SINOPSE Rico. Recluso. Perigoso. Emerson LeBlanc não entra muito na sociedade. Ele só se aventura em busca de novas peças de arte para sua coleção. Começa com uma pintura assustadora. Então ele conhece a artista... Inocente, Daphne Morelli é mais requintada do que qualquer coisa que ele já viu. Ele se torna obcecado por ela. Não importa que ela seja uma pessoa viva, respirand,o com suas próprias esperanças e sonhos. Ela será o complemento perfeito para sua coleção.
Parte 1
Angelinna Fagundes
SINOPSE
Rico. Recluso. Perigoso.
Emerson LeBlanc não entra muito na sociedade. Ele só se aventura em
busca de novas peças de arte para sua coleção. Começa com uma pintura
assustadora. Então ele conhece a artista...
Inocente, Daphne Morelli é mais requintada do que qualquer coisa que
ele já viu.
Ele se torna obcecado por ela.
Não importa que ela seja uma pessoa viva, respirando com suas próprias
esperanças e sonhos.
Ela será o complemento perfeito para sua coleção.
CAPÍTULO 1
Emerson
Início de inverno. No final dia. Um bom momento para a luz. No
inverno, a hora dourada dura mais. Faz melhores fotos, se você se importa com esse tipo de coisa. Nunca me interessei por fotos. Não há interpretação tátil suficiente entre artista e assunto. Um clique de um obturador, alguns ajustes no Photoshop – dificilmente consigo encontrar algo evocativo nisso.
Os temas, porém. Qualquer coisa pode ser o tema de uma
fotografia ou de uma pintura. Veja este quarteirão, por exemplo. Quem estiver prestando atenção notará ângulos de luz chegando à calçada do beco próximo. A frieza suave da sombra que se aprofunda. O frio chegou mais cedo este ano, mas não a neve. Folhas quebradiças grudam em pedaços de concreto. O sol colhe e escolhe entre as cascas mortas, dando brilho aos sortudos. Nuvens finas puxam o céu para mais perto do edifício, os fundos dourados polidos pelo sol. Arranha-céus retos interrompem as curvas ao longe.
Não estou preocupado com essa distância. Até que ponto a rua
se estende até chegar ao meio de Manhattan, onde esses prédios retêm mais do céu. A distância que me preocupa agora é o número de quarteirões até ao meu destino.
Seis blocos.
A luz paira sobre um borrifo de vidro quebrado na estrada. Do
outro lado da rua, um par de adolescentes em casacos bufantes com a pretensiosa calça de uniforme da marinha por baixo aponta para a ruptura. Tráfego moderado a centímetros dos fragmentos. Um táxi amarelo sem graça passa pela abertura do beco. Sua cor é trazida à vida para um sopro. Então - de volta à sombra. Se isso fosse uma pintura, este seria o momento de capturar. Tudo nesta pequena cena está a caminho do escuro para o escuro. Cinzas às cinzas, e tudo isso. Mas tudo passa um momento singular em uma rajada de sol.
Uma mulher sai do beco.
No momento em que ela entra em cena, minha perspectiva
muda. Não há mais adolescentes. Não há mais garrafas quebradas. Todos esses detalhes desnecessários distraem o novo foco. Tudo descartado em um instante.
Ela é o tema agora, a rua da cidade um pano de fundo para ela.
Luz dourada no cabelo preto. Um casaco de lã fina, beliscado em
sua cintura. Seus cachos ficam definidos contra o cinza da lã. Passos rápidos sugerem que ela sabe para onde está indo. Uma bolsa de couro salta contra seu quadril, mas ela não a agarra.
Ela não tem medo.
Poderia estar fingindo, suponho. Fingindo que não há ameaça para ela aqui na rua e no mundo. Ela pode estar projetando intencionalmente que está à vontade. O que vai ser? A maneira como se move não parece fingir. O propósito de seu movimento é real, pelo menos. A mulher de cabelos pretos não é tímida em seus passos. Não verifica seu telefone para obter instruções. Sem distrações.
A mulher sai da luz.
