esbarrando minha perna no pau duro do meu pai, e embriagada pela lascívia disse:
-Deixa eu ver.
-Ver o quê?
-Deixa eu ver o seu pinto duro?
-Porquê?
Meu pai e eu tínhamos um código inconsciente. De alguma forma nos entediámos sem usar palavras. Eu queria ver o pau dele levantado, olhei para ele como se aquilo fosse a coisa que eu mais queria no mundo naquele momento.
Ele puxou o cobertor.
-Tira ele pra fora.
Puxei o seu pijama e fui tirando até sair pelos pés. Depois fui até sua cueca. O pau dele fazia um pequeno volume sob a cueca. Dei uma apertadinha de leve e puxei a cueca pra baixo.
O pau dele ficou levantado imediatamente. Foi a primeira vez que o vi daquele jeito, nem imaginava que ficava daquele tamanho todo. Como que minha mãe aguentava um negócio daquele tamanho na buceta?
Curiosa decidi tocar para ver se era duro mesmo. Fui tocando de leve achando que podia machucar mas meu pai não se importou então fui pegando cada vez mais firme. Com o rosto bem próximo decidi encosta-lo na minha bochecha.
Não resisti àquele pau com uma cabeça grande e rosada. Comecei a beijar e a passar a língua, então coloquei para dentro da boca. Meu pai deu uma gemida de leve ficou em silêncio enquanto eu experimentava sua vara.
Extremamente molhada, me levanto e começo a tirar a roupa. Ele ficou parado me olhado de cima à embaixo, com aquela vara erguida para cima esperando uma sentada.
Ele sentou na beira da cama, me puxou para perto de si e começo a beijar minha barriga, acariciou e beijou meus seios, meu pescoço, e beijou a minha boca. Sem pensar fui me virando devagar e me coloquei de quatro na cama. Senti suas mãos apertando forte minha bunda, então senti a língua dele na minha buceta, os beijos entre minhas coxas, os beijos na minha virilha e a língua quente e molhada no meu pinguelo.
Fiquei gemendo baixinho enquanto ele se deliciava no melzinho de buceta. Sinto ele se levantando, sinto quase como se estivesse mijando, sinto o esfregar da cabeça do pau na entrada da buceta e finalmente sinto-o penetrar dentro de mim.
Dei uma gemida.
Senti minha buceta apertando seu pau, ele começou devagar e já estava muito gostoso. Como que aquilo estava acontecendo? Era real? Ele meteu um pouco mais fundo, aumentou a força.
-Hummm.
Ele continuou me enfiando a pica. Não resisti e gozei. Me joguei para frente e virei de bruços, seu pau todo melado ele se ergueu sobre mim e derramou seu leite sobre minha virilha.
Ficamos ali deitados um ao lado do outro sem dizer uma única palavra. Ele sorriu, e me beijou. O que tínhamos acabado de fazer? Continuamos nos beijado alimentando nossa luxuria. Ele se sentou e me puxou para o seu colo, encaixado sua rola na minha buceta novamente.
-Desta vez o papai vai mais fundo. Tá?
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