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Todos os contos deste livro exploram relacionamentos homoafetivos, portanto, se você não aprecia histórias desse tipo, talvez este livro não seja adequado para você. No entanto, se está disposto a embarcar em algumas experiências experimentadas por esta autora amadora, fique à vontade para conhecer as histórias que preparei. Espero que encontre beleza e conexão nas páginas que agora se abrem diante de você.
*Palavras da autora*
Já dizia uma velha canção, agora ajustada por mim:
"Já tive pirocas de várias cores,
De várias idades, de muitos tamanhos,
Algumas por um certo tempo mamei,
Pra outras um pouco eu dei"...
Meu nome é Sayaka e tenho 32 anos. Sou de pele morena, tenho 1,75m de altura e peso cerca de 65kg. Meus olhos são profundos e meus cabelos são curtos, de cor preta. Sou efeminado, atuando como passivo, e jamais decidido a variar, ou seja, jamais optando em ser ativo.
Confesso, achar natural ver um homem mexendo no pau, coçando o saco ou arrumando a cueca apertada dentro da bermuda, tudo isso deixa meu cu piscando, como se fosse um sensor de pau (hahahaha).
Eu não ligo muito para a aparência, o que tem feito eu adquirir muitas experiencias ao longo da minha jornada como 'vadia'. E também não importo a idade (contudo, desde que não esteja acabado e estragado pelo tempo).
O importante é que o macho suporte a pressão do meu cu e satisfaça essa minha louca vontade de levar rola sem parar. Fico muito chateada de saber que em tantos banheiros do mundo existem homens se masturbando, desperdiçando um momento tão precioso. Como eu queria ter poderes para nessa ocasião eu aparecer de repente e ficar de quatro e todas as posições que eles me pedirem. Ok, ok... Eu exagerei. Mas realmente seria um espetáculo.
Bem, isso é só um pouco do que vocês precisam saber para que entenda os contos a serem apresentados. Antes que me esqueça, eu não faço cerimônias para dar ou chupar um homem (desde que seja limpinho e cheiroso – apesar que já passei alguns perrengues sobre esse assunto (hahaha).
Agora, vamos a primeira história. Quero deixar claro que nomes e endereços de ruas e bairros serão abafados. Prontos?
***
Transando com o Cafuçú do Apê
Sábado, 14 de julho de 2012.
Eu fui visitar uma amiga e ao chegar no apartamento dela, por azar – ou não (hahaha) – ela não estava. Antes que virasse totalmente meu corpo para fazer o caminho de retorno, uma voz grossa chegou aos meus ouvidos. Rapidamente, meus olhos encontraram um rapaz moreno, de cabelo bagunçado jogado sobre o rosto. O peitoral estava amostra e a tatuagem estampada no peito esquerdo era visível, pois era uma marca gigante.
- Opa, tudo bem? – ele disse.
- Procurando a Sâmia?
- Sim. Sabe me informar se ela saiu tem muito tempo?
- Já tem umas três horas – falou. Ele mentiu, pois logo eu saberia a razão (hahaha). - Deve estar voltando. Não quer entrar e esperar?
Por azar – ou não (hahahaha) – não havia ninguém na vila de apartamentos, era umas cinco casas pequenas. Ela morava no final, onde havia um corredor estreito, enquanto ele morava ao lado do apartamento dela.
- Pode ser – respondi, sabendo da intenção do malandro.
Entrei e caminhei até a porta do apartamento da minha amiga. Ele me seguiu e puxando assunto. Sentei numa cadeira de madeira que estava do lado de fora, encostado num cantinho, e ele ficou a me observar. Seus olhos percorriam meu corpo, no entanto não tinha muito a oferecer. Mas ele, nossa, tinha muito a oferecer. Aquele peitoral forte era o suficiente para me deixar louca de tesão.
- Quer água? – ele disse, aleatoriamente.
Eu queria, mais não apenas água. Eu me comportei até deu, mesmo sabendo da intenção dele.
- É uma boa – respondi.
Ele entrou no seu apartamento e quando retornou trouxe um cigarro, não o comum, mas um baseado.
- Quer também? – soltou a pergunta.
- Não fumo! – respondi, e não era mentira. Nunca fumei.
- Tudo bem, não sabe o que está perdendo. Isso aqui é uma viagem louca – me disse.
Enquanto ele tragava seu cigarro, eu me via com o cu piscando. Olhei no celular e as horas avançavam de forma ligeira. Pouco tempo depois ele perguntou sobre minha amizade com Sâmia, e eu o respondia normalmente. Enquanto eu falava, ele olhava fixamente nos meus lábios, me deixando as vezes sem graça. Apesar de aparência nova, não imaginei que fosse menor de idade – ainda bem que não era, mas fiquei encucada até que se revelasse sua verdadeira idade.
Ele estava de bermuda e sandália comum, estilo de cafuçú, dando a entender que era um adolescente. Ele era magro, mas um magro fortinho, sarado e gostosinho. Como eu disse, ele tinha jeito de marginal. Às vezes ele me olhava e ajeitava seu pau na cara dura mesmo. Tinha outros momentos que era por normalidade mesmo de ser homem, e era nessas horas que ele me pegava no flagra. Além de olhar, eu mordia os lábios (hahahaha). Minha boca estava seca, imaginado que tamanho teria. Era evidente que não era um pau pequeno, eu podia presenciar o volume extenso dentro daquela bermuda apertada.
Eu fico com o cú piscando também quando vejo pernas e coxas lisinhas, principalmente quando todo o corpo não tem pelos a amostra. Ah! Só de pensar, minha bunda fica coçando, como se um pau fosse roçar nela.
Acho que aquela troca de olhar durou uns vinte minutos, e finalmente me perguntou:
- Tá afim de mamar?
Eu já ia responder com um sorriso malicioso, porém, de repente alguém assobia, chamando por ele. Ele caminha até o corredor e de lá solta um grito: "peraí mano".
Ele acelerou os passos até o portão e ficou uns cinco minutos lá. Passado esse tempo, surgiu em minha frente ele e seu amigo, outro novinho, mas da mesma idade que ele. Esse, confesso, deu um certo tipo de medo. Em sua perna esquerda tinha uma pulseira, em seus braços diversas tatuagens e seu semblante era de um homem mal, porém não se passava de um brincalhão.
- E então, a proposta está de pé? – perguntou. Antes de responder, olhei para o amigo dele, que apenas sorria. Era claro que que seu amigo sabia do que se tratava. - Porém, agora é dois paus – concluiu ele.
Seria a primeira vez que eu mamaria dois homens roludos ao mesmo instante. Fiquei sem saber o que fazer, de início, mas logo as coisas começaram a caminhar. Eles percebendo minha timidez (hahahaha) se aproximaram de mim, e juntaram minha mão levando-a tocar em seus paus. Isso me fez identificar que já estavam acostumados a colocar gay pra mamar. E enquanto os paus cresciam na minha frente, por conta que eu os segurava e os acariciavas, perguntei:
- E se chegar alguém?
O sorriso perverso emergiu por parte dele, que na sequencia lançou a celebre frase: - Vamos para meu apê!
Enquanto aquele moreno tatuado no peitoral seguia para seu apartamento, eu o seguia por detrás. De repente, um tapa até que gostoso veio sobre a minha bunda. Seu amigo, com um olhar carregado de desejo, me surpreendeu com tal gesto.
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