Eu espero que ela recue para o fundo, agora que está fora de
todo aquele calor. Todo aquele dourado. Na sombra, sua pelagem é mais urze, mas seu cabelo continua o mesmo preto profundo. Na sombra, ela é como a lasca de luz ao redor de uma porta fechada. Em um quarto escuro, é tudo que você pode ver.
Não consigo tirar os olhos dela.
Talvez seja uma decisão consciente segui-la. Talvez não. De qualquer forma, quero saber para onde ela está indo. Atravesso o beco. Ela se move graciosamente pelo próximo quarteirão. Eu não acelero para pegá-la. Uma má ideia, quando se trata de mulheres na rua. Qualquer mudança no ritmo as coloca em alerta. O tamanho pequeno desta mulher funciona a meu favor. Meus passos são muito mais longos. Não preciso me apressar.
Ela verifica o tráfego no cruzamento seguinte, apesar do brilho
branco do sinal de caminhada. Alguém a ensinou a ser cuidadosa. Olha para ambos os lados. Não coloca toda a sua confiança nos sinais. Talvez seja por isso que não está com o telefone na mão. Embora... nada mais em suas mãos também. Nenhuma chave em seus dedos. Nada de punhos cerrados, pelo que posso ver.
A mulher sai, permanecendo no centro da faixa de pedestres, e
chega ao meio-fio oposto.
Estou com um pé fora da calçada quando um caminhão de
entregas branco - letras vermelhas desbotadas pintadas na lateral com estêncil antiquado, um escapamento barulhento - bloqueia meu caminho. Eu não posso vê-la.
A mão vermelha do sinal de caminhada me
avisa. Pare. Pare. Pare. Bem, eu parei, porra. O que mais quer? Eu me preparo para uma calçada vazia. Nenhum sinal da mulher. Desapareceu, tão rápido quanto apareceu.
Com um gemido metálico, o caminhão de entregas avança.
Lá... ela ainda está lá. Descendo a calçada daquele jeito dela. Quase flutuante, como se a rua larga e o céu alto não a incomodassem.
O sinal para o trânsito para que eu possa atravessar. Ela vira em
um beco.
Eu não tenho pressa. Passos medidos para o beco. A mulher não
está lá. Uma lixeira enferrujada está encostada na parede, suas bordas delineadas na hora dourada. Nenhuma silhueta pequena. Uma cadeira abandonada lança sua sombra de volta para mim. De volta para a porta. Três quartos do caminho para a lixeira. Impossível dizer a cor nesta luz. Azul escuro, talvez, ou ardósia. Não há outras portas deste lado do beco.
Na calçada, examino o prédio. Duas histórias. Tijolo gasto. Duas janelas estreitas no topo, ao lado de uma janela de sacada mais larga. Janelas de imagens abaixo. Em uma placa pode ler-se Motif Gallery.
Eu conheço esse lugar. Rústico. Vende arte pedestre que não me
dou ao trabalho de olhar. Participei de uma exposição de um escultor aqui dez anos atrás, antes de me decidir por pinturas. Já viu dias melhores.
Em nenhuma circunstância devo entrar nesta galeria. Eu deixei
tempo suficiente para andar os quinze quarteirões necessários e chegar a tempo para uma exibição privada em uma cobertura próxima. Prefiro exibições privadas. Exijo exibições privadas. Eu não apareço em galerias como esta.
Meu telefone vibra no bolso. Eu me sinto pego por isso,
ressentido com a porra da coisa.
Claro que é o nome do meu irmão mais velho na tela. Um frio formigante me percorre por dentro e o empurro para longe. Clico em rejeitar. Sinclair pode falar comigo outra hora.
Entro na galeria como se o telefonema fosse uma interrupção
grosseira de um plano totalmente formado. Paredes brancas a precisar de repintura. Um piso de madeira clara rangendo. Arte que não vale a tela exibida orgulhosamente sob buracos não preenchidos no gesso. Um homem atrás do balcão está absorto em escrever algo em um livro. Provavelmente algo extremamente artístico, a julgar pela boina e pela gola rulê preta. Ele olha da tela de seu telefone para o livro e de volta novamente. Estrabismo. Eu poderia perguntar sobre ela, mas não quero alarmá-lo. Uma mulher de cabelo preto com um casaco cinza. Eu a vi por quinze segundos e a quero.
