A diferença do amor e do ódio, é que pelo ódio a gente mata, e pelo amor a gente morre. (Renato Russo.)
CAPÍTULO 1
Adentrei o hospital correndo, deixando minha bicicleta encostada desajeitadamente num dos muros do estacionamento. Na recepção procurei por algum rosto conhecido, em meio a meu desespero pude achá-lo num dos corredores, sentado numa das cadeiras de espera.
- Como ela está?
Indaguei ainda ofegante.
Suas mãos grandes me permitiram ver o seu rosto, a primeira coisa que reparei foram seus olhos, azuis e tempestuosos. Ele se levantou impondo sua altura, recuei quando o vi andar furioso em minha direção.
- Eu não sei, esse bando de incompetentes não me dão informações.
Assustei-me com seu tom de voz.
Assustada, porém nem um pouco surpresa. Aquele era o jeito de Nick resolver as coisas. Desde criança, quando era um garoto franzino e ignorante, ele havia crescido e se tornado um homem. Mas claramente a parte comportamental ainda era a mesma.
E a ignorância também, era algo que não mudaria jamais.
Limitei-me a assentir com a cabeça e, ao me sentar na cadeira, tive a impressão de estar sendo observada. O encarei de volta, já prevendo o que viria a seguir.
- Eu nunca vou entender como minha mãe deixou Grace ir embora justo com você.
Revirei os olhos. Eram quase quatro da manhã, eu havia acordado no susto, pedalado quilômetros e minha amiga estava dando a luz sabe-se lá em que estado e ele ainda queria discutir.
Eu sinceramente pensei em ir embora, sim, simplesmente sair dali e jogar todo o esforço que fiz pelos ares. Mas logo descartei a ideia, Grace precisava de mim, como precisou todos os nove meses que passamos juntas. E infelizmente ela só tinha a nós dois.
- Sua mãe não só deixou, como a expulsou de casa quando apareceu grávida. Não me venha com essa ladainha, Connor, você sabe bem como as coisas aconteceram.
Ficar grávida aos dezenove nunca esteve nos planos de Grace, eu não poderia deixá-la desamparada.
Quando tudo desmoronou decidi pôr um fim no inferno que era a minha própria casa e me juntei a minha melhor amiga naquela drástica mudança de vida. Eu já não tinha nada a perder mesmo.
- Se você não tivesse a levado para o mal caminho ela não estaria aqui, dando a luz e sendo uma futura mãe solteira. Aliás, na próxima vez que for dar uma de cupido e apresentar alguém a uma amiga, arranje um imbecil que queira assumir um filho.
E o que diabos tinha de errado em ser mãe solteira?
O encarei indignada.
- Grace sempre tomou suas próprias decisões, ao contrário de você, que até hoje faz tudo o que seu pai decide.
levantei-me furiosa, já cansada de toda aquela acusação. Eu ouvi aquilo durante muito tempo, a família Connor sempre me culpou pelo erro dela.
Nick principalmente. Eu não sabia se era ciúmes de minha proximidade de sua irmã mais nova ou se tinha algo a ver com sua fobia.
Não, não era nenhum problema de saúde, antes fosse, talvez a medicina teria encontrado um remédio ou a psicologia desenvolvido um tratamento.
O caso em questão é que Nick Connor sofria de uma fobia terrível, um mau que nem o melhor tratamento que o dinheiro podia pagar curava, aliás, dinheiro era o principal causador de toda aquela estupidez dele. Chamava-se pobrefobia, que segundo ao meu dicionário mental significava fobia de pessoas pobres, menos favorecidas ou de classe social inferior.
No caso, eu mesma. Ele sempre instituiu a irmã a não me visitar em meu kitnet, que ficava numa parte mais "urbana" da cidade.
Ok, o bairro era perigoso, as taxas de criminalidade ali ultrapassaram várias outras localidades consideradas perigosas. Mas não era para tanto! Aliás, ele a aconselhava a não me visitar em lugar ou hipótese alguma! Foi na infância que ele iniciou seu plano de fazer Grace se juntar a pessoas de sua classe social, sem
sucesso, Nick chegava a fazer os pais colocá-la de castigo só para que ela não saísse comigo.
Segundo ele, eu a levava para o mal caminho.
Mal sabia ele que a irmã era o mal caminho em pessoa. Ou sabia, mas Nick preferia milhões de vezes me culpar do que admitir que Grace não era tão ajuizada quanto ele e os pais enchiam a boca dizendo por aí. Ela sempre foi daquele jeitinho, acho que a proibição de seus pais a fazia se sentir totalmente livre na ausência deles.
