Um casamento feito de aparência e interesse, será que será só isso?
Mariana sempre soubera que o curso de sua vida seria diferente. Filha única de um magnata da indústria têxtil, ela cresceu em um ambiente onde as decisões eram tomadas em torno de uma mesa de negócios e os sentimentos eram muitas vezes tratados como luxo. Desde cedo, seus pais a prepararam para assumir uma posição no mundo corporativo, uma função mais do que uma vida pessoal. Ela aprendera que ser vista ao lado de um homem importante, manter uma imagem impecável, e agir de acordo com as expectativas da sociedade eram os pilares da sua existência.
O casamento de Mariana sempre foi um assunto discutido entre os quatro paredes de casa, mas nunca de maneira apaixonada. Para seus pais, casamento não significava amor, mas uma aliança estratégica. A princípio, ela resistiu. Com o tempo, porém, foi se conformando com a ideia de que o amor era apenas uma parte secundária dessa grande equação de negócios que era sua vida.
Quando a proposta chegou, ela sabia que não haveria escolha. Vinícius Almeida era o CEO da Almeida Tech, uma das maiores empresas de tecnologia do país, e o que ele representava era muito mais valioso do que qualquer sentimento. Ele não era apenas um executivo de sucesso, mas também uma figura dominante no mercado, alguém com o poder de influenciar tendências e manipular negócios à sua vontade. Casar com ele seria a união de duas potências empresariais, uma aliança que fortaleceria os negócios da família de Mariana e garantiria seu lugar no topo da sociedade.
Os pais de Mariana estavam radiantes com a possibilidade, e ela sabia que havia pouco espaço para discussão. Mas, no fundo, algo se rebelava dentro dela. Ela não conhecia Vinícius, e sua imagem de CEO no auge da carreira a deixava intimidada. Ele era um homem sério, sempre descrito por aqueles ao seu redor como alguém de poucas palavras, com uma personalidade difícil e quase intransponível. A ideia de passar sua vida ao lado de alguém tão distante e ausente emocionalmente a aterrorizava.
A cerimônia aconteceu em um domingo nublado, como se o próprio céu quisesse refletir a tensão que pairava sobre aquele evento. Mariana entrou na igreja com o braço de seu pai, que estava radiante, como se tivesse conquistado algo grandioso. Ela, por outro lado, sentia o peso da responsabilidade, não apenas da união que estava prestes a firmar, mas do peso de todas as expectativas que viriam com esse casamento.
Vinícius estava na frente, imponente, de terno preto, com o cabelo cuidadosamente penteado. Seus olhos, escuros e penetrantes, estavam fixos na frente, e não havia sequer um indício de emoção em seu rosto. Ele parecia ser um homem feito de aço, impossível de ser tocado por sentimentos. O olhar dele não encontrou o dela enquanto ela caminhava pelo corredor, e isso a fez se sentir ainda mais pequena, quase irrelevante.
No altar, eles trocaram votos secos e formais, palavras que soaram mais como obrigações do que promessas de amor. Quando o padre anunciou que estavam casados, Mariana sentiu um alívio instantâneo, mas logo ele foi substituído pela ansiedade. O que aconteceria agora? Como seria sua vida ao lado de um homem que ela mal conhecia, um homem que não parecia interessado em nada além de negócios e estratégias corporativas?
Após a cerimônia, a recepção foi um mar de rostos conhecidos, todos dispostos a felicitar o casal, mas em seus corações, a sensação de desconforto era palpável. As conversas eram sobre ações da empresa, novos produtos, fusões e aquisições. Mariana mal conseguia manter a compostura, com os pensamentos turvos e a sensação de que estava ali, fisicamente presente, mas mentalmente em outro lugar. Ela mal havia trocado mais do que algumas palavras com Vinícius durante todo o evento. Ele estava sempre cercado por outros empresários, discutindo planos e analisando gráficos. Ele parecia ser feito de outra matéria, alguém para quem o simples ato de conversar com a esposa parecia ser um desperdício de tempo.
À noite, quando os convidados começaram a se dispersar, Mariana foi levada à sua nova casa. A mansão era impressionante, imponente e moderna, mas também fria, sem um toque pessoal. Tudo ali parecia ter sido feito para impressionar, mas nada parecia refletir os gostos ou desejos de quem a habitava. Era um espaço vazio, que ela teria que aprender a chamar de lar.
Quando chegaram, Vinícius, com sua postura impecável e sua aura de autoridade, fez um breve aceno. "Você deve estar cansada. Vamos descansar e, amanhã, discutiremos sobre como ajustar as coisas em nossa nova rotina", disse ele de maneira quase mecânica, como se estivesse se referindo a mais uma tarefa a ser cumprida.
Mariana ficou ali, parada, olhando para ele, tentando entender o que estava acontecendo. A tensão em seu peito crescia. Ela não sabia o que ele esperava dela, mas a sensação de ser uma peça em um tabuleiro de xadrez a incomodava profundamente. Ele não a tratava com frieza, mas também não demonstrava o tipo de interesse que ela imaginara que teria em um casamento. Havia algo desconcertante sobre como ele parecia tão distante. Não parecia ser um homem difícil de se entender, mas ao mesmo tempo, sua presença causava uma sensação de vazio emocional.
Ela não sabia como reagir. Era como se estivesse se casando com a ideia de um homem, e não com o homem real. Durante a noite, enquanto Vinícius se retirava para o escritório, ela tentou descansar, mas o sono não vinha. Seus pensamentos estavam em frangalhos. O que seria da sua vida agora? Como ela poderia se conectar com alguém tão aparentemente inacessível?
Na manhã seguinte, ao acordar, o silêncio era total. Vinícius já havia saído para uma reunião e não havia deixado nem um bilhete. Ela sentiu uma pontada de solidão, mas tentou afastar esse sentimento. Afinal, ela sabia qual era seu papel: ser a esposa de Vinícius Almeida, com tudo o que isso significava em termos de status e poder. Mas, por dentro, havia algo se quebrando. Ela não estava apenas lutando para se adaptar ao novo ambiente; ela estava, na verdade, tentando encontrar uma maneira de entender quem ela era dentro daquela equação.
Durante o café da manhã, a empregada serviu a comida sem trocar palavras. O clima estava pesado, e Mariana sentia que a vida ao seu redor acontecia como uma peça de teatro, na qual ela era apenas uma espectadora, e não a protagonista. Ela se questionava se, ao longo dos anos, ela se tornaria apenas uma sombra do que poderia ser, uma figura decorativa ao lado de um homem que nunca a veria de forma diferente.
Enquanto isso, Vinícius continuava sua rotina sem interrupções. Ele não parecia demonstrar qualquer tipo de desejo por uma interação mais próxima com ela, e isso só aumentava a sensação de desconexão. Mariana sabia que o casamento tinha sido uma decisão estratégica, mas não poderia deixar de se perguntar se ela teria algum dia a chance de conhecer o homem por trás da fachada de CEO, o homem que ela agora chamava de marido, mas que ainda parecia ser um estranho.
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