Não, não quero. Curiosidade. Isso é tudo.
Dou a volta para o outro lado da galeria, a outra parede.
A pintura me para no meio do caminho, como o raio de luz do
beco. A calçada do lado de fora, os quarteirões restantes e a exibição privada ficam em segundo plano. Detalhes borrados. Irrelevante.
É um estudo de um oceano. Um assunto que já vi milhares de
vezes antes – milhões – mas este é diferente. Este faz meu coração bater mais rápido. Em geral, as pinturas não fazem isso. Uma peça particularmente evocativa às vezes inspira uma dor distante atrás do meu esterno, um sinal de que uma peça se tornará ou já é bastante valiosa. Isso é mais. Este é mais próximo.
Tudo isso é sensação. Pulverizada no meu rosto. Sal na minha
língua. Trechos instáveis de areia sob meus pés.
E uma energia escura, enrolada na pintura. Estendendo a mão
para mim. Quero voltar.
Não posso afastá-lo.
Limpo a garganta até que o homem em sua boina ridícula se
aproxima. - Uma das nossas melhores peças.
Não brinca.
- Não tem preço.
- Quinhentos. - Ele enfia as mãos nos bolsos, e não gosto de
como está olhando para mim, seu ombro a trinta centímetros do meu.
Encontro as iniciais do artista no canto inferior direito. D.M. O
artista deveria ser conhecer melhor. Quinhentos dólares é muito barato para este trabalho. Nada nas minhas galerias custa menos de um milhão, mas isso é especial.
- Vamos organizar uma exibição privada.
Os olhos do homem sobem, franzindo a testa em direção à
boina. - Ah, não tenho certeza. A artista, ela... - Erro. - Normalmente não oferecemos exibições privadas.
Sem dúvida, ele não. Esta é uma galeria de baixo custo.
- Abra uma exceção. - Tiro as luvas e as coloco no bolso do
sobretudo, seguindo as linhas das pinceladas na pintura. Elas descem em uma escuridão turbulenta que consegue manter seu movimento mesmo sem muita sugestão de luz. Os pelos dos meus braços ficam de pé. - Nora gosta desse tipo de lugar. Ela faria uma exibição aqui se eu mencionasse isso para ela.
Ele está respirando visivelmente, mas não olho para ele. Dando
ao homem relativa privacidade enquanto ele percebe quem está em sua galeria. - Qual Nora seria, alguém em ascensão de Manhattan, ou...
Eu rio. - Não é o nome verdadeiro dela. Você já deve saber
disso.
Ele esfrega a mão na boca. - Sim. Eu sei. Todo mundo sabe
disso.
Todo mundo sabe que Nora é o pseudônimo de uma das artistas
de rua mais populares dos últimos cinco anos. Famosamente secreto. Suas peças aparecem da noite para o dia, estourando em paredes e outdoors e, ultimamente, em telas. É quase impossível agendar uma apresentação com ela.
Para outras pessoas. Não é impossível para mim. Fiz investimentos em algumas de suas peças porque o valor continuará subindo.
Eu encontro os olhos do homem e o vejo
olhando. Franco. Beirando a grosseria. - Você a conhece, então. - ele acena com a cabeça, tentando mantê-lo casual, mas falha. Ele está muito tenso. Superexcitado agora. Mantém o calor baixo neste prédio, o que é uma sorte para ele, já que estaria suando de outra forma. Um toque em sua boina. - E isso faz de você ... você é o Colecionador. Sinto muito. Deveria tê-lo reconhecido. Sou Robert. Proprietário da galeria.
- Não há necessidade de um pedido de desculpas. - Eu não sou frequentemente fotografado, em apresentações ou de outra forma. Dei minha autorização para fotografias duas vezes em todos os meus anos adquirindo arte. Poucos sabem. Tiro um cartão de visita do bolso e o pressiono em sua mão. - Você vai organizar a exibição. E levarei esta pintura.
Isso, pelo menos, é um terreno firme para ele. Na mesa, pego
uma folha de um bloco de notas e escrevo uma mensagem. Dobro-a duas vezes. - Para a artista.
