Mabel é uma garota introvertida, cheia de traumas da infância e que busca suprir sua carência emocional no amor de um homem. Ela sonha com um príncipe que irá resgata-la de seus próprios medos e inseguranças, porém essa busca a machuca ainda mais, mas ela não desiste de ser feliz, e nessa jornada ela encontra muitos desvaneios, porém também muitos aprendizados que a tornará ainda mais forte e evoluída emocionalmente.
Era noite quente de verão, típico do sertão nordestino. No pequeno povoado de Flor de açucena duas garotas estavam a passear pelas ruas, uma delas era bastante comunicativa e cumprimentava todos a quem via, pois povoado pequeno todos se conhecem.
- Oi! Dona Alice, como a senhora está? Manda um beijo pra sua filha e um abraço pra Dona Ana. -Enquanto isso a outra garota se queixava com a amiga, pois ela estava atrasando o passeio com tanto falatório.
- Jade! Você parece até que é a prefeita daqui, quer dá atenção a todos por onde passa, isso já está me irritando. Vamos logo!
- E você mal humorada como sempre, Mabel! - a garota respondeu chateada.
Ao chegarem na quadra poliesportiva logo avistaram o irmão de Jade, o mesmo se chama Túlio. Ele é de estatura mediana, pele morena e maltratada pelo sol, o que indicava o quanto trabalhava desde muito cedo, apesar de ainda ser adolescente. Ele ao ver Mabel os olhos brilharam como duas estrelas, pois tinha uma "paixonite" nela.
- Túlio, o que você está fazendo aqui? Pensei que estava dormindo. Você sempre dorme cedo igual as galinhas - Jade disse rindo de si mesma.
- Eu gosto de assistir jogo de futebol. - Ele disse, envergonhado pelo que a irmã disse. E Mabel apenas observava entediada, pois naquele dia estava mau humorada.
Na quadra poliesportiva pública os times disputavam a vitória, os torcedores vibravam com as ameaças de gols, enquanto isso Mabel só queria ir pra casa, mas decidiu esperar mais um pouco, porque percebeu que Jade se divertia.
Túlio não conseguia parar de admirar a beleza daquele rosto, que mesmo com a expressão emburrada não deixou de ser muito bonito. As sobrancelhas bem feitas e marcadas estavam franzidas, os olhos cor de mel com um olhar distraído, os lábios levemente volumosos fazendo um sútil biquinho.
- Jade, eu já me cansei! Não gosto disso. Vou embora! - Disse Mabel irritada.
- Mabel, você é estranha! Se fica dentro de casa, reclama, mas se vem a rua se distrair, também reclama - Jade disse dando de ombros.
Túlio ao ver que a irmã não queria ir embora, se encorajou e disse:
- Deixa que levo ela, Jade, pode continuar se divertindo aqui enquanto eu levo a moça em casa.
Mabel arregalou os olhos surpresa, abriu a boca para falar, mas não sabia o que dizer, pois sabia que seus pais não gostariam que algum rapaz a levasse para casa, porque as pessoas daquele povoado fofocavam muito, e ela poderia ficar "mal falada", ser alvo de especulações e mentiras.
- Túlio, agradeço por se dispor a me levar, mas eu não posso.
Jade sabia o porquê ela havia recusado o convite do seu irmão, e simplesmente achou aquilo ridículo, pois era só o irmão dela, de boa família, de boa índole.
- Mabel!! Pelo o amor de Deus, o que poderiam falar de você e meu irmão? Nós somos primos , somos família. Deixa de bobagem e vai logo com ele.
Mabel ficou um pouco envergonhada, pois Jade tinha razão, e sabia que seus pais eram exagerados na rigidez. Então, ela balançou a cabeça confirmado que ia. Túlio fez um gesto com a mão pedindo para que ela o seguisse. Ao caminharem um pouco ela logo avistou a moto dele, e ele subiu na mesma e deu partida, mas Mabel continuava parada, receosa do que aconteceria. Ele olhou para ela timidamente e disse:
- Vamos?
