A relação entre Mattia e Emma é marcada por uma intensidade avassaladora: ele, um homem perigoso e dominador; ela, atraída e ao mesmo tempo temerosa pelo mundo dele. No "quarto vermelho", a tensão erótica e psicológica explode, enquanto segredos e ciúmes colocam o casal à beira de rupturas. A chegada inesperada da mãe de Emma e as suspeitas de Mattia sobre um colega dela na faculdade fazem crescer um clima de desconfiança, revelando o quanto cada um está disposto a arriscar para proteger e possuir o outro. Nesse ínterim, alguém do passado de Mattia reaparece em busca de vingança, ameaçando sua influência e o frágil equilíbrio que ambos tentam manter. O resultado é um romance sombrio e arrebatador, onde o limite entre amor e submissão se confunde, e qualquer deslize pode ter consequências irreversíveis.
Deixei o quarto, sentindo um peso inexplicável em meus ombros, mas não podia me deter agora. Lembrei-me de que a chave do quarto vermelho estava no bolso da calça que havia jogado em algum lugar da sala. Um descuido imperdoável. Caminhei com passos firmes, os olhos percorrendo o ambiente enquanto tentava localizar aquela calça. Não podia permitir que ela saísse dali. Não ainda.
Éramos dois lados de uma moeda – ela, a inocência que me desafiava, e eu, a escuridão que a consumia aos poucos.
Finalmente avistei a calça embolada perto da cozinha. Apressado, aproximei-me, abaixando para pegá-la. Vasculhei os bolsos, sentindo o frio do metal contra meus dedos. A chave. Respirei fundo e ergui o olhar, deixando que meu olhar vagasse para a cozinha. Estava vazia. Juliana não estava lá, e isso me deu a certeza de que ela já havia voltado para o quarto dela. Uma conversa séria a aguardaria pela manhã. Agora, no entanto, eu tinha algo mais urgente.
Voltei apressado para o quarto vermelho. Ao abrir a porta, meus olhos a encontraram sentada na cama, um misto de fragilidade e desafio em sua postura. Um alívio silencioso me invadiu. Ela não havia tentado fugir. Ainda assim, fechei a porta e girei a chave na fechadura, certificando-me de que nenhum erro seria cometido novamente. Me aproximei, e ela se levantou, sua expressão oscilando entre medo e coragem.
- Olha, Mattia, eu... - começou, mas ergui o dedo, tocando suavemente seus lábios e silenciando-a.
- Não diga nada. Você ainda não entende? Eu não aceito isso. - Minha voz saiu baixa, mas firme, carregada de uma autoridade que ela não ousaria contestar. Retirei o dedo dos seus lábios, mas antes que ela pudesse reagir, envolvi sua cintura com minhas mãos, puxando-a para perto. Seu corpo encontrou o meu, e eu senti a respiração dela acelerar.
- Você é minha. E ninguém vai mudar isso. - Minhas palavras foram seguidas por um beijo que a prendeu a mim, meus lábios capturando os dela com intensidade. Havia algo de proibido, algo que nós dois compreendíamos sem precisar dizer. Suas mãos hesitaram antes de pousar em meu peito, e senti um tremor leve. Estava sem camisa, e o calor de suas palmas contra minha pele era um contraste com o fogo que ardia dentro de mim.
Ela cedeu, envolvendo meus ombros com os braços, e eu aprofundei o beijo, sentindo seu corpo relaxar e, ao mesmo tempo, resistir à própria entrega. Meus dedos apertaram sua cintura enquanto pressionava meu corpo contra o dela, deixando que sentisse o efeito que causava em mim.
- Mattia... - Ela gemeu contra meus lábios, a voz rouca, carregada de algo que eu sabia que ela não queria admitir. Afastei-me um pouco, meus olhos cravados nos dela. Sua camisa, uma das minhas preferidas, pendia frouxa em seu corpo, escondendo o que eu já conhecia, mas desejava redescobrir.
Sem pensar duas vezes, segurei o tecido com ambas as mãos e o rasguei. O som foi quase tão prazeroso quanto o vislumbre de sua pele desnuda. Ela soltou um grito baixo, mais de surpresa do que de medo, e eu a ergui nos braços, levando-a até a cama.
Coloquei-a suavemente sobre os lençóis vermelhos, que contrastavam com o tom da sua pele. Seus olhos estavam arregalados, mas ela não protestou. Ajoelhei-me aos pés da cama e afastei suas pernas com firmeza, inclinando-me para ela. Meu olhar encontrou o dela por um breve momento antes de me perder no desejo que nos envolvia.
Minha boca encontrou seu íntimo, quente e convidativo, e eu a provoquei com movimentos lentos e deliberados. Seus gemidos quebraram o silêncio pesado do quarto, e eu os saboreei tanto quanto seu gosto. Suas mãos se agarraram aos lençóis enquanto eu alternava entre movimentos suaves e sugadas firmes. Cada arquear de seu corpo, cada suspiro entrecortado, alimentava o fogo que já queimava em mim.
- Mattia... Ai... Por favor... - Ela pediu, e foi o bastante para eu intensificar os movimentos. Sua libertação veio rápida, acompanhada de um grito que fez meu nome soar como uma oração. Afastei-me para observá-la, o peito subindo e descendo, os olhos fechados enquanto ainda tentava recuperar o fôlego.
