Sem muitas opções de emprego no seu antigo país, Ana Smith se mudou para Seul, para tentar mudar de vida, e lá conheceu Kim TAE-HO, um homem sedutor, CEO de uma das grandes empresas de Seul, KN. Quanto mais ela tentava não mostrar seus desejos, parecia que mais ele brincava com a sua sanidade. A vida de Ana Smith começa a virar uma loucura após começar a conhecer o prazer incontrolável do proibido. Porém, Kim TAE-HO não tinha revelado o segredo na qual poderia mudar tudo.
PRÓLOGO
Não achei que fosse possível uma pessoa querer tudo perfeito, mas como minha mãe sempre falou: "a gente vê de tudo nesse mundo". Essa é a razão que me faz estar pedindo aos céus que eu memorize todas essas agendas de uma vez. Estou muito cansada de levar broncas do Sr. Kim... O perfeitinho.
Estou exausta. Queria saber onde eu estava com a cabeça para aceitar esse emprego. Ah!... É mesmo! Claro, estava desempregada; é óbvio. Está tudo bem.
Ana,vamos pensar calmamente. Bom, o salário vale o suficiente? Se eu sair desse emprego... Ok. Ele paga bem; muito bem; assustadoramente bem...Uns aninhos da minha vida em troca de uma boa centenas de dólares... Er... Acho que... Hm...
Respira, calma...
Ouço a porta do elevador abrindo. Quem poderia não ser, não é mesmo?? Era o Sr. Kim, o perfeitinho. Como sempre, meu coração acelerou; fosse uma curiosidade, um desejo irresistível – um misto, talvez –, sentia como se estivesse faltando algo em minha vida.
Ele estava perfeitamente bem. Cabelos escuros, pareciam estar divididos ao meio, sua pele alva, ela lembrava a cor da jasmim beijada pelo sol da tarde, quando exposto à essa mesma luz, com aquele belo terno feito sob medida.
- Bom dia, Sr. Kim - os olhos deles pareciam capazes de atear fogo em mim.
- Bom dia, Srta. Smith - a forma que meu nome soava por entre seus lábios; o tom!... Fazia parecer mais bonito, não sei. - Espero bastante de você dessa vez... Não me decepcione - quase um sussurro ao passar ao meu lado, gerando um arrepio em minha espinha.
Organizei as agenda, separando quais eu irei atualizar hoje. Meu Deus! Espero que desta vez eu não erre nada... O telefone toca, e atrás da linha ouço-o chamar meu nome, com sua voz forte e áspera.
Meu coração estava batendo tão forte, jurei que a qualquer momento ele pularia para fora. Fui à sua sala. Entrei. Silêncio absoluto, a não ser apenas os clicks do mouse ou da tecla do computador.
Minutos se passaram. Esperava de pé. Swish, arrastava o mouse; click, click; o clique-clique do teclado. Irritante. Ele estava entretido com seu monitor, e eu? Apenas esperava, olhando os cantos da sala...
- Não sabia que era arquiteta...
- Desculpe... - parecia que eu havia acabado de cometer um crime: olhar algo que não fosse ele!
- As agendas, Srta. - Estalou os dedos, esperando. Olhava a tela. Novamente tinha perdido seu vago interesse por minha pessoa...
- Pronto, Sr. Kim. -Porém ele sabia envolver os outros. Aqueles olhos entediados vagaram do monitor, calmamente até mim, subindo vagarosamente pela mesma mão qual eu entregava os papéis. Agarrou-os, quando, então, seus olhos encontraram os meus. Intensos. Cínico...
Um pequeno sorriso brotou no canto de seus lábios – tornando minha presença agora seu único interesse. Um desgraçado, mas um bem esperto.
- Continue, meu tempo é precioso...
- O senhor tem uma reunião com os gerentes da fábrica de automóveis às 9 horas...
Seus olhos me sondavam como se buscassem algo além do visível, e uma parte de mim ansiava que ele descobrisse aquilo que latejava dentro de mim. Por que essa compulsão desenfreada de desejar o proibido, Ana Smith? Pare com isso! Ele é insuportável, arrogante, cínico; irresistivelmente atraente e, é claro, algo que eu jamais poderia sonhar em desejar.
- Srta. Smith, a agenda branca sempre vem primeiro; esqueceu?
- Desculpe...
- Acertos, não desculpas.
- Reunião às 12 horas com os americanos.
Ele faz anotações no papel. Qual é o propósito daquela agenda, afinal? Idiota!
- Qual horário da saída? De que iremos? - E nesse momento, orgulhosa, levei minha mão à anotação, um arrepios, um pensamento: "cadê!? Puta que pariu!""
Estou procurando e não acho, será que eu anotei? Merda! Ele irá me comer viva!
Pingo! Achei!
