- Eu, Maximillian Kaiser, futuro Alfa do Bando Starke Krieger, rejeito você, Brunnhilde Linden, como minha companheira e futura Luna! - a voz rouca e penetrante de Maximillian não deixava dúvidas: ele estava furioso. - Eu não posso ter uma humana fraca como você como companheira, como Luna deste Bando! Se ainda tem algum respeito e gratidão, o mínimo que pode fazer é aceitar a rejeição! Maximillian Kaiser não aceita que uma mera humana, orfã, seja a sua companheira. Quando ela não aceita a rejeição, ele decide ser mais cruel: anunciar outra como sua companheira. Porém, Brunnhilde finalmente percebe que nunca será aceita e, então, foge do bando. Incrivelmente, o novo Alfa se vê sem chão e vai revirar o mundo para encontrá-la. Anos depois, ela está de volta, mas não está sozinha. O que Maximillian fará quando a ver ao lado de outro homem? Conseguirá ele reconquistá-la, ou terá que ver sua predestinada amando outro alguém?
BRUNNHILDE
- Eu, Maximillian Kaiser, futuro Alfa do Bando Starke Krieger, rejeito você, Brunnhilde Linden, como minha companheira e futura Luna!
Aquelas palavras partiram o meu coração. E pensar que momentos atrás, eu estava feliz quando ouvi a palavra "companheira" sendo dirigida a mim.
- P-por favor, Maxi...Oh! - não pude continuar a falar, pois ele segurou meus braços e começou a me chacoalhar, enquanto eu balançava a cabeça de um lado para o outro.
- Aceite! - fiz "não" repetidas vezes com a boca, mas sem som. - Eu não posso ter uma humana fraca como você como companheira, como Luna deste Bando! Se ainda tem algum respeito e gratidão, o mínimo que pode fazer é aceitar a rejeição!
A voz rouca e penetrante de Maximillian não deixava dúvidas: ele estava furioso. De repente, ele me soltou, só que de maneira bruta e eu acabei batendo as costas na parede e deslizei pela mesma.
Olhei para cima e Maximillian me fuzilava com o olhar azul acinzentado. Ele apontou o dedo em minha direção.
- Você vai aceitar. Por bem ou por mal, mas vai!
Eu nem sei quanto tempo fiquei ali, abraçada aos meus joelhos. Aquele era o meu aniversário de dezoito anos e, por mais que eu soubesse que não era um lobisomem e jamais teria um lobo, eu sonhava com a possibilidade de encontrar alguém que me amasse, um companheiro, fosse ele humano ou lobisomem.
Quando pequena, aprendi que companheiros predestinados, ou mesmo escolhidos, se amarão e cuidarão um do outro. E, como órfã, eu desejava muito esse destino. Depois disso, descobri que eu não era como as outras crianças, eu era humana e, sendo assim, a chance de eu ser a companheira predestinada de um daqueles jovens era improvável. O mais certo é que eu encontraria o amor longe daquelas terras.
- Bru, minha nossa! - ouvi a voz de Jo, bem como os sapatos dela ecoando no piso, antes que suas mãos tocassem minhas costas e braço. - Estava te procurando. Vem, levanta. Vamos pra outro lugar e você me conta o que houve.
Aceitei a ajuda dela e, quando finalmente senti que minha voz funcionaria, eu falei.
- Ele me rejeitou.
- Ele? - a confusão de Jo deve ter passado logo, porque a senti me abraçando. - eu sinto muito, Bru! Sinto muito!
- Po-por quê? - as lágrimas voltaram a escorrer pelo meu rosto. Sentamos num dos bancos do lado de fora do pátio.
- Seja lá quem ele for, é um idiota. Esse é o motivo! - ela me virou para ela e enxugou minhas lágrimas com um lenço. Jo sempre tinha um com ela. - Você é a melhor pessoa que eu já conheci. E se ele não consegue ver isso, não consegue ser grato pelo presente da Deusa da Lua, então ele é um idiota!
