Bethânie foi prometida para Dylan como noiva, mas se apaixonou por seu irmão Eryck, os dois viviam um romance escondido de todos até que uma semana antes de seu casamento Bethânie se suicidou, por não poder ficar ao lado de seu amado. A cada 150 anos Bethânie reencarna para ter a chance de ficar ao lado de seu verdadeiro amor. Em sua última vida Dylan ficou ao seu lado e lhe ofereceu a imortalidade, que ela recusou por não poder ficar com sua família. Depois de mais de 300 anos ela reencarnou como Ashley e os dois irmãos se apaixonaram novamente. Nessa nova vida Ashley deverá escolher entre um amor para a vida ou eternidade , mas deverá sobreviver ao destino que tanto os separa.
"Todos os passos que dou parecem infalsos, cada pensamento é como uma fuga da realidade em que vivo, meus pais não são muito presentes e acabo ficando sozinha só quer isso não me faz bem"
-Ashley
Essa foi a última coisa que escrevi em meu diário, foi antes de tudo acontecer, o acidente, a perda, a mudança, tudo. Já se passaram 4 meses e eu ainda não voltei a minha vida, ao meu recomeço. Minha tia Caroline é a irmã mais nova da minha mãe, ela me adotou.
As aulas começam em dois dias, é uma nova escola em uma nova cidade, ainda nem sai da cama, mas minha tia está fazendo de tudo por mim, se mudou de casa, me deu o melhor quarto, está pagando a melhor escola para mim, mas nada disso faz sentido agora, tudo o que eu queria era minha família de volta. Fui a única a sair com vida do acidente, minha mãe ia se sentar comigo, mas acabamos discutindo o que a fez se sentar no banco da frente junto ao meu pai, ela ainda podia estar comigo se eu não fosse tão egoísta.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo sol que batia no meu rosto graças as janelas abertas por Caroline.
– Bom dia, vamos levantar, hoje é meu último dia de folga e vamos ao shopping - ela se atirou na minha cama, minha tia era toda alegre e mostrava isso a todos - tenho que comprar seu uniforme e material - continuei deitada em baixo das cobertas apesar do calor – ela se jogou por cima de mim – vamos logo, chega de se prender ao passado.
– Tia já disse que não é nada disso, eu só não quero sair.
– Vamos logo e se me chamar novamente assim vou te encher de cócegas – e começou a faze-las, tentei ir para o outro lado da cama e acabei caindo, o que nos fez cair na gargalhada, me levantei o que a deixou ainda mais feliz – pronto agora já está de pé.
– Tudo bem, vou tomar banho e já desço.
Caroline me deixou sozinha, arrumei a cama e fui para o banho, demorei um pouco secando o cabelo que batia abaixo da cintura, sua cor era de um castanho num tom mais claro, passei uma base e um rímel, peguei uma das primeiras roupas que vi, um jeans largo, um cropped lilás de mangas bufantes que contrastavam com meus olhos verdes, um sapato tratorado branco e desci. Caroline já estava tomando café, seus cabelos loiros lisos batiam nos ombros, usava um vestido preto e uma bota de cano curto, não usava maquiagem pois era bem nova e muito bonita, entre ela e minha mãe tinham 12 anos de diferença, mesmo a bota dela não tendo salto ela ainda era mais alta que eu.
– Que milagre você arrumada, mas seu cabelo está estranho quer que eu os arrume com antigamente Rapunzel?
– Acho que vou corta-los, não quero mais ser a mesma de antes, cansei de viver no passado – disse já o amarrando em um coque.
– Não quero que você perca quem você é Ashley, só não quero te ver deprimida trancada no quarto.
– Mas eu realmente quero mudar, não sou a mesma de antes.
– Tudo bem, tome seu café e vamos sair, ainda vamos passar no banco.
Entrei no carro a caminho do shopping, passamos na loja de uniformes e peguei o kit que continha (1 blazer preto e um azul com o logo da escola, 2 saias das mesmas cores, 2 camisas socias brancas, uma calça de alfaiataria azul, um conjunto de moletom cinza com o logo da escola também, um sapato estilo colegial e duas meias brancas), passamos no salão e fui atendida por uma mulher de cabelos vermelho fogo.
– Olá, o que vamos fazer aqui?
– Eu só quero corta-lo.
– Ele é natural não?
– Sim, mas quero só mudar, sem mexer na cor.
Depois de um bom tempo estava pronto, meu cabelo agora batia nos meus cotovelos, faziam cachos nas pontas, minha tia adorou, ficou me elogiando muito. Passamos na papelaria para pegar o material, peguei mais um diário e algumas coisas para desenhar em casa.
– Estou com fome que tal um lanche? - concordei com ela.
"Todos os passos que dou parecem infalsos, cada pensamento é como uma fuga da realidade em que vivo, meus pais não são muito presentes e acabo ficando sozinha só quer isso não me faz bem"
-Ashley
Essa foi a última coisa que escrevi em meu diário, foi antes de tudo acontecer, o acidente, a perda, a mudança, tudo. Já se passaram 4 meses e eu ainda não voltei a minha vida, ao meu recomeço. Minha tia Caroline é a irmã mais nova da minha mãe, ela me adotou.
As aulas começam em dois dias, é uma nova escola em uma nova cidade, ainda nem sai da cama, mas minha tia está fazendo de tudo por mim, se mudou de casa, me deu o melhor quarto, está pagando a melhor escola para mim, mas nada disso faz sentido agora, tudo o que eu queria era minha família de volta. Fui a única a sair com vida do acidente, minha mãe ia se sentar comigo, mas acabamos discutindo o que a fez se sentar no banco da frente junto ao meu pai, ela ainda podia estar comigo se eu não fosse tão egoísta.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo sol que batia no meu rosto graças as janelas abertas por Caroline.
– Bom dia, vamos levantar, hoje é meu último dia de folga e vamos ao shopping - ela se atirou na minha cama, minha tia era toda alegre e mostrava isso a todos - tenho que comprar seu uniforme e material - continuei deitada em baixo das cobertas apesar do calor – ela se jogou por cima de mim – vamos logo, chega de se prender ao passado.
– Tia já disse que não é nada disso, eu só não quero sair.
– Vamos logo e se me chamar novamente assim vou te encher de cócegas – e começou a faze-las, tentei ir para o outro lado da cama e acabei caindo, o que nos fez cair na gargalhada, me levantei o que a deixou ainda mais feliz – pronto agora já está de pé.
– Tudo bem, vou tomar banho e já desço.
Caroline me deixou sozinha, arrumei a cama e fui para o banho, demorei um pouco secando o cabelo que batia abaixo da cintura, sua cor era de um castanho num tom mais claro, passei uma base e um rímel, peguei uma das primeiras roupas que vi, um jeans largo, um cropped lilás de mangas bufantes que contrastavam com meus olhos verdes, um sapato tratorado branco e desci. Caroline já estava tomando café, seus cabelos loiros lisos batiam nos ombros, usava um vestido preto e uma bota de cano curto, não usava maquiagem pois era bem nova e muito bonita, entre ela e minha mãe tinham 12 anos de diferença, mesmo a bota dela não tendo salto ela ainda era mais alta que eu.
– Que milagre você arrumada, mas seu cabelo está estranho quer que eu os arrume com antigamente Rapunzel?
– Acho que vou corta-los, não quero mais ser a mesma de antes, cansei de viver no passado – disse já o amarrando em um coque.
– Não quero que você perca quem você é Ashley, só não quero te ver deprimida trancada no quarto.
– Mas eu realmente quero mudar, não sou a mesma de antes.
– Tudo bem, tome seu café e vamos sair, ainda vamos passar no banco.
Entrei no carro a caminho do shopping, passamos na loja de uniformes e peguei o kit que continha (1 blazer preto e um azul com o logo da escola, 2 saias das mesmas cores, 2 camisas socias brancas, uma calça de alfaiataria azul, um conjunto de moletom cinza com o logo da escola também, um sapato estilo colegial e duas meias brancas), passamos no salão e fui atendida por uma mulher de cabelos vermelho fogo.
– Olá, o que vamos fazer aqui?
– Eu só quero corta-lo.
– Ele é natural não?
– Sim, mas quero só mudar, sem mexer na cor.
Depois de um bom tempo estava pronto, meu cabelo agora batia nos meus cotovelos, faziam cachos nas pontas, minha tia adorou, ficou me elogiando muito. Passamos na papelaria para pegar o material, peguei mais um diário e algumas coisas para desenhar em casa.
– Estou com fome que tal um lanche? - concordei com ela.
Elena, antes filha amada de seus pais adotivos, de repente perdeu tudo. A filha biológica de seus pais adotivos a incriminou, seu noivo a ridicularizou e seus pais adotivos a expulsaram de casa. Todos queriam testemunhar sua queda, mas ela revelou suas verdadeiras identidades: herdeira de uma fortuna imensa, hacker famosa, designer de joias sofisticadas, autora popular mas misteriosa, médica talentosa... Surpreendidos com seu retorno glorioso, os pais adotivos de Elena exigiram metade de sua nova fortuna, alegando que tinham a criado.No entanto, ela recusou e denunciou a crueldade deles. O ex implorou por uma segunda chance, mas ela zombou: "Você acha que merece?" Então, um poderoso magnata gentilmente a pediu em casamento: "Você quer se casar comigo?”
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