- Às 15 horas iremos em seu jatinho.
- Em qual hotel iremos ficar?
Esse cara não cansa, em... – Pronto, agora não lembro mais de nada; a saga da procura continua...
- Precisa de ajuda?... -Seus olhos atravessam minha alma. pam-pam, pam-pam; seus dedos batiam contra a mesa. Me olhava, perdendo um pouco de sua paciência. Rápido, precisava responder rápido:
- Não!
- Hum..
- Iremos ficar no hotel cinco estrelas internacional.
Seu sorriso surgiu. Com um tédio-animado....
Usando um tom estranhamente; arrepiantemente suave, falou:
- Cinco segundos... Para simplesmente responder isso? Sério? Não tinha lido o roteiro?... Qual hotel? Cinco estrelas é muito genérico, não? É muito importante eu saber o hotel – que eu já sei que é cinco estrelas.
Merda.
Fudeu. Fudeu muito, isso sim.
- Hum........
Parece que a cada minuto cometo erros, e me sinto distante de ao menos acertar uma vez. Continuo folheando as agendas, páginas brancas, azuis e cinzas... Estou perdida!
- Você organizou; mas não sabe algo básico como um simples nome? Se quiser... Posso te ajudar.
Estou puta! Quem ele pensa que é para me humilhar assim? São semanas da mesma coisa, só porque ele é rico, bonito e sensual, não dá o direito de agir assim comigo ou com qualquer outra pessoa. Babaca!
- Desculpe-me se não domino o uso das suas agendas coloridas, mas, por outro lado, domino muito bem o uso do meu celular, senhor. Além de ajudá-lo a marcar seus compromissos, ele também me guia para encontrar hotéis encantadores e até mesmo agendar voos para garantir sua chegada pontual às reuniões. E mais uma coisa, não vejo problema algum em observar sua sala enquanto o senhor não diz uma palavra sequer para mim. Assim como o seu tempo é valioso, senhor Kim, o meu também é.
Paro. Respiro um pouco... Estou cansada desse imbecil.
- Talvez eu não seja a pessoa ideal para o cargo, mas sou a melhor opção que vocês encontraram até agora. Afinal, parece que ninguém conseguiu suportar o senhor 'perfeitinho' por muito tempo! - Ele me olhou seriamente, e pude perceber que havia me metido em uma enrascada, e das grandes.
Tae-ho que sua amada submissa de volta, mas será que ele irá conseguir? — Tudo bem, Ana, compre duas passagens, você irá comigo. — ela para o que estava fazendo e passa a me olhar de forma séria. — porque eu tenho que ir com você? E uma reunião simples, não irá precisar de mim. — ela fala de forma negativa. — você é minha secretária, apenas obedeça o que eu estou dizendo. — falo de forma séria, assim como ela.
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Durante dez anos, Daniela demonstrava amor incondicional ao marido, apenas para descobrir que ela não passava de uma piada para ele. Sentindo-se humilhada, ela se divorciou dele, determinada. Três meses depois, Daniela retornou em grande estilo, como a CEO secreta de uma marca famosa, uma designer requisitada e uma magnata da mineração, destacando seu sucesso. Toda a família do ex-marido veio até Daniela, implorando por perdão e por outra chance. No entanto, ela, agora amada pelo famoso senhor Phillips, apenas olhou para eles com desdém e disse: "Nem pensar!"
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
Desde criança, Andrew Chevalier sempre foi o amor de Alexia D'auvergne Bretonne. Conforme cresceram, eles não se viram mais. Ainda assim ela sonhava com o piloto de corrida que arrebatou seu coração e casou-se com ela lhe dando um anel de mentira aos dez anos de idade. Mas a vida (e o parentesco que tinham), os colocou novamente frente a frente. E fingir que não era absolutamente encantada por aquele príncipe sem coroa era simplesmente impossível. Um relacionamento rápido, mas intenso; um baile de máscaras em Noriah Sul que marcou sua vida e uma tragédia que os separou drasticamente. O destino quis que seguissem caminhos diferentes. Ela não se arrependeu de sua escolha... Mas sabia que jamais sentiria por outro homem o que sentiu por ele. Quando achou que conseguiria enfim esquecer seu amor de infância e seguir em frente, ela foi vítima de uma vingança que a destruiu completamente. Mas lá estava ele: Andrew Chevalier, lhe oferecendo um acordo que poderia ser sua redenção. Poderiam eles resgatar o passado depois de tudo que sofreram separados? Quem conseguiria segurar um Chevalier com ódio e um desejo de vingança maior que qualquer coisa? Alexia seria capaz de colar cada pedaço do seu coração e ser feliz novamente? Chavelier's e D'Auvergne Bretonne unidos com um único objetivo em comum... A felicidade de seus filhos.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."