- Vou repassar. - Robert passa meu cartão de crédito na máquina em sua mesa, então faz um show ao olhar para o cartão de visita. - Eu deveria entrar em contato com você neste número?
- Sim.
- Você quer a pintura embrulhada? - Dou-lhe um olhar,
calibrado para dizer a esse idiota de boina que ele precisa acompanhá-lo sem definhá-lo onde está. - Vou mandar entregar.
Aperto sua mão sobre o balcão. - Nora vai ouvir sobre sua
galeria. Tenho certeza que ela ficará muito animada.
- Ficaríamos honrados. - Ele estará fora de seu alcance, é o
que estará. Mas isso não importa. Eu quero essa pintura, e quero essa exibição, e conseguirei os dois.
Sair da galeria é mais difícil do que eu esperava. A pintura exerce uma atração, do jeito que a mulher fez, e tenho a sensação ofegante de que, se eu esperasse, a encontraria naquela pintura.
Tolice. Permitir-me sentir por tanto tempo – é
tolice. Irresponsável. Eu não quero essas emoções perto o suficiente para nomear, mas lá estão elas.
Uma delas é a esperança. É um ponto brilhante em um espaço
escuro, cercado por calor, violência e memória. As emoções são melhor mantidas presas. Mantidas no comprimento do braço.
Mas esta pintura... Esta mulher...
Na calçada, sinto a consciência alfinetada de que alguém notou.
A curiosidade vira minha cabeça. Eu meio que espero vê-la parada ali em seu casaco cinza, exposta à noite que se aproxima rapidamente. Mas a calçada está vazia, exceto por uma máquina de venda automática de jornais vazia e um poste de luz. Um pedaço de papel perdido passa pela brisa e bate na janela da galeria como se estivesse tentando entrar. Novamente, aquele puxão – volte para a pintura. Não a deixe para trás.
Outro puxão.
Desta vez, para o segundo andar.
Perdemos mais do sol desde que entrei. Um brilho mais fraco
daquelas janelas estreitas empurra a noite. A luz concorrente do exterior permite ver um conjunto de cortinas de renda. Ainda. Sereno. Imperturbável.
As cortinas e a sombra de uma mulher atrás delas.
SINOPSE A esposa de Dante – The Boss – Cavallaro morreu há quatro anos. Prestes a se tornar o mais novo líder da máfia de Chicago, Dante precisa de uma nova esposa, e Valentina foi escolhida para o papel. Valentina também perdeu seu marido, mas seu primeiro casamento foi só de aparências. Quando tinha dezoito anos, ela concordou em se casar com Antonio para esconder a verdade: que ele era gay e estava apaixonado por um homem de fora da máfia. Mesmo após a sua morte ela guardou o seu segredo, não só para preservar a honra de um homem morto, mas também para proteger a si mesma. Mas agora que ela está prestes a casar com Dante, seu castelo de mentiras ameaça desabar. Dante tem apenas trinta e seis anos, mas já é temido e respeitado na Família, e é conhecido por sempre conseguir o que quer. Valentina está apavorada que a noite de núpcias revele seu segredo, mas suas preocupações se provam infundadas quando Dante se mostra indiferente a ela. Logo o seu medo é substituído por confusão e indignação. Valentina está cansada de ser ignorada. Ela está determinada a conseguir a atenção de Dante, mesmo que ela não consiga ter o seu coração, que ainda pertence à sua falecida esposa.
- Sinopse: Eliza Ruben é o tio do meu marido, e o Don da Máfia Sacco – ele é perigoso, mas ferozmente protetor. Mesmo antes de me casar com Adrian, eu sabia que ele não era um bom homem. A partir do momento em que ele colocou os olhos em mim, eu me tornei sua propriedade. As coisas que ele me fez passar são do que os pesadelos são feitos. Então fiz a única coisa que pude; fugi para morar com minha irmã, Rose. Mas ninguém deixa Adrian Sacco sem consequências. Ruben Assim que vi Eliza em seu vestido de noiva, ela me deixou sem fôlego. Mas ela ia se casar com meu sobrinho, que também é meu subchefe. Por respeito, não pude agir de acordo com meus sentimentos. Mas tudo mudou quando ele colocou as mãos nela e ela escapou. Ela é forçada a ficar comigo enquanto Rose e Dominic estão em lua de mel. Eu sei que ela passou por um inferno, mas ter Eliza por perto só me faz desejá-la mais. Com problemas se formando desde que Adrian enganou a família e depois desapareceu, meu primeiro instinto é protegê-la. Apesar da nossa diferença de idade, vou fazer da minha amorina minha.
Rose Eu soube quem ele era no momento em que o vi no casamento da minha irmã. Sua família tem uma reputação notória pela maneira como administra a Costa Leste. Minha irmã pode se casar com o irmão dele, mas pretendo ficar longe dele. No entanto, encontro-me numa situação que me obriga a viver em sua casa. A princípio, luto contra seus modos superprotetores e controladores, mas aos poucos estou me sentindo atraída por sua intensa obsessão. Dominic Meu irmão quer as duas, mas sobre o meu cadáver ele terá Rose. Eu já a reivindiquei, quer ela goste ou não. Não se engane, aquela leoa de olhos azuis será minha. Há uma guerra se formando com um inimigo invisível, e farei tudo ao meu alcance para mantê-la segura. Custe o que custar.
Nascida em uma das principais famílias da máfia de Chicago, Aria Scuderi luta para encontrar seu próprio caminho em um mundo onde não há escolhas. Aos quinze anos, ela foi escolhida para ser a aliança que uniria duas das maiores máfias americanas, casando-se com ninguém menos que 'o vice', Luca Vitiello, o próximo capo da máfia de Nova York. Agora, aos dezoito, o dia que ela mais temia se aproxima: o de seu casamento. Apesar da fama que seu futuro marido carrega, e do medo que ele causa nela, Aria sabia que não tinha escapatória, e teria não só que se casar com um homem implacável, como que conviver com pessoas que até bem pouco tempo eram inimigas declaradas de sua família. Mas o jeito predador alfa de Luca provoca nela um conflito interno; sentimentos novos; desejos sensuais e uma grande dúvida: aquele homem seria conhecido por não ter um coração capaz de amar?
Liliana Scuderi se apaixonou por Romero desde o momento em que ela o viu pela primeira vez. Depois de suas irmãs se casaram por razões táticas, ela espera ser autorizada a escolher um marido, mas quando seu pai lhe promete a um homem com mais do que o dobro de sua idade, essa esperança é esmagada. Não importa quanto ela peça, não é possível fazê-lo mudar de ideia. Romero sempre ignorou o flerte de Lily. A idade dela e seu estado a fizeram fora dos limites, mas mesmo alguém tão obediente como ele só tem um certo tanto de controle. Desejá-la quando ela deveria se casar com outro homem poderia significar guerra entre Nova York e o Chicago Outfit e Romero sempre colocou a Cosa Nostra em primeiro lugar. Lily suspeita que suas irmãs e Romero arriscariam tudo por ela, mas sua felicidade vale muito a pena? E o amor vale a pena uma guerra entre Cosa Nostra e a Outfit?
Growl Ele nunca tinha tido algo para si mesmo, nunca ousou sonhar em possuir algo tão precioso. Ele era o filho bastardo indesejado que sempre teve que se contentar com as sobras dos outros. E agora eles haviam lhe dado o que apenas algumas semanas atrás estava fora de seu alcance, alguém que nem sequer lhe permitia admirar de longe, uma de suas mais preciosas posses. Atiraram a seus pés, porque ele era quem ele era, porque estavam certos de que ele iria quebrá-la. Ele era o castigo dela, um destino pior do que a morte, uma forma ´çpjg8cyfcde entregar o castigo final a seu pai, que tanto os tinha desagradado. Cara Ela sempre fora a boa menina. Isso não a protegeu. Ela não sabia o verdadeiro nome dele. As pessoas o chamavam de Growl na cara dele, e de Bastardo por trás das costas. Ambos eram nomes que ele não poderia ter escolhido para si mesmo. Os olhos dele eram vazios, um espelho devolvia seu próprio medo para ela. Ele era uma mão brutal da Camorra de Las Vegas. E agora ela estava à sua mercê.
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Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
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