img Por amor e ódio.  /  Capítulo 1 Show me the meaning of being lonely | 20.00%
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Por amor e ódio.

Por amor e ódio.

Autor: Dhay Devonne
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Capítulo 1 Show me the meaning of being lonely

Palavras: 3017    |    Lançado em: 29/10/2024

ÍTU

dos muros do estacionamento. Na recepção procurei por algum rosto conhecido, em meio

o ela

ainda o

e reparei foram seus olhos, azuis e tempestuosos. Ele se levantou im

do de incompetentes nã

e com seu

isas. Desde criança, quando era um garoto franzino e ignorante, ele havia crescid

bém, era algo que

cadeira, tive a impressão de estar sendo observada.

mo minha mãe deixou Grace

ado no susto, pedalado quilômetros e minha amiga estava dand

rço que fiz pelos ares. Mas logo descartei a ideia, Grace precisava de mim, como pre

ando apareceu grávida. Não me venha com essa ladain

a esteve nos planos de Grace, eu

minha própria casa e me juntei a minha melhor amiga naquela

uz e sendo uma futura mãe solteira. Aliás, na próxima vez que for dar uma de cupi

nha de errado em

rei in

cisões, ao contrário de você, que até

acusação. Eu ouvi aquilo durante muito tempo, a

iúmes de minha proximidade de sua irmã mai

sse, talvez a medicina teria encontrado um remé

odia pagar curava, aliás, dinheiro era o principal causador de toda aquela estupidez dele. Chamava-se pobrefobia, que

irmã a não me visitar em meu kitnet, que

das perigosas. Mas não era para tanto! Aliás, ele a aconselhava a não me visitar em lugar ou hipótese algu

s pais colocá-la de castigo só

u a levava par

do que admitir que Grace não era tão ajuizada quanto ele e os pais enchiam a boca dizendo por aí. Ela sempre

de meu bairro. Ela adorava toda aquela agitação que só havia ali, no lado obscuro da cidade, onde sua mãe ou seus familiares jamais

ar contra os próprios pais para defendê-la me fez acreditar, por um mísero segundo, que Connor tinha um coração e o usava de vez em quando. Toda

abe nada sob

es de Grac

ta da cena patética que estávamos fazendo, briga

ou

norei o olhar de desprez

anhem por

s negros seguiu pelo corredor de pared

numa das cadeiras que a doutora havia nos indicado. Mas eu não queria sentar, meu coração estava apertado,

o do bebê que eu seria madrinha,

adiantar e dizer que eu e minha equipe

om Nick sem ao me

única que estava receosa com aquela ida à aque

gravidez, vocês sabem, sabem també

. Não suportava tod

lho de parto para cá eu tive a certez

utor

ncarou por cima do óculos escuro quadr

á para ir di

do e revirei os olhos, pr

rrompa! - Me

nue, po

igo desse jeit

lém de tudo é ignorante

stódia do bebê nã

dade de contra ataque, interpretei o que ela disse. Par

-O

r nós dois. Não somente pelo medo estampado em seus

Grace não res

u na mesa branca

te e extremamente fria, eu poderia jurar que conseguia

desta maneira, vou dar um temp

ática. A mulher de branco pass

para conversarmos sob

om minhas duas mãos trêmulas como se elas fossem capazes de

o, a culpa não era da médica, talvez não fosse ne

e aquilo estava rea

lado. Visualizar um Nick tão frágil me fez, pela primeira

ao saber que a própria irmã, sangue do sangue dele, estava mo

lguém, ainda mais porque eu não tinha ideia de quem iria me conso

na amostra da dor que o consumia. Estava tão anestesiada que nem me incomodava em ser praticamente esmagada pelo meu arqui-inimigo. Seu rosto já se enc

perguntassem o meu nome eu não saberia responder. A porta foi aberta, a doutora adentrou a sala, daquela vez a

a de Grace, ela acompanhará o c

nha amiga mencionar aquele nome, devido a perseguição do pai da criança

minha postura. Nick não fez o mesmo, continuou a

amiliar que tenha interesse e

ma me

e só querer saber o sexo do bebê no parto. Tínhamos montado um quarto colorido, o enxoval

eu havia tentado chantagear a doutora, já Nick, baixo como ele e

que não esboçav

nas duas tentativas que fizemos de aproximá-la da filha

quis nem saber de gravidez, a mandou criar o bebê sozinha. Pelo menos não quis que ela o tirasse,

e ele

ntão a perseguiu durante o fim da gravidez. Nick não a deixava nem ao menos pensar na hipótese de ir me visitar, e só daque

tem mais

ula tentando parar o ch

m de

tiva, porém não re

or Con

unciou seu sob

quero est

alando sério. Que ele era um completo idiota e

er encaminhar sua sob

ertificado se era aq

que?

antei

para a adoção, e

por Nick e parand

cia um pesa

tanne! Grace está mort

sfecho do parto. E tenho certeza que

erdesse a cabeça e desferisse um

não a quer

grimas grossas rol

a querer que a fi

ção financeira e um cônjuge par

esespero hav

cumuladas em cima da mesa da cozinha, fora a parte do cônjuge, que j

eça abafando meu

eu cuidaremos do enca

aram suas cabeças e fo

m, eu pode

encarou-me

ala da maternidade onde os recém-n

de bebês, algumas enfermeiras transitavam por ali e eu pude ter a visão dos pequenos quando al

i-me dando de cara com um ser pequenino. E desde aquele instant

z fosse a emoção de conhecer aquele bebê tão esperado por mim, finalmente ver seu rostinho e, ao mesmo tempo, saber que Grace não a conheceria. Mas com toda certe

um bebê. Após receber as instruções pude senti-la se remexer em meus braços, eu sequer pude controlar meus soluços ao ouvir aquele ch

estava tudo bem, mesmo que não estivesse. Dei passos até lá e lhe mostrei o bebê agitado em meu colo. Nick encarou a criança sem reação a

e do veículo com as mãos no capô do carro. Ele não podia fazer aquilo, d

er, ela iria querer a filha com nós, porque

o carro. Nick, que se apoiava na p

? Não sabemos cuidar nem nós mesmos, Natanne. Como você me

e Grace estivesse aqui. Você prometeu que iria cuidar d

rro. Bufei estressada. Nada do que eu fazia parecia f

! Não coloque a culpa nela, ela é a

nos conseguir ficar por perto da menina enquanto ela crescesse com outra família. Mas o baru

epensando na idiotice que havia acabado de fazer e que estava repetindo, corr

era por uma

ou pela cintura contra a parede por um instante. Antes mesmo que eu pudesse se

o que a tal

ticamente, já

rometo nad

ça novamente. Já

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