Sem julgamentos, regras de etiqueta, minha melhor amiga praticamente me implorava para levá-la até os pubs que existiam nos arredores de meu bairro. Ela adorava toda aquela agitação que só havia ali, no lado obscuro da cidade, onde sua mãe ou seus familiares jamais pisariam os pés. Foi numa daquelas noitadas que aconteceu. Grace ficou sem chão quando o teste de farmácia revelou os dois palitinhos.
Sua mãe a expulsou e o desprezo de sua família a deixou frágil, apenas Nick ficou ao seu lado. Apesar de tudo eu fiquei feliz com o ato dele, ficar contra os próprios pais para defendê-la me fez acreditar, por um mísero segundo, que Connor tinha um coração e o usava de vez em quando. Toda aquela agitação quase colocou a vida do pequenino bebê gerado por Grace em perigo. Desde então sua gravidez foi considerada de risco pelos médicos.
- Você não sabe nada sobre mim, sua...
- Familiares de Grace Connor.
Assim que ouvi a voz daquela estranha me dei conta da cena patética que estávamos fazendo, brigando, falando alto dentro de um hospital. Por Deus!
- Sou eu.
Dissemos em uníssono, ignorei o olhar de desprezo que Nick me direcionou.
- Me acompanhem por gentileza.
A doutora dos olhos puxados e cabelos negros seguiu pelo corredor de paredes brancas. Fui atrás juntamente a Nick.
Adentramos uma sala, haviam aparatos médicos organizados e duas portas fechadas, sentei-me ao lado de Nick numa das cadeiras que a doutora havia nos indicado. Mas eu não queria sentar, meu coração estava apertado, desde o momento em que aquele telefone tocou alguma coisa me dizia que algo ruim estava prestes a acontecer.
Eu não entendia, era o nascimento do bebê que eu seria madrinha, finalmente veríamos seu rostinho!
- Antes de lhes dar a notícia preciso me adiantar e dizer que eu e minha equipe fizemos tudo o que estava a nosso alcance.
Troquei olhares com Nick sem ao menos saber porque.
Talvez eu estivesse curiosa, checar se eu era a única que estava receosa com aquela ida à aquela sala apenas para falar sobre um simples parto.
- Acompanho Grace desde o começo da gravidez, vocês sabem, sabem também que a gestação dela foi conturbada.
Assentimos juntos. Não suportava toda aquela enrolação.
- E assim que a trouxeram já em trabalho de parto para cá eu tive a certeza de que o final dela seria difícil...
- Doutora...
A interrompi impaciente. A mulher me encarou por cima do óculos escuro quadriculado e levantou uma das sobrancelhas.
- Será que dá para ir direto ao ponto?
Ouvi Nick bufar ao meu lado e revirei os olhos, pronta para um novo ataque.
- Não a interrompa! - Me repreendeu.
- Continue, por favor.
- Não fale comigo desse jeito seu imbecil.
- Imbecil é você, que além de tudo é ignorante, não vê que ela est...
- Pelo visto a custódia do bebê não irá para vocês.
Minha voz morreu assim que, no meio de minha oportunidade de contra ataque, interpretei o que ela disse. Parei encarando meu rival, que parecia tão pasmo quanto eu.
- O-O que?
Nick falou por nós dois naquele momento, sentiu por nós dois. Não somente pelo medo estampado em seus olhos verdes, mas também pelo tom de voz, trêmulo.
- Infelizmente Grace não resistiu ao parto.
Seu olhar se focou na mesa branca que nos separava.
O silêncio se instalou na sala, que pareceu ficar gigante e extremamente fria, eu poderia jurar que conseguia sentir o chão abaixo de meus pés desmoronando aos poucos.
- Me desculpem por notificá-los desta maneira, vou dar um tempo para vocês digerir a notícia.
Eu continuei ali parada, estática. A mulher de branco passou por nós dois e abriu a porta.
- Volto daqui a pouco, para conversarmos sobre o destino da criança.
Solucei assim que ouvi o baque da porta, cobri minha boca com minhas duas mãos trêmulas como se elas fossem capazes de abafar minha dor. Eu queria gritar, protestar contra aquilo.
Mas não tinha o que protestar, Grace havia morrido, a culpa não era da médica, talvez não fosse nem da mãe de Nick, ninguém poderia impedir a morte.
Não era possível que aquilo estava realmente acontecendo.
Como num choque de realidade, ouvi um choro baixo ao meu lado. Visualizar um Nick tão frágil me fez, pela primeira vez em anos, sentir pelo menos um pouco de afeto por ele.
Se em mim já doía daquela maneira, imaginava o que ele sentia, ao saber que a própria irmã, sangue do sangue dele, estava morta. Minha mão receosa pousou em seu ombro, massageando o local.
