ÍTU
dos muros do estacionamento. Na recepção procurei por algum rosto conhecido, em meio
o ela
ainda o
e reparei foram seus olhos, azuis e tempestuosos. Ele se levantou im
do de incompetentes nã
e com seu
isas. Desde criança, quando era um garoto franzino e ignorante, ele havia crescid
bém, era algo que
cadeira, tive a impressão de estar sendo observada.
mo minha mãe deixou Grace
ado no susto, pedalado quilômetros e minha amiga estava dand
rço que fiz pelos ares. Mas logo descartei a ideia, Grace precisava de mim, como pre
ando apareceu grávida. Não me venha com essa ladain
a esteve nos planos de Grace, eu
minha própria casa e me juntei a minha melhor amiga naquela
uz e sendo uma futura mãe solteira. Aliás, na próxima vez que for dar uma de cupi
nha de errado em
rei in
cisões, ao contrário de você, que até
acusação. Eu ouvi aquilo durante muito tempo, a
iúmes de minha proximidade de sua irmã mai
sse, talvez a medicina teria encontrado um remé
odia pagar curava, aliás, dinheiro era o principal causador de toda aquela estupidez dele. Chamava-se pobrefobia, que
irmã a não me visitar em meu kitnet, que
das perigosas. Mas não era para tanto! Aliás, ele a aconselhava a não me visitar em lugar ou hipótese algu
s pais colocá-la de castigo só
u a levava par
do que admitir que Grace não era tão ajuizada quanto ele e os pais enchiam a boca dizendo por aí. Ela sempre
de meu bairro. Ela adorava toda aquela agitação que só havia ali, no lado obscuro da cidade, onde sua mãe ou seus familiares jamais
ar contra os próprios pais para defendê-la me fez acreditar, por um mísero segundo, que Connor tinha um coração e o usava de vez em quando. Toda
abe nada sob
es de Grac
ta da cena patética que estávamos fazendo, briga
ou
norei o olhar de desprez
anhem por
s negros seguiu pelo corredor de pared
numa das cadeiras que a doutora havia nos indicado. Mas eu não queria sentar, meu coração estava apertado,
o do bebê que eu seria madrinha,
adiantar e dizer que eu e minha equipe
om Nick sem ao me
única que estava receosa com aquela ida à aque
gravidez, vocês sabem, sabem també
. Não suportava tod
lho de parto para cá eu tive a certez
utor
ncarou por cima do óculos escuro quadr
á para ir di
do e revirei os olhos, pr
rrompa! - Me
nue, po
igo desse jeit
lém de tudo é ignorante
stódia do bebê nã
dade de contra ataque, interpretei o que ela disse. Par
-O
r nós dois. Não somente pelo medo estampado em seus
Grace não res
u na mesa branca
te e extremamente fria, eu poderia jurar que conseguia
desta maneira, vou dar um temp
ática. A mulher de branco pass
para conversarmos sob
om minhas duas mãos trêmulas como se elas fossem capazes de
o, a culpa não era da médica, talvez não fosse ne
e aquilo estava rea
lado. Visualizar um Nick tão frágil me fez, pela primeira
ao saber que a própria irmã, sangue do sangue dele, estava mo
lguém, ainda mais porque eu não tinha ideia de quem iria me conso
na amostra da dor que o consumia. Estava tão anestesiada que nem me incomodava em ser praticamente esmagada pelo meu arqui-inimigo. Seu rosto já se enc
perguntassem o meu nome eu não saberia responder. A porta foi aberta, a doutora adentrou a sala, daquela vez a
a de Grace, ela acompanhará o c
nha amiga mencionar aquele nome, devido a perseguição do pai da criança
minha postura. Nick não fez o mesmo, continuou a
amiliar que tenha interesse e
ma me
e só querer saber o sexo do bebê no parto. Tínhamos montado um quarto colorido, o enxoval
eu havia tentado chantagear a doutora, já Nick, baixo como ele e
que não esboçav
nas duas tentativas que fizemos de aproximá-la da filha
quis nem saber de gravidez, a mandou criar o bebê sozinha. Pelo menos não quis que ela o tirasse,
e ele
ntão a perseguiu durante o fim da gravidez. Nick não a deixava nem ao menos pensar na hipótese de ir me visitar, e só daque
tem mais
ula tentando parar o ch
m de
tiva, porém não re
or Con
unciou seu sob
quero est
alando sério. Que ele era um completo idiota e
er encaminhar sua sob
ertificado se era aq
que?
antei
para a adoção, e
por Nick e parand
cia um pesa
tanne! Grace está mort
sfecho do parto. E tenho certeza que
erdesse a cabeça e desferisse um
não a quer
grimas grossas rol
a querer que a fi
ção financeira e um cônjuge par
esespero hav
cumuladas em cima da mesa da cozinha, fora a parte do cônjuge, que j
eça abafando meu
eu cuidaremos do enca
aram suas cabeças e fo
m, eu pode
encarou-me
ala da maternidade onde os recém-n
de bebês, algumas enfermeiras transitavam por ali e eu pude ter a visão dos pequenos quando al
i-me dando de cara com um ser pequenino. E desde aquele instant
z fosse a emoção de conhecer aquele bebê tão esperado por mim, finalmente ver seu rostinho e, ao mesmo tempo, saber que Grace não a conheceria. Mas com toda certe
um bebê. Após receber as instruções pude senti-la se remexer em meus braços, eu sequer pude controlar meus soluços ao ouvir aquele ch
estava tudo bem, mesmo que não estivesse. Dei passos até lá e lhe mostrei o bebê agitado em meu colo. Nick encarou a criança sem reação a
e do veículo com as mãos no capô do carro. Ele não podia fazer aquilo, d
er, ela iria querer a filha com nós, porque
o carro. Nick, que se apoiava na p
? Não sabemos cuidar nem nós mesmos, Natanne. Como você me
e Grace estivesse aqui. Você prometeu que iria cuidar d
rro. Bufei estressada. Nada do que eu fazia parecia f
! Não coloque a culpa nela, ela é a
nos conseguir ficar por perto da menina enquanto ela crescesse com outra família. Mas o baru
epensando na idiotice que havia acabado de fazer e que estava repetindo, corr
era por uma
ou pela cintura contra a parede por um instante. Antes mesmo que eu pudesse se
o que a tal
ticamente, já
rometo nad
ça novamente. Já