Prepare-se para conhecer um mundo de magia e sonhos. Uma antiga profécia ou uma maldição? As más línguas dizem que não há nada de bom na escuridão, mas poucos sabem que até mesmo as trevas, tem um coração. Ayanne Prince, uma jovem bruxa de 18 anos, com o coração esperançoso e um destino incerto, mal sabe ela que sua maior alegria poderia iniciar seu maior tormento.
Os mundos foram criados atraves da grande magia da divindade suprema.
A paz reinava entre as raças, até que uma força milenar invejou a paz entre as raças, Daemon, o deus da guerra, o mais valente dos deuses , violou as leis superiores e almejou o controle dos mundos iniciando uma guerra por 100 anos.
Para evitar a destruição do universo, Dong Hua,o líder dos guerreiros da divindade suprema, o primeiro anjo, dividiu os artefato da divindade entre as seis raças.
Aos homens, a última raça criada, e a mais ambiciosa, habitantes de terrian,fora entregue o diamante do cetro. Às fadas, habitantes das longíquas e floridas terras de Gaut,a coroa de ouro. Aos Elfos de Gaut, sábios e valentes,o mastro. Aos deuses, dominantes das terras de Olímpia, a jóia da sabedoria. As Bruxas, videntes e perspicazes das terras de gales,a jóia de cura. E aos Anjos, primeira das raças não humanas, que viviam aos céus em Aladian, o conhecimento para montar o artefato.
A guerra cessou, resultando no aprisionamento do deus da guerra, porém, no mesmo ano as bruxas previam que Daemon seria libertado, e uma grande luta iniciaria causando a destruição de tudo. Dong Hua, preocupado com a segurança do mundo sacrificou seu corpo e espírito para selar Daemon, na esperança que o verdadeiro herdeiro da divindade suprema voltasse e revindicasse o trono de seu pai.
Por mil anos essa história foi contada, por séculos ela foi relembrada, e as bruxas previam que o sacrifício não seria em vão, o herdeiro iria voltar assim como o anjo que finalmente do sono da morte iria acordar, assim que a escuridão fosse morta por aquele que mais iria amar.
A morte é triste mas é também a única certeza que qualquer pessoa pode ter sobre sua vida. Para saber isso, não há necessidade de pesquisas, consultar as estrelas ou adivinhar em uma bola de cristal. Na maior parte do tempo, é sobre a vida e a morte que Ayanne Prince está pensando.
"Brilha, brilha estrelinha
Lá no céu, pequenininha
Solitária, se conduz
Pelo céu com tua luz ."
Era o dia de seu décimo oitavo aniversário. Um dia especial que deveria ser alegre, mas Ayanne só conseguia pensar nas palavras da triste canção. Ela crescera escutando aquela música, cantada pela doce e vibrante voz de sua mãe.
"Como eu gostaria que minha mãe estivesse aqui!", pensava a pequena menina.
Liana, a curandeira, mãe de Ayanna, viajara há mais de cinco meses. O verão chegou, as aulas acabaram e, para não ter que aturar as reclamações da família,Ela se inscreveu maldita colônia de férias.
Logo dia de seu aniversário, ela ficaria presa naquele no pedaço de terra que media menos de 2 hectares, com crianças birrentas, bem mais novas que ela. Era injusto,Contudo, sendo uma decisão para seu próprio bem, ela não se arrependia .
Ayanne desejava a magia das bruxas. Era tudo o que mais almejava em toda a sua vida e sabia que mais cedo ou mais tarde a receberia, como sempre acontecia a uma estudiosa filha de curandeira. Aprenderá a gostar daquilo por intermédio de sua mãe.
No entanto, algo a incomodava no fato de ser uma bruxa, a solidão.
Assim como fora com Liana, com suas tias, céus! Com sua amiga Angel que morreu por amor e com todas as outras bruxas antes delas, Ayanne estava destinada a ter uma vida amorosa arruinada. Ainda que se apaixonasse, ela jamais poderia demonstrar tal sentimento.
Bruxas não podem amar. Ela até poderia se apaixonar e corresponder ao amor manifestado, mas a morte veria buscá-la .
A morte separaria o casal de uma maneira ou de outra, Portanto, Ayanne jamais conseguiria constituir uma família ou, pelo menos, caso viesse a ter um filho, este jamais teria a chance de conhecer o pai. Essa era a maldição das Bruxas "Bruxas foram feitas para curar, amar não é uma opção ."
A lembrança das duras palavras de sua tia Raya invadiu a mente da pequena bruxa.
A canção que escutara por toda a sua infância lhe assaltou o pensamento, novamente.
"Noite a noite veja bem,
Fico triste senão vem.
Brilha, brilha estrelinha,
Lá no céu pequenininha."
Ayanne sentiu a brisa quente do mar vindo roçar sua pele pérolada.
Desde que chegara à colina, a visão do oceano revolto e selvagem sob o promontório era a única coisa que valia a pena. Tudo o mais era um tédio. O local, as outras crianças, a comida...
"Urgh! A comida! Como alguém poderia chamar aquilo de comida?"
"Ontem mesmo vi Nala deixar cair o pano de assoar o nariz das crianças dentro da panela do leite. E não estou certa de que o leite foi descartado ou, pelo menos, fervido em seguida."
O desconforto da pequena Bruxa de olhos avermelhados e cabelo cacheado castanhos claros traduzia-se também em cansaço físico. Ela se via obrigada a sorrir para todos e fingir que estava gostando daquilo. Se fosse para passar a maior parte da semana, isso incluía o final de semana, com aquela gente, que fosse minimamente agradável. Sem brigas.
Sim! Ayanne era bem mais esperta do poderiam imaginar. Era considerada rebelde, ingrata, mas tinha inteligência. Pelo menos para manter um bom convívio com todos ao redor. Gostasse ou não,manter a cordialidade em um relacionamento era tudo para ela. Mas isso também traduzia sua insegurança.
- Ei, Anne, faça uma mágica para nós! - gritou uma garota de oito anos de idade, como um cabo de vassoura. - Lili é nova na Aldeia e quer ver sua magia.
O pedido era inoportuno e cruel, pois Ayanne não possuía poder mágico algum. Lógico que era filha de uma grande bruxa e, por consequência,também poderia ser considerada como tal. Mas ninguém nasce pronto.Nem guerreiros como os Anjos, nem sábios como os Elfos , nem mesmo as bruxas. E aqueles pirralhos não sabiam disso, porque a garota tratava de esconder a verdade de todos que não eram encantados, preferindo deixá-los à sorte com seus achismos e superstições
a respeito sobre ela.
Ela somente respirou fundo e saiu sem dizer uma palavra, e assim se passava mais um dia bem infernal.
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