Jo me levou para o carro dela, um Fiat Prêmio CS de 85, cinza. Eu sabia para onde ela me levaria: para o nosso lugar da paz, um pedacinho da floresta que rodeava o bando. Lá era calmo, sem ninguém para perturbar. O pequeno riacho que passava por ali, e os pássaros, eram os únicos sons que ouvíamos além de nós mesmas.
Vi que Jo desviou o caminho e franzi o cenho.
- Vamos passar em casa, antes. Bem rapidinho!
Não foi tão rapidinho, mas valeu a pena, porque eu a vi saindo de casa com um pacote e, pelo cuidado, podia imaginar do que se tratava.
Ao chegarmos lá, ela cantou os parabéns para mim, desejando que todas as minhas tristezas, até aquele momento, se convertessem em dez vezes mais alegrias. Jo era a melhor amiga do mundo!
- Faça um pedido!
Eu respirei fundo e fechei os olhos. Eu não pediria que Maximillian voltasse atrás e retirasse a rejeição. Meu pedido era simplesmente que eu pudesse encontrar o meu lugar nesse mundo.
Não falamos sobre a minha rejeição, eu não queria, e Jo, claro, não tocaria no assunto.
Eu cheguei naquele lugar quando ainda era um bebê, enrolada em uma manta e com um anel dentro dos panos. Na verdade, eu fui abandonada na floresta e encontrada pelos guerreiros. Diana, a Luna do Bando, cuidou de mim nos primeiros meses, chegando até mesmo a me amamentar, pois ela também tinha um bebê. Sim, o bebê era Maximillian.
Quando eu completei um ano, fui enviada ao orfanato. Eram as regras dali. Ela não podia me adotar, no entanto, aquela era uma das mulheres mais doces que já encontrei na vida. Ela sempre visitava e, até certo período da minha vida, Maximillian e eu éramos muito juntos, quase como irmãos. Não nego, ao saber sobre companheiros, eu torci para que fosse ele, pois era o menino mais bonito, corajoso e gentil que eu já tinha conhecido. O futuro Alfa em nada se parecia com aquele garotinho, agora.
Aos doze anos, Diana me entregou o anel que foi encontrado comigo. Uma pedra avermelhada, mesclada com amarelo descansava bem no centro, grande e imponente. Talvez meus pais tenham pensado que aquilo era pagamento para quem me encontrasse e pudesse cuidar de mim. Eu criava muitas possibilidades, quando mais nova.
Quando Diana faleceu, foi quando tudo mudou. Enquanto ela vivia, ninguém se atrevia a me maltratar, pois sabiam que ela me protegeria. E isso incluía Maximillian que, quando completou treze anos, intensificou seus treinos e passou menos tempo com a mãe. Eu via no olhar dele como ele se ressentia por ela ser tão próxima a mim.
De dois anos para cá, minha vida se tornou um inferno. Se não fosse por Jo e pela mãe dela, Amália, a diretora do orfanato, eu nem sei o que teria sido de mim, ainda mais com Larissa Stuart e o grupinho dela me atormentando. A mim e a Jo, só porque ela andava comigo.
- Bru, temos que voltar.
Eu suspirei e, então, me dei conta de algo. Eu estava completando dezoito anos. Quando um dos residentes do orfanato chegava a essa idade, havia dois caminhos: trabalhar lá ou sair.
- O que foi? - Jo perguntou.
- Jo, você acha que a sua mãe pode me contratar para algo? Mesmo que para limpar o chão?
Entramos no carro.
- Do que está falando, Bru?
- Eu não posso permanecer no orfanato por muito mais tempo. Você sabe disso.
Jo revirou os olhos e deu partida no veículo.
- E daí? Você sabe que vai morar conosco, por quanto tempo quiser. Não precisa trabalhar limpando chão. Pode se preparar para algo melhor.
Chegamos na casa de Jo e Amália já estava lá, com um sorriso imenso. Ela me abraçou, me beijou, desejou feliz aniversário e olhou para as escadas.
- Por que não sobe e vê o seu presente?
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