Ela deu alguns passos se aproximando e respirou fundo.
- Desculpe! Eu não tenho muito costume de andar de moto. Vou precisar segurar em você para conseguir subir, pois a moto é alta e eu sou baixinha.
Túlio confirmou com a cabeça. Mabel segurou nos ombros dele e pôde sentir quão rígidos eram, "puro músculo" ela pensou.
- Posso ir? - ele perguntou.
- Sim! - ela confirmou.
Ele acelerou e Mabel quase infarta de tanto medo, mas relutou em se agarrar nele para ficar mais segura. E o pior era que não usavam capacete por a distância ser curta. "Droga! que garota idiota eu sou! Todo mundo anda de moto e eu aqui nesse medo absurdo" ela pensou de si mesma.
3 minutos depois...
- Pronto! Chegamos! - ele disse chateado, pois gostaria que tivesse demorado mais para ficar mais tempo com ela.
Ela desceu da moto e acidentalmente tropeçou, mas ele foi rápido e a segurou para que não caísse, suas faces ficaram muito próximas, e Mabel sentiu medo de que seus pais os vissem. Então o agradeceu, em seguida entrou em casa, e Túlio se foi.
- Mabel? Você veio com quem? Cadê a Jade? - Viviane, que é mãe dela, questionou-a.
- Vim com o Túlio! Jade não queria vir agora e pediu para ele me trazer em casa.
- minha filha, você sabe que seu pai não gosta disso. E as pessoas desse povoado falam demais.
- Mas, mãe, o jogo foi bem próximo daqui, Saímos de lá e viemos direto para cá. Não aconteceu nada - Mabel disse chateada e foi para seu quarto dormir, pois aquele dia havia sido ruim e ela só queria que acabasse logo.
Ao vestir o pijama e deitar-se, logo dormiu profundamente...
... "Era primavera, os jardins estavam floridos, o sol estava brilhante, a brisa estava fresca, os pássaros estavam cantando, e o aroma de flores pairava no ar.
No meio do nada havia uma casa muito bonita com um jardim imenso e repleto de flores de vários tipos, Mabel ama roseiras, e por isso as observava, ela estava encantada com tanta beleza. Avistou um canteiro de roseiras vermelhas como sangue, e logo se inclinou para cheira-las, o perfume era perfeito, ela fechou os olhos e apenas desfrutou daqueles aromas, mas de repente ela se assustou, um odor fétido tomou conta do ar e ela abriu os olhos e se levantou rapidamente fazendo careta, quando olhou a sua esquerda viu um homem vestido de preto, portando um sorriso sínico se aproximar dela, ela temeu muito. Porém, ao olhar para o seu lado direito viu Túlio com semblante calmo, e com voz suave a chamou para ir com ele, ela correu em direção a ele, mas o homem mau não deixou, a segurou pelos braços e a arrastou, em seguida deu altas gargalhadas..."
- Aaahhh!! Me solte!! - Mabel acordou assustada gritando!
Augusto, o irmão dela que tinha o quarto ao lado do dela, estava a usar o celular quando a ouviu e correu para vê-la.
- O que aconteceu, menina? Você está bem? - ele disse assustado.
Mabel olhou para ele com os olhos cheios de lagrimas sem entender muito o que havia acontecido...
- Meu irmão, eu tive um pesadelo muito feio. Nunca mais quero sonhar com isso - ela o abraçou aos prantos.
Depois que Augusto a acalmou, ela pediu que ele dormisse com ela, pois não conseguiria sozinha. Então ele buscou um colchão, um travesseiro e um cobertor e se acomodou ao lado da cama dela.
No dia seguinte era dia de aula, ela estudava no período vespertino, então se levantou e viu que seu irmão já havia ido estudar, pois seu período escolar era pela manhã, então arrumou a casa, fez almoço, tomou banho, almoçou e foi pegar o ônibus escolar, e ao subir no no mesmo ela tentou encontrar assento, mas não conseguiu e acabou ficando de pé, porém quando ela levantou o olhar...
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