Levantei-me e me inclinei sobre ela, deixando meu corpo colar ao dela. O calor que compartilhávamos era quase insuportável. Beijei seus lábios mais uma vez, deixando que sentisse o gosto de si mesma em minha boca. Meu controle estava se desfazendo a cada segundo, mas ainda assim, quis prolongar sua agonia. E a minha.
- Agora é minha vez. - Murmurei em seu ouvido, antes de começar um novo capítulo dessa noite que eu sabia que nenhum de nós esqueceria.
Emma
Deitada de quatro sobre a cama, meus cotovelos apoiados no colchão macio, meu corpo tremia a cada movimento que ele fazia. Mattia sabia exatamente o que estava fazendo. Cada toque, cada provocação era uma tortura deliciosa. Senti seu membro roçar em mim, instigando, arrancando de mim suspiros que eu tentava abafar com a mão. Mas era inútil. O calor crescente dentro de mim exigia mais.
- Mattia... - murmurei, virando a cabeça para olhá-lo, implorando por alívio.
Ele não respondeu, apenas aproximou-se. Sua presença era esmagadora, dominadora. Segurou meu cabelo com firmeza, puxando-o para trás enquanto sua boca quente encontrava meu pescoço. O contraste entre a força e o cuidado me fazia perder o controle.
- Pode falar... - ele sussurrou, sua voz rouca vibrando em meu ouvido, arrepiando minha pele.
- Por favor, Mattia... para com isso... - Pedi, mas nem eu mesma acreditava nas minhas palavras. Queria que ele parasse? Não. Eu queria que ele me tomasse de uma vez.
Ele riu, uma risada baixa e carregada de intenções. - Parar com o quê, Emma? Diga o que você quer.
- Enfia logo... Está me matando... - soltei, exasperada, sem filtro algum.
Ele soltou meu cabelo, inclinando-se para trás. Senti a ponta de seu membro roçar na minha entrada, quase me preenchendo, mas não o suficiente. Ele estava me torturando de propósito, o maldito sabia que isso me deixava ainda mais desesperada.
- Está falando disso aqui? - provocou, empurrando apenas um pouco antes de recuar novamente.
- Ai... Mattia! - gemi, minhas unhas cravando no lençol. Ele estava brincando comigo, e eu sabia que não teria alívio até que ele quisesse.
- Pede, Emma. Quero ouvir você pedir direito. Só então vou te dar o que você quer.
- Por favor... Mattia... estou implorando! - minha voz saiu trêmula, carregada de desejo.
Ele riu de novo, dessa vez com um sorriso que eu sabia que carregava perigo e prazer. Então, sem aviso, ele se afastou, deixando-me em suspense. Virei a cabeça a tempo de vê-lo pegar algo em uma gaveta próxima. Quando voltou, vi o brilho negro de um chicote em sua mão.
Meu coração disparou. Não era medo; era a antecipação misturada à curiosidade. Ele passou o chicote devagar pela minha pele, como se testasse minha reação.
- Mattia... o que você vai fazer? - sussurrei, minha voz quase falhando.
- Você confia em mim? - perguntou, sua voz agora baixa, quase terna.
Assenti, mesmo sem ter certeza do que aquilo significava. Então veio o primeiro estalo do chicote, suave, mas suficiente para arrancar um grito baixo de mim.
- Ai! - gemi, minha pele ardendo levemente, mas não era dor que eu sentia. Era uma mistura de prazer e algo que eu não sabia explicar.
Antes que eu pudesse processar, ele me preencheu de uma vez, profundo e com força, tirando o ar dos meus pulmões.
- Mattia! - gritei, meu corpo arqueando sob o impacto.
Ele começou com movimentos lentos, deliberados, enquanto uma mão apertava minha cintura e a outra ainda segurava o chicote. Cada estocada parecia mais profunda que a anterior, e meus gemidos enchiam o quarto.
- É isso que você queria, Emma? - sua voz era rouca, carregada de luxúria.
- Sim... Ai... mais! - implorei, completamente entregue.
Ele aumentou o ritmo, sua respiração pesada ecoando junto com os sons de nossos corpos se encontrando. A dor do chicote, quando ele o usava levemente, se misturava ao prazer intenso que ele me dava. Eu estava perdida nele, no controle que exercia sobre mim.
- Gozando por mim, anjo? - ele murmurou, sua voz agora perto de meu ouvido enquanto suas estocadas ficavam mais intensas.
- Sim... Mattia... estou tão perto... - confessei, incapaz de segurar mais.
Ele segurou meu cabelo novamente, inclinando meu rosto para que nossos olhos se encontrassem. Seu olhar era sombrio, possessivo, mas havia algo mais ali.
- Então goza para mim, Emma. Quero sentir você.
E eu gozei. Meu corpo inteiro tremendo enquanto a onda de prazer me consumia. Ele seguiu logo depois, seu corpo desabando sobre o meu enquanto ambos respirávamos pesadamente.
Por um momento, ficamos ali, imóveis, presos em nossa própria tempestade. Então ele se levantou, seus dedos deslizando pelo meu rosto.
- Está tudo bem? - perguntou, sua voz agora surpreendentemente suave.
Assenti, ainda ofegante.
- Sim... mais do que bem.
Ele sorriu, aquele sorriso que sempre me desarma.
- Bom. Porque você é minha, Emma. Nunca se esqueça disso.
Meu coração disparou de novo, mas dessa vez não era apenas desejo. Havia algo mais. Algo que eu não sabia como lidar. Ele era perigoso, mas eu estava completamente, irrevogavelmente, sob seu domínio.
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