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Geraldo - Um cowboy pra chamar de meu

Geraldo - Um cowboy pra chamar de meu

5.0
5 Capítulo
82 Leituras
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Sinopse

Índice

O caçula da família Avilar! Já muito se ouviu falar que o último filho sempre é o pior! Ele sabe que é lindo, gostoso e com uma pegada irresistível, é passaram açúcar no Geraldo! Ele pega todas as mulheres, até as casadas, mas foge de compromisso como o diabo foge da cruz, até seu caminho se cruzar com uma certa delegada que não está para brincadeira, experimente e com uma vida estabilizada a delegada Ângela não está para garotões! ou está? Esse casal vai causar muita confusão com uma química de milhões, será que o cowboy consegue lançar a sargentona? será que Ângela consegue realizar a missão impossível? fazer aquilo que mulher nenhuma conseguiu? colocar uma aliança no dedo do Geraldo e ter um Cowboy para chamar de seu?

Capítulo 1 Estamos entendidos

GERALDO AVILAR

_ me dá tu irmã pra tu ver o que eu faço com ela, otário!

Falo puto jogando a saca de ração em cima do ombro, bando de pau no cu do caralho. Tudo isso só porque vai ter uma festa la na casa do caralho e eu não quero ir, to sossegado.

_ quem te viu quem te vê!

Alguém grita enquanto me afasto. O fato é que tem quase uns vinte dias que não saio a noite, a verdade é que estou me sentindo cansado, é apenas por esse motivo.

Depois de passar mais de uma hora descarregando sacas e mais sacas de rações que foram todas conferidas por Galvão estou exausto, o suor escorrendo por meu pescoço e peitoral, meus braços estão brilhando de suor o que ressaltam ainda mais minhas veias fortemente dilatadas.

Saio de deposito e vejo o Mathias lavando algumas vasilhas e recipientes usados para alimentar os porcos, ele está usando uma mangueira e aproveito para me refrescar!

_ aqui!

Falo chamando sua atenção e Mathias entende o que eu quero e começa a jogar água em mim.

_ me dá que eu faço isso!

Pelo a mangueira da sua mão e eu mesmo me molho, o calor é escaldante e esse banho restaurador, não me molhei por inteiro, evitei de molhar a calça jeans surrada que uso pois trabalhar de cueca molhada é uma droga, estou sem camisa e logo vou está seco.

Devolvo a mangueira para o Mathias e vejo duas mulheres me olhando paralisadas, as duas estão me olhando com um olhar que diz: me fode gostoso! conheço bem cara de mulher quando quer dá, uma delas eu conheço e já carimbei com o selo do Geraldo de garantia, é a veterinária da fazenda, como é o nome dela mesmo: Rosana, Suzana, Ana? não me lembro bem, sou péssimo com nomes, a outra me chama atenção porque nunca vi antes, dou uma piscada de olho me aproximando.

_ Boa tarde garotas!

Falo olhando para as duas, mas fixando meu olhar na desconhecida que por sinal é muito gostosa.

_ Boa tarde Geraldo.

_ como tem passado Rosana?

_ Rosana? meu nome é Rebeca!

Ela fala cheia de raiva, mulheres sempre dramáticas se prendendo a detalhes.

_ essa é uma colega de profissão, Katia, vou precisar viajar, então vim mostrar a ela a fazenda, pois a Katia ficara no meu lugar quando eu não estiver.

_ hum Katia, sou o Geraldo!

Estendo a mão e a tal de Katia a segura, levo sua mão a boca a beijando, Katia praticamente se derrete toda.

_ prazer em conhece-lo Geraldo!

_ O prazer é todo meu pode apostar!

Falo lhe presenteando com um sorrisinho de canto de boca, essa ta no papo e pronta para ser carimbada! Penso criando mil e uma expectativas na minha cabeça.

_ O seu irmão Galvão está no escritório?

Rosana pergunta.

_ está sim.

_ vamos Katia, preciso mostrar umas documentações a ele e acerta algumas coisas.

_ é se você não me importar eu prefiro ficar aqui com o Geraldo, na verdade se ele estiver livre poderia me mostrar um pouco da fazenda, claro se não for incomodar.

Essa eu nem precisei gastar minha lábia, penso a vendo olhar descaradamente para meu peitoral desnudo, eu estou cheio de serviços para fazer e o certo era dizer que estou atarefado, mas não dispenso uma boceta fácil e quando abro a boca:

_ vou te mostrar a fazenda com muito gosto!

Rosana não parece muito satisfeita quando se vai deixando a Katia comigo.

_ você é tão forte, tão grande, bronzeado esses cabelos grandes...

Katia fala não mais escondendo seu interesse em mim, adoro ser desejado, esse olhar de cobiça que as mulheres me lançam ativa meu lado mais cachorro.

_ vem comigo gostosa!

_ onde você vai me levar? vai me mostrar a fazenda?

_ não, vou te mostrar algo gigante como você nunca viu antes, vou te levar ao céu bebê!

Digo no modo cafajeste completamente ativado.

_ mama gostosa, mama a pica gigante do Geraldo!

Falo enquanto atolo metade do minha rola na sua boca a vendo se engasgar!

Trouxe a garota que já esquecei o nome para a casinha onde guardamos alguns materiais e estou atolando na sua boca para depois atolar na sua boceta e se bobear meto no seu cu.

_ assim, engole mais!

Seguro sua cabeça empurrando até minha pélvis tocar sua boca, a fazendo engolir tudo, a garota baba toda minha rola.

Saio da sua boca pronto para uma foda gotosa, procuro minha calça e procuro minha carteira e pego uma camisinha de dentro, encapo meu pau.

_ aqui gostosa!

Chamo a garota a beijando e em seguida a coloco sentada de pernas abertas na mesa velha de madeira que temos aqui.

_ assim, que bocetinha gostosa...

Falo segurando meu pau pela base e esfregando na sua boceta dando leves batidas.

_ ah Geraldo que pauzão, que gostoso, me come cowboy!

A garota fala e eu meto tudo entrando até as bolas.

_ ahhh!

Gememos juntos, meto gostoso na garota, a beijando, apertando seu corpo, aperto sua bunda e levo meu dedo até seu cuzinho e meto ali enquanto fodo sua boceta.

_ Já deu esse cuzinho?

Pergunto deslizando meu dedo por seu canal.

_ uma vez só...

Quase sorriu com o que escuto, todas as mulheres dizem isso, mas quando falam isso a verdade e que já deu de perder as contas.

_ vou meter minha rola bem aqui, vai ser gostoso!

_ Minhas pregas...

_ todas vão ficar no lugar!

Digo sem ter muita certeza, saio de dentro de sua boceta e a curvo por sobre a mesa, por falta de lubrificante uso lubrificante natural, cuspo no seu buraco antes de me enterrar nele.

_ AHHHHH!

_ Geme baixo!

Mando não querendo que ninguém saiba o que estamos fazendo.

A garota geme enlouquecida enquanto eu arregaço seu cu, meu dedo vai no seu grelinho e ela goza tão gostoso dando um berro tão alto que toda a fazenda escutou.

_ geme baixo porra!

Falo pois não quero ouvir piadinhas depois, tiro a camisinha e garota está deitada, largada como se estivesse desmaiada, com o rosto de lado apoiado na mesa.

_ vou gozar no seu rosto!

Falo me punhetando e gozo na bochecha da garota, meu gozo escorre até sua boca e por fim mela a mesa fazendo uma poça de porra.

Já vestidos e saímos da sala.

_ A sala do Galvão fica ali, sua amiga deve está lá dentro!

Falo e nesse momento a porta do escritório se abre e a veterinária sai com Galvão e Diego.

_ Ali, falei!

_ obrigada Geraldo foi um prazer.

_ disponha!

Digo galante, e os demais se aproximam.

_ Geraldo o que estava fazendo?

Galvão pergunta sério.

_ Estava mostrando a fazenda a Carla.

_ meu nome é Katia!

A garota fala me corrigindo e Diego me olha de forma esquisita falando:

_ Mostrando a fazenda ou mostrando o alazão?

Diego vem com as graças dele.

_ Não fode Diego!

Falo e Galvão olha tudo com sua seriedade costumeira.

_ Bom a moça está entregue, vou indo!

Me despeço e sigo para fazer o meu trabalho, a tarde praticamente foi embora e logo o dia termina, já em casa tomo meu banho, visto uma roupa confortável e desço para jantar.

Estou morando apenas com o Gaspar e sinto uma falta do caralho da Violeta, os domingos são sempre os melhores dias, pois meus irmãos e meus sobrinhos vem todos para cá e é uma alegria só.

Quando chego na sala de jantar Gaspar já está sentando com um papel na mão.

_ o que é isso?

Pergunto me sentando.

_ jornal.

_ e você está lendo jornal a essa hora?

_ não tive tempo de ler de manhã.

_ ninguém mais lê jornal.

Digo pegando um prato e me servindo.

_ eu leio.

Gaspar fala todo sério e então ele continua a fala:

_ eu quero falar com você Geraldo!

_ sobre o que?

_ sobre o que? Não quero mais saber de história de putaria suas na fazenda, hoje a tarde disseram que a sala de utensílios só se ouviam gemidos, aqui é um local de trabalho Geraldo e eu quero respeito.

_ Gaspar não é porque você não fode que eu não vou foder!

Gaspar baixa o jornal o colocando sobre a mesa e fala:

_ quem te falou que eu não fodo?

_ nunca soube nada de você!

Digo dando de ombros.

_ não é porque você não escuta fofocas da minha vida que eu não fodo, a diferença entre você e eu é que eu sou discreto!

_ Gaspar...

_ Gaspar nada, essa foi a ultima vez que você usou a fazenda de motel, estamos entendido Geraldo?

_ claro, claro!

Falo apenas para encerrar esse assunto chato do caralho. Jantamos e ficamos um tempo conversando na sala, eu subo para o quarto primeiro que o Gaspar me sentindo inquieto, esses últimos dias estou assim pensando em uma mulher que nunca levei para cama, pensando na delegada, não sei porque porque ela me inquietou tanto já que é uma chata do caralho, nunca fui de pensar na mesma mulher por mais de dois dias e agora to assim nessa agonia do caralho, sentindo sede e sem ter como beber água.

Mas sei que tudo isso é porque ela fez charminho, nenhuma mulher nunca me disse não, todas querem sentar no colinho do Geraldo, vou acabar esquecendo essa delegada já que não vamos mais nos ver!

Fico pensando em todo seu atrevimento e brutalidade para uma mulher tão pequena, me bate um tesão do caralho, uma noite com essa delegada atrevida eu faria ela engolir cada um do seu atrevimento bebendo muita porra minha ou não me chamo Geraldo.

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