Eu não era a pessoa mais indicada quando o assunto era consolar alguém, ainda mais porque eu não tinha ideia de quem iria me consolar depois. Mas, como não havia mais ninguém ali, teria que ser eu.
E não havia sido tão difícil como eu imaginei que seria. Eu precisava daquilo tanto quanto Nick, que me apertou em seus braços fazendo-me ter uma pequena amostra da dor que o consumia. Estava tão anestesiada que nem me incomodava em ser praticamente esmagada pelo meu arqui-inimigo. Seu rosto já se encontrava em meu ombro e minhas mãos foram de modo inconsciente até seus cabelos castanhos. Às lágrimas molhavam nossos ombros, mas nada daquilo importava.
Eu não saberia ao certo por quanto tempo havíamos ficado ali, abraçados. Não conseguia raciocinar direito, se perguntassem o meu nome eu não saberia responder. A porta foi aberta, a doutora adentrou a sala, daquela vez acompanhada. Os olhos claros da mulher desviaram-se de nós assim que nos separamos sem jeito em nossas cadeiras.
- Esta é Amélia Briggs, advogada de Grace, ela acompanhará o caso da criança daqui para frente.
Grace a conhecia e confiava nela de olhos fechados. Já havia ouvido minha amiga mencionar aquele nome, devido a perseguição do pai da criança, ela havia contratado uma advogada para ajudá-la em futuros processos.
Me recompus secando minhas lágrimas e arrumando minha postura. Nick não fez o mesmo, continuou a chorar compulsivamente com as mãos sobre o rosto.
- Preciso saber se há algum familiar que tenha interesse em ficar com a guarda da menina.
Era uma menina!
Meu coração se apertou em meio aos destroços. Grace havia começado com aquela babaquice de só querer saber o sexo do bebê no parto. Tínhamos montado um quarto colorido, o enxoval também. Eu quase surtei quando, na ultrassom, ela impediu a doutora de nós contar o sexo.
Por conta de meus problemas com curiosidade, na época, assumo que eu havia tentado chantagear a doutora, já Nick, baixo como ele era, seduzi-la. E, bom, não tinha funcionado para nenhum dos dois.
Olhei para Nick, que não esboçava nenhuma reação.
A mãe de Nick não queria nem ouvir falar daquele bebê, nas duas tentativas que fizemos de aproximá-la da filha ela não demonstrou interesse, o Sr. Connor, muito menos.
O pai da criança era um pé rapado que Grace com certeza havia escolhido pra transar bêbada, ele não quis nem saber de gravidez, a mandou criar o bebê sozinha. Pelo menos não quis que ela o tirasse, ele sabia da posição social de minha amiga, logo, imaginou que ela não precisaria do dinheiro dele.
Não que ele tivesse.
Quando Grace completou seis meses, ele a encontrou pelo meu bairro, começou a demonstrar interesse nela novamente e desde então a perseguiu durante o fim da gravidez. Nick não a deixava nem ao menos pensar na hipótese de ir me visitar, e só daquela vez dei razão a ele. Desde então eu ia até ela, e infelizmente via Nick sempre, o que não facilitou em nada a convivência.
- Ela não tem mais ninguém.
Murmurei com a voz trêmula tentando parar o choro que vinha sem aviso.
- Além de nós.
O olhei em expectativa, porém não recebi nada em troca.
- Senhor Connor...
A doutora pronunciou seu sobrenome incerta.
- Eu não quero esta criança.
O encarei boquiaberta. Ele não poderia estar falando sério. Que ele era um completo idiota eu já sabia, mas aquilo era passar dos limites.
- Está dizendo que quer encaminhar sua sobrinha para a adoção?
Amélia indagou, se certificado se era aquela a decisão final.
- O que? Não!
Me levantei agitada.
- Ela não pode ir para a adoção, ela precisa de nós!
Protestei passando por Nick e parando no canto da sala.
Aquilo parecia um pesadelo sem fim.
- Não tem mais nós, Natanne! Grace está morta! Aquele bebê a matou!
- A criança nada teve a ver com o desfecho do parto. E tenho certeza que Grace daria a vida pela a da filha.
A médica interveio antes que eu perdesse a cabeça e desferisse um tapa bem dado no rosto de Connor.
- Se você não a quer, eu quero.
Decretei já com lágrimas grossas rolando por meu rosto.
- Grace nunca iria querer que a filha fosse uma órfã.
- A senhorita tem uma boa condição financeira e um cônjuge para entrar no processo de adoção?
Todo o meu desespero havia triplicado.
Eu morava num kitnet minúsculo naquele fim de mundo e tinha contas acumuladas em cima da mesa da cozinha, fora a parte do cônjuge, que já me tiraria de vez do tal processo, já que nem um namorado eu tinha.
Neguei com a cabeça abafando meu choro com a mão.
- Pois bem, Amélia e eu cuidaremos do encaminhamento da menor.
As duas mulheres abaixaram suas cabeças e foram em direção a porta.
- E-Esperem, eu poderia vê-la?
A doutora encarou-me com pesar.
Fui guiada por uma enfermeira até a ala da maternidade onde os recém-nascidos eram abrigados após o parto.
Após lavar minhas mãos pude adentrar o local, era quentinho, silencioso e aconchegante. Repleto de bebês, algumas enfermeiras transitavam por ali e eu pude ter a visão dos pequenos quando alguém ia visitá-los. O grande vidro que os apresentava para os familiares estava à minha frente.
Fui dispersa pela voz doce e baixa da enfermeira grisalha, virei-me dando de cara com um ser pequenino. E desde aquele instante eu não consegui mais tirar os meus olhos daquele pequeno ser.
Eu jamais estive daquele jeito em meus vinte anos de vida, devastada daquela maneira. Me pus a chorar novamente. Nem sabia mais o motivo de minhas lágrimas, talvez fosse a emoção de conhecer aquele bebê tão esperado por mim, finalmente ver seu rostinho e, ao mesmo tempo, saber que Grace não a conheceria. Mas com toda certeza também era por saber o que a esperava dali para frente, ela era tão frágil e estava tão só. Imaginei Grace ali, como seria a reação dela ao ver a própria filha.
Me alarmei quando a senhora me estendeu aquele pequeno anjo enrolado naquela manta cor de rosa, eu não fazia ideia de como se segurava um bebê. Após receber as instruções pude senti-la se remexer em meus braços, eu sequer pude controlar meus soluços ao ouvir aquele choro estridente. Balancei meu corpo devagar tentando acalmá-la, não obtive sucesso e desviei meus olhos de seu rostinho por um segundo.
Aquele par de olhos verdes tristes me encarava do outro lado do vidro, mordi o lábio inferior e tentei esboçar um sorriso, mostrando que estava tudo bem, mesmo que não estivesse. Dei passos até lá e lhe mostrei o bebê agitado em meu colo. Nick encarou a criança sem reação aparente, apenas me deu as costas e saiu corredor a fora. Devolvi o bebê à enfermeira prometendo retornar depois e saí às pressas da sala.
Corri até o estacionamento, onde Connor já saia com o carro. Parei diante do veículo com as mãos no capô do carro. Ele não podia fazer aquilo, deixar a própria sobrinha ali e simplesmente fingir que ela nunca nasceu!
- Por favor, você sabe o que Grace iria querer, ela iria querer a filha com nós, porque ela sempre disse que seríamos a família dela.
Argumentei assim que o vi sair do carro. Nick, que se apoiava na porta do carro, me encarava choroso.
- E o que você quer, hã? Quer criá-la? Quer ser a mãe dela? Não sabemos cuidar nem nós mesmos, Natanne. Como você mesma diz, eu vivo na sombra de meu pai e você, nem isso tem.
- Eu quero ser a tia dela, fazer o que eu faria mesmo se Grace estivesse aqui. Você prometeu que iria cuidar dela, sua irmã nunca disse que estaria aqui para sempre.
Nick me deu as costas, havia entrado novamente no carro. Bufei estressada. Nada do que eu fazia parecia funcionar! Aquela girafa ambulante era um cabeça dura!
- Por Deus, Nick, ela é tão pequena! Não coloque a culpa nela, ela é a que mais vai sofrer nessa história.
Saí da frente do veículo. Já estava considerando a ideia de desistir e talvez tentar pelo menos conseguir ficar por perto da menina enquanto ela crescesse com outra família. Mas o barulho a porta batendo me despertou fazendo-me virar e encontrar Nick andando em minha direção.
Ele passou por mim retrocedendo os passos até o acesso ao prédio. Fui atrás repensando na idiotice que havia acabado de fazer e que estava repetindo, correr atrás de Connor era a última coisa que eu faria no mundo. Mas lá estava eu.
Pelo menos era por uma boa causa.
Fui impedida de continuar andando por sua mão grande e gélida, que me pressionou pela cintura contra a parede por um instante. Antes mesmo que eu pudesse ser expulsa da maternidade por gritar em pleno corredor, sua voz se fez presente.
- Vamos ver o que a tal advogada diz.
Assenti freneticamente, já me animando.
- Eu não prometo nada, Natanne.
Movi minha cabeça novamente. Já era um bom começo.
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