Para amantes de contos eróticos cheios de prazer, luxúria e diversão. Um conto por capítulo.
Eu tinha 18 anos, ainda era virgem. Já tinha feito oral, dado uns amassou mais quentes mas nunca tinha coragem de consumar o fato. Nem sei explicar se por medo ou pelos caras que não sabiam me instigar.
Comecei a trabalhar em uma lanchonete no horário noturno. O Gerente da loja era o Eduardo, um homem de trinta e oito anos, era grande, estava sempre muito cheiroso e era muito atraente embora já estivesse ficando calvo.
Ele não era o tipo de homem com o qual eu estava acostumada a me relacionar, tinha vinte anos a mais que eu e não o olhava com segundas intenções até que subi para buscar mais pão no estoque e ele estava lá realizando a contagem de intens.
_ Boa noite Sr Eduardo, preciso de pão de hamburguer, já está contado?
_ Já sim, mas porque Sr? Eu não sou tão velho assim, sou?_ Ele me pergunta me olhando com um sorriso no lábios.
_ Não _ respondo sem graça _ Mas o senhor é o chefe né.
_Hum... então isso significa que tudo o que eu pedir você vai fazer?_ Ele se aproxima, perguntando com uma voz baixa, seus olhos mudaram de expressão, ele olha para os meus peitos, depois para minha boca.
Fico nervosa e ao mesmo tempo gosto daquela situação, nunca imaginei que ele me olhasse daquela forma, era evidente que estava afim de mim. Sorrio de forma safada e respondo.
_ Preciso levar o pão! _ e desço as escadas correndo.
Chego no salão com calor, aquele olhar do Eduardo sobre meu corpo me deixou excitada, nunca nenhum homem mexeu comigo daquela forma. Estou tentando esquecer o que aconteceu cortando tomates na pia quando sinto alguém parado atrás de mim, o cheiro do seu perfume o denuncia. Meu corpo todo esquenta ao sentir sua presença tão perto, ele fala de forma discreta.
_ Me encontra no estacionamento dos fundos depois do trabalho, preciso te perguntar uma coisa.
O expediente termina, tomo meu banho para tirar o cheiro de gordura e me demora mais que o normal para trocar de roupa, afim de ficar sozinha e não gerar perguntas sobre meu destino.
Sou uma das últimas sair e vou para o estacionamento. Eduardo já está lá, encostado em um carro preto, com as mãos nos bolsos da calça social. Ele é muito atraente, me olha de uma forma que me obriga a olhar para o chão.
_ Então você veio...
_ Fiquei curiosa sobre o que teria para me perguntar_respondo.
Ele se aproxima do meu ouvido e fala, sem me tocar. _ Porque você me provoca todos os dias usando essas calcinhas tão miudinhas enfiadas nessa sua bunda gostosa? Pensa que não noto você rebolando pela loja? Quer que eu perca o controle?
_ Fico excitada com sua pergunta. Eu nunca fiz qualquer coisa pra chamar sua atenção, mas realmente gosto de usar calcinhas pequenas. Não achei que ficassem tão evidentes na calça azul marinho larga do trabalho. Entro no jogo dele, quero ver aonde isso vai dar.
_ Não era minha intenção que soubessem o tipo de calcinha que eu gosto de usar... e nem provocá-lo mas, se perder o controle o que acontece comigo?
Ele me puxa pela nuca e me beija com desejo. Enrola meus cabelos em seu dedos me apertando contra si. Seu beijo é urgente, gostoso. Sua língua invade a minha boca de forma tão gostosa que só faz meu tesão aumentar, consigo sentir minha buceta pulsando.
Ele aprofunda o beijo e consigo sentir seu pau crescendo sobre o tecido fino de sua calça. Como ele é gostoso, nem se compara com os garotos da minha idade. Sem pensar mais passo a mão pela extensão do seu pau, é grande, grosso e está muito duro. Está difícil me controlar com esse homem tão cheiroso e tão gostoso me excitando dessa forma.
_Vem, entra no carro, não quero dar show aqui no estacionamento_ ele abre a porta de trás do carro em que estava encostado, eu entro sem falar nada, apenas o puxo para perto de mim e desabotoo sua camisa. Ele é forte, tem poucos pelos no peito, dou alguns beijos e me dirijo a sua calça. Abro devagar olhando em seus olhos, ele sorri safado e fecha os olhos. Eu abaixo os olhos para ver aquele pau enorme e caio de boca naquela cabeça que mal cabe na minha boca. Ele geme gostoso e eu chupo mais e mais, como se dependesse daquilo para viver.
Ele segura meus cabelos controlando o ritmo até que goza forte e quente na minha boca. Eu estou enlouquecida de tesão. Ele me puxa, arrancando meu vestido, tira meu sutiã e abocanha meu seio direito, mordendo forte meu mamilo e sugando gostoso, sinto que não vou aguentar por muito tempo. Ele enfia as mãos entre as minhas pernas, sentindo o quanto estou molhada ele sorri.
_ Sabia que não estava enganado! Você é uma safada muito gostosa, tá doidinha pra que eu te coma não está? _ Ele pergunta puxando meus cabelos.
Sorrio de forma travessa e o respondo_ Mais que isso, quero que seja o primeiro a me comer. E antes que fale alguma coisa, não quero ir pra um lugar especial, quero aqui agora, dentro do seu carro. Me come gostoso por favor.
Seus olhos escurecem de desejo e ele me beija_ vai ser um verdadeiro prazer se isso o que você realmente quer.
Eu não respondo nada, seguro seu pau e começo a punhetar. Ele entende o recado, tira minha calcinha e lambe todo meu mel, me chupando gostoso, enfiando sua língua gostosa. Estou a ponto de enlouquecer, preciso sentir aquele pau dentro de mim.
Ele vê a minha urgência e se posiciona na minha entrada _ eu vou tentar ser o mais gentil possível , se quiser que eu pare é só falar._ Eu concordo com a cabeça e me abro mais para ele, que começa a se movimentar devagar para dentro de mim. Está doendo sim, mas o meu tesao é tão grande por ele que eu rebolo por baixo dele o incentivando a aumentar o ritmo. Ele obedece e mete mais rápido, com mais força. Eu enlouqueço com tamanho prazer, a cada estocada dentro de mim sinto meu corpo se desfazendo. Ele me troca de posição me colocando sentada em seu pau. Eu cavalgo gostoso como se fosse experiente naquilo até que sinto que não aguento mais e gozo. Ele goza em seguida.
Foi uma experiência maravilhosa, não poderia imaginar que aquele coroa fosse